Editorial:
MOÇAMBIQUE: UM PAÍS A DERIVA
Moçambique é governado por um grupo de irresponsáveis, pessoas que já fizeram tudo para mostrarem a verdadeira face de um governo ofensivo e afectado pelo ódio. Onde a palavra reconciliação foi riscada do vocabulário. Um governo surdo perante todo o tipo de críticas e ideias construtivas. Que critica e reprime de forma violenta toda a forma a luta pelos Direitos Humanos e pela Justiça Social. Que detesta a democracia genuína.
Olhando para a governação do nosso país, está patente o absolutismo, o braço de ferro, pelo que entendemos logo que estamos perante um governo déspota, que oprime a liberdade de opinião e atira para a lama toda a contribuição em ideias, de moçambicanos que pensam diferente. É evidente nos dias que correm, o crescimento da onda de ataques contra pessoas e não a discussão no campo de ideias.
O governo obriga o país inteiro e a comunidade internacional a acreditarem que Moçambique não está em guerra, quando temos conhecimento de que muitos homens, mulheres, jovens e crianças, tombam diariamente vítimas de balas assassinas disparadas por armas compradas pelo dinheiro dos nossos impostos. Também, somos obrigados a viajarmos em colunas militares. Há guerra ou não há guerra?
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