As intervenções do ministro das Finanças, Adriano Maleiane, e do primeiro-ministro, Carlos Agostinho do Rosário, na Assembleia da República, deixaram claro o que escrevemos aqui na nossa reflexão anterior. A nível interno, não há sequer a mínima vontade de responsabilizar de forma exemplar os que, usando dos poderes discricionários que possuíam, endividaram o Estado com projectos estritamente pessoais, o que constitui um saque.
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