Opositores e ativistas políticos na Guiné Equatorial asseguram que o ensino do português não foi implementado e que a adesão à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) cumpriu apenas o desejo pessoal do chefe de Estado, Teodoro Obiang.
Um ano depois da entrada na CPLP, das três condições impostas no roteiro de acesso do país – antiga colónia portuguesa depois entregue a Espanha – somente foi cumprida uma: a introdução do português como língua oficial. As outras duas, abolição da pena de morte e ensino do português, não estão concretizadas.
LUSA – 22.07.2015