O Presidente da Republica visita nos próximos dias a Província de Tete com particular destaque ao Distrito de Chitima onde o reinado da Administradora daquele distrito, Ana Beressone deixa muito a desejar devido a sua governação muito contestada no seio dos camaradas, dos funcionários públicos e da população em geral motivada dos seguintes factos:
Logo após a sua chegada, transferiu todos os funcionários dos diversos serviços alegando que não serviam para ela pois pertenciam a outro elenco do administrador cessante e este por sinal, também camarada chegando ao ponto de tratar os funcionários como se de empregados domésticos se tratassem e não como quadro do aparelho de Estado por ela dirigido naquele distrito. Não tem modos quando se dirige a um colega em plena sessão do Governo Local como se demonstrando o seu poder. As transferências tiveram como base o desconhecimento total dos serviços pelos funcionários, segundo ela.
O motorista e o Ajudante de Campo, adoeceram e forma escorraçados porque o risco de contaminar a Administradora era alto, segundo ela, tendo exigido as respectivas juntas médicas para posteriormente despacha-los através de Guias a Secretaria Provincial onde não existe funcionários em risco de serem afectados pela doença que perigava a vida da administradora Ana. Estes dois já mudaram de ar e agradecem a mudança justificada pela doença. A secretaria Executiva também não escapou pese embora seja do mesmo género chegando a desconfiar que se trate de ciúmes que a chefe sentia por esta.
Advoga que os dirigentes do seu executivo não sabem dirigir, nomeadamente os Chefes dos Serviços de Educação e SDPI ocupando ela um destaque por ser sabe tudo, ao ponto de proibir a continuação de estudos a todos funcionários públicos com o fundamento de que o Estado não tem cabimento orçamental para suportar as despesas resultantes das mudanças de carreira, mas verdade seja dita. Ela teme técnicos superiores porque o seu nível académico continua ainda no grau de escolaridade média, pois que já havia desistido no primeiro ano isto em 2016 porque um dos seus docentes era seu subordinado e não suportava tamanha humilhação. Presentemente e a título excepcional, a Administradora encontra-se a fazer o primeiro ano no ensino a distância.
Disse em viva voz durante uma reunião por si orientada que os líderes comunitários só recebem e não fazem nada, mas na verdade para que estes façam algo, precisa de uma orientação que deve vir do Executivo, neste caso a Administradora.
Apesar da propalada necessidade de observância de critérios no uso dos vulgos 7 bis, através de uma equipe técnica que procedeu o reembolso de parte deste valor, desviou para parte incerta, 2 bis com a justificação de que o valor seria usado para a canalização de água no Distrito e que até a data continua a não chegar nas torneiras embora o prazo indicado esteja próximo.
Ainda na senda das perseguições, mandou cessar a anterior Chefe dos Serviços de Saúde de Chitima que havia sido indicada para Secretaria Permanente no Distrito de Chifunde com o fundamento de esta em conluio com o seu Administrativo, roubou fundos do Estado numa quantia não declarada até a data, facto este que intriga os visados. Vive-se na base de fofocas em Chitima e esperemos que o relatório não reporte casos inexistentes relatando o que se ouviu a qui e ali no lugar de espelhara realidade.
Como que a mostrar a impunidade diante de alguns actos administrativos que pratica na ilegalidade, vezes sem conta, reafirma que não responde e nem presta contas a Província mas sim ao Comité Central do seu Partido, o glorioso Frelimo.
Porque a lei nem sempre é respeitada por esta Dirigente máxima de Chitima, no lugar dos técnicos por ela exonerados, tratou de preencher as vagas com outros profissionalmente bem treinados e dotados de conhecimentos sólidos no seu sistema de Governação como foi o caso da nomeação da cunhada desta para o cargo de Directora Distrital de Saúde, afectou a sobrinha na Administração no cargo de Jurista tendo colocado mais duas sobrinhas na Educação como assistentes a prestarem serviços em Chinhanda e Nhacapiri respectivamente sem que tivesse havido lugar ao concurso público para provimento das vagas segundo normado no funcionalismo público.
A Administrativa que se encontrava em serviço na administração foi transferida por ser proprietária de uma creche que veio preencher uma lacuna na área social naquele Distrito, empreendedorismo anulado e rejeitado por esta dirigente que luta contra o desenvolvimento humano e social dos seus mandados.
Ao receber queixas de arguidos ou familiares de reclusos, tenta interferir na área de Justiça ao ponto de notificar sucessivamente o Juiz do Tribunal para o seu gabinete através de emissários com o propósito de interferir nas sentenças tomadas de acordo com o acórdão daquele órgão independente mas infelizmente os seus intentos tem resultado no fracasso devido ao posicionamento justo do magistrado que não atende as chamadas desta e nem permite interferência nas suas decisões baseadas nos termos da lei.
As deslocações com direito de ajudas de custo são direccionadas a técnicos escolhidos a dedo e que dançam a música da Administradora, não se levando em consideração os princípios que tenham norteado a tal deslocação como a competência técnica, área de actuação entre outros criando descontentamento nos sectores entre os funcionários que se julgam como sendo enteados.
Como que para cimentar a sua hegemonia e se sentir dona como se de um carro todo o terreno se tratasse, orquestrou uma campanha no seio do Partido que culminou com a indicação de um Primeiro Secretario a seu gosto que nada faz em defesa dos residentes daquele Distrito diante de tamanha desgovernação limitando-se este a deliciar-se com as sais das senhoras funcionárias conquistando toda e qualquer mulher sem receio, medo e nem respeito pelo semelhante fazendo uso da sua capa de Chefe Local do Partido e para as infelizes que o rejeitarem, tem os dias contados no seu posto de trabalho.
As nomeações para os cargos de chefia não observam os mínimos dos requisitos exigidos por lei havendo chefes com um ano de serviço desde a sua admissão ao aparelho de estado e já estão exercendo cargos de chefia.
Para finalizar, o marido já não conta com ela, pois que quando se desloca em serviço a capital da Província, hospeda-se no Hotel e nem visita aquele que foi sua costela antes do poder lhe subir a cabeça. Este é mais um exemplo a não ser seguido numa sociedade onde a família deveria ocupar o primeiro lugar e assim transmitir o exemplo no seio das comunidades onde a educação ainda muita falta faz