Pacheco com um passado comprometedor
Embora seja o pré-candidato com mais experiência de governação – entrou no governo em 1995 como vice-ministro da agricultura –, José Pacheco tem um passado com acções que comprometem os seus sonhos de ser o chefe do estado. em 1998, como governador de cabo delgado, houve morte de 150 membros da Renamo por asfixia nas celas onde estavam detidos, em Montepuez, por protestarem os resultados das eleições gerais de 1999.
Ainda em Cabo Delgado, Pacheco foi associado à compra, pelo governo provincial, de viaturas “quentes”.
Como ministro do interior, já no governo de Armando Guebuza, José Pacheco foi recebido com o crime violento e a execução sumária de elementos da polícia – a maioria da brigada mamba – e quadrilhas perigosas, com operacionais como Mário mandronga e Agostinho Chaúque.
A 1 e 2 de setembro de 2010, uma manifestação violenta sacudiu as cidades de Maputo e da Matola. Pacheco, impaciente, chamou os manifestantes “vândalos” e marginais, o que reacendeu a manifestação e contestação ao governo, além de debates acalorados desencadeados. na mesma aparição, Pacheco negou que a polícia tivesse usado balas verdadeiras. o saldo das manifestações foi de 15 mortos pela polícia e mais de 100 feridos. o caso do menino hélio – baleado mortalmente pela polícia quando regressava da escola – foi o mais dramático.
o país – 13.12.2013
José Pacheco o guarda florestal (parte I)
José Pacheco o ministro que devasta as florestas de moçambique
Este senhor cobra 100.000 dólares para que um chinês destrua livremente as nossas florestas tornando-se automaticamente seu sócio.
Quando se fala em florestas, a primeira coisa que aparece é que em moçambique já não há mais florestas e as causas são: chineses, Guebuza e mais nitidamente José Pacheco.
José Peixe Seco como é carinhosamente apelidado nas redes sociais já se envolveu em várias polémicas, dentre elas:
- a morte de membros da Renamo que protestavam resultados eleitorais de 1999 em cabo delgado. nessa altura José Peixe Seco era governador de Cabo Delgado, após a vitória da Renamo naquelas que foram as mais fraudulentas eleições de sempre que levou até as segundas voltas, membros da Renamo, insatisfeitos com os resultados saíram as ruas para manifestarem-se e rapidamente foram "detidos" porque não foram julgados mas sim presos. na prisão o que os levou a morte foram os cruéis tratos, desde a reeducação por choques de corrente elétrica, afogamento em tanques de barris de petróleo, chambocos, a massa de farinha de milho (xima) era cozinhada com cimento.
NB: alto conteúdo de gesso no cimento acelera o processo de coagulação sanguínea, causando infarto. e para além do cubículo que as celas eram.
NB: cubículo é diminutivo da palavra cubo, escrita composta pelo sufixo latino ículo, que significa cubo pequeníssimo.
O cubículo não possuía janelas o que acelerou a morte dos ''detidos'', causado pela asfixia, processo de dificuldades de troca gasosa na respiração.
A liga universal dos direitos humanos abriu processo criminal contra o governo moçambicano mas sem sucesso porque o governo pediu que faria uma investigação doméstica e depois tudo foi esquecido.
Fontes credíveis apontam o ódio obsceno de José Peixe Seco pela Renamo, porque no período da guerra civil, precisamente em 1981, José Peixe Seco foi capturado pela Renamo quando fazia o trajeto sena-beira de comboio, na zona de Inhaminga, e a captura como de costume a Renamo andava quilômetros com seus capturados até que eles decidissem o destino dos tais capturados, o azar que peixe seco teve foi que mutilaram seus genitais com a picada de uma aranha negra conhecida localmente com mupodzi, o veneno desse aracnídeo causa cancro em todas células somáticas formadas por um indivíduo.
NB: células somáticas são células haplóides responsáveis pela reprodução e transferências de caracteres hereditárias de um indivíduo à sua descendência.
EX: espermatozóides e óvulos.
