Os guardas do líder da Renamo, Afonso Dhlakama, foram processados pela Polícia da República de Moçambique (PRM), por homicídio de um motorista de transporte semi-colectivo de passageiros, na última sexta-feira, no distrito de Gondola, província de Manica.
A informação, foi dada na tarde desta terça-feira, em Maputo, pelo Porta-voz do Comando-Geral da PRM, Inácio Dina, durante uma conferência de imprensa.
“Nos temos a exaltar o facto de ter sido aberto um processo - crime, de homicídio qualificado resultante do baleamento mortal deste condutor de mini-bus contra os elementos que faziam parte da comitiva do Líder da Renamo porque foi nesta em que saiu a bala, e para além de ter sido aberto um processo de acidente de viação do tipo choque entre carros, como sabem uma das viaturas da comitiva do líder da Renamo, chocou frontalmente contra um camião”, disse Inácio Dina.
O Porta-voz disse ainda, que está em curso uma investigação com vista a identificar o autor do disparo que culminou com a morte de um civil, neste caso o motorista de chapa.
Dina, revelou que no incidente, foram incendiadas oito viaturas e não sete como anteriormente vinham sendo anunciadas, e quatro foram recuperadas e encontram-se na posse da polícia a espera da reclamação dos proprietários.
Entretanto, Inácio Dina, desmentiu na ocasião, as informações vinculadas por vários órgãos de informação e que circulam igualmente nas redes sociais, dando conta que as Forças de Defesa e Segurança e os Homens armados da Renamo, estariam em confrontos armados em vários pontos do país.
“As informações que temos vindo a receber sobre uma possível situação de insegurança nos outros pontos do país, até então, não constituem a verdade a polícia está a toda estensão a nível nacional, a verificar e a garantir o controlo de possível situação de insegurança”, garantiu Dina.
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