do lado da evidência
Nos últimos dias, o cardápio do assunto relativo à violência doméstica tem estado a ser servido à mesa dos moçambicanos, num caso que envolve Josina Ziyaya Machel – filha de Samora Machel e Graça Machel – e Rofino Licuco, seu ex-namorado, no qual a “Jo”, para os mais mais próximos, perdeu um dos olhos e se queixou na África do Sul.
Na chamada Nação do Arco-Íris, a filha de Graça Machel, esta uma das mais emblemáticas figuras na luta dos mais desfavorecidos, perdeu o caso num tribunal local e dias depois veio se queixar em Maputo, onde o caso de alegada violência teria ocorrido.
A pergunta que não se quer calar: por que Josina não se queixou primeiro em Maputo e fê-lo em primeira instância no país do seu antigo padrasto?
Será que os nossos tribunais servem para ela como tubo de escape, quando não bem sucedida na nação onde a sua “mamã” foi primeira-dama?
Para quem como escriba teve acesso aos demais documentos apensos ao processo que volta ao tribunal próximo dia 2 de Fevereiro, não deixa de ser espantoso que Josina tenha avisado por SMS ao seu ex-namo rado que a sua família tinha decidido sacrificá-lo.
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