Razão pela qual hoje peixe seco não possui descendências (filhos, netos, bisnetos).
Após a mutilação a Renamo o abandonou na zona de Metichira no distrito de Nhamatanda.
José Pacheco o guarda florestal (parte II)
José Pacheco chega a governo em 1995 como vice-ministro da agricultura e em 1998 tornou-se governador de cabo delgado.
já no mandato do guebusiness peixe seco entra para o esquema de roubo de madeira, desvio, burla aduaneira, falsificação de relatórios, compra e venda de viaturas "quentes", etc.
quando entrou como ministro do interior, eliminou sumariamente o grupo da polícia conhecida como brigada mamba, a quadrilha operacional de Mário Mandonga e Agostinho Chaúque.
Peixe Seco mandou a polícia usar balas verdadeiras ao invés de borracha na manifestação de 1 e 2 de setembro de 2010 que culminou com a morte de 15 pessoas dentre os quais o menino hélio que regressava da escola e mais de 100 feridos. Peixe Seco negou os factos e acusou os manifestantes de vandalismo, marginalidade, anti patriotismo, e incitação a violência.
Acesse o link abaixo:
debatesedevaneios.blogspot.com/…/pacheco-com-um-passado-com…
José Peixe Seco é sócio da empresa arroz Buzi com 55% de acções e os restantes pertencentes à chineses que exploram madeira na zona de casa novo e Estaúce.
fontes da direcção de geografia e cadastro de Sofala apontam que José Peixe Seco adquiriu em 2009 3000 hectares de terra na zona de Muda Mufo, distrito de Nhamatanda. As terras serão para o cultivo de tomate e pimenta e serão instaladas uma unidade de processamento na região em parceria com vietinamitas. Mas as terras pertencem à pequenos agricultores que verão suas terras possuídas por outros proprietários, o acordo feito é que os agricultores que pretendem continuar a produzir terão que trabalhar como empregados na tal propriedade e ganharão uma pequena fasquia de tomate e um salário no final do mês.
no rio muda e seus afluentes, a companhia agroindustrial de peixe seco vai construir mais de 10 barragens e represas para irrigação dos seus campos, causando desse jeito o represamento de água o que culminará com a escassez de água para os pequenos agricultores na época seca que coincide com a época do tomate entre o inverno e a primavera.
A população do distrito de Nhamatanda no posto administrativo de Tica (onde se localiza Muda Mufo) 'vive' do tomate e da pesca artesanal.
NB: as barragens constituem um grande obstáculo para a migração de peixes, principalmente dos peixes alvinos que incubam e zonas mais salgadas e tendem a migrar para zonas menos salubres para a deposição de ovos.
NB: pela proximidade do mar a zona de Muda Mufo e Pungue são caracterizados por possuir águas salgadas e construção de represas acumula o conteúdo de sal arrastado ao longo do rio e o alto teor de sal compromete a sobrevivência dos peixes que requerem águas com baixo teor de sal.
PS: em suma, os habitantes dessa região perdem a terra e também o rio
José Pacheco o guarda florestal (parte III)
Lei de florestas e fauna bravia. decreto lei n 12/2002 artigo 9 (exploração florestal):
- " por exploração florestal entende-se o conjunto de operações ou medidas ligadas a extracção de produtos florestais para a satisfação das necessidades humanas, de acordo com as normas técnicas de produção e conservação do património florestal"
José Peixe Seco provavelmente é uma das poucas pessoas no mundo com necessidades florestais acima da média humana.
Suas necessidades lesam o estado (seu desvio, licenciamento, falsos relatórios, e contratos milionários) e principalmente o ambiente.
Segundo a lei 20/97 de 1 de outubro (lei do ambiente) artigo n*1 (definições):
- "ambiente é o meio em que o homem e outros seres vivem e interagem entre si e com o próprio meio e inclui:
- a) o ar, a luz, a terra e a água
- b) os ecossistemas, à biodiversidade e as relações ecológicas
- c) toda a matéria orgânica e inorgânica
- d) todas as condições sócio-culturais e económicas que afectam a vida das comunidades"
Interpretando esse número, constatamos que o nosso Peixe Seco é o ser vivo mais forte do meio ambiente moçambicano. Ele tem poder de alterar com facilidade os ecossistemas que nos rodeiam.
José Peixe Seco, é o homem que maneja as nossas florestas por detrás das mãos dos chineses.
em 2012, a china registou a entrada de 323 000 m3 (metros cúbicos) de madeira proveniente de Moçambique, enquanto Moçambique regista exportações globais de 41 543 m3 em igual período. Quer dizer que Moçambique exportou 281 457 m3 de forma ilegal. Ou seja foi roubada tudo isso.
Os chineses chamam peixe seco de "irmão".
Para mais informações, abra o link abaixo:
comunidademocambicana.blogspot.com/…/nao-sou-contrabandista…
A Agência de Investigação Ambiental Britânica (Environment Investigation Agency), em finais de janeiro de 2013 publicou um extenso relatório onde acusava o José Peixe Seco e o ex- ministro da agricultura Tomás Mandlate de exportação de madeira à China, cortadas em Cabo Delgado e na reserva do Niassa.
Os investigadores britânicos gravaram a reunião de negócios, eles estavam disfarçados de compradores corruptos de madeira, e peixe seco garantiu que basta houver dinheiro que tirar madeira do país é canja para ele.
Quando a investigação veio a tona como uma bomba, a imprensa forçou o gabinete de combate a corrupção a abrir processo mas como já se sabe, os dois camaradas foram absolvidos, alegando insuficiência de provas.
Mais detalhes abra o link abaixo:
macua.blogs.com/…/gabinete-de-combate-à-corrupção-declara-j…
José Pacheco o guarda florestal (parte IV)
Quando se fala em José Peixe Seco, a primeira ideia que aparece na mente é:
"poxa! aquele estéril, que roubou nossa floresta"
Isso é verdade, mas também o que poucos sabem é que peixe seco, comanda uma rede bem maior na selva. o tráfico de marfim de elefantes e rinocerontes.
esse negócio é o mais rentável, pois minimiza os custos e maximiza os lucros, comparando com o contrabando de madeira.
1 kg de marfim de elefantes no mercado negro asiático custa 10 mil dólares e 1kg de corno de rinoceronte custa entre 75-100 mil dólares.
Como de costume, nossos governantes viram uma oportunidade nesse negócio.
o que poucos sabem é que o marfim não vai ao estrangeiro por via aérea como se vê em algumas reportagens ou em cidadãos asiáticos presos em aeroportos.
os madeireiros chineses que concessam madeira na reserva do Niassa e nas zonas de Chiúta, Marromeu, Gorongosa, Limpopo, Chimukono, Chimanimani, etc. abatem elefantes e rinocerontes e retiram os cornos e depois enviam em buracos abertos nos toros de madeiras e depois voltam a fechar. Essa é a razão pelo qual os toros não são processados a nível nacional.
José Peixe Seco, atribuiu licenças de exploração de madeira e de caça a cidadãos chineses. E assim o negócio é feito.
Peixe Seco ganha valores incalculáveis pelo contrabando de madeira.
Peixe Seco também se envolveu na negociação ilícita da Semlex, uma empresa de emissão de bilhetes de identidades e passaportes biométricos. a empresa começou a operar 8 meses antes da legalização da mesma empresa. ou seja a empresa operava de forma ilegal. tudo porque nunca houve concurso público, e a atribuição a licença para a operação da empresa era para fugir concursos. a empresa é propriedade de Intelec Holding, da família Guebuza, onde Peixe Seco tem alguma acção.
Abra o link abaixo:
opais.sapo.mz/…/24224-jose-pacheco-uma-figura-marcadamente-…
Quando Peixe Seco parou na Assembleia da República para responder às polémicas, simplesmente a Verónica Macamo fez calar os deputados com palavras de retaguarda
Abra o link abaixo:
ambicanos.blogspot.com/…/veronica-macamo-protege-jose-pache…