Parte das obras de Malagantana Valente Ngwenha, a mais pujante e representativa figura das artes plásticas moçambicanas, tem estado a ser falsificada para comercialização. O triângulo da contrafação envolve a galeria “Tilândia”, o “FEIMA” e o “Núcleo de Arte”.
O Confidencial seguiu os contornos da contrafação de quatro obras de Malangatana e apurou que os ganhos, por obra falsificada, podem ascender os dois milhões de meticais.
Num certo dia, do mês de Fevereiro do ano corrente, o secretário-geral do Núcleo de Arte, Artur Nhogwene, fazendo-se transportar com um dos desenhos – alegadamente pintados por Malangantana – dirigiu-se à Mediateca do Banco Comercial de Investimentos (BCI) para vendê-lo a um funcionário sénior daquele instituição bancária.
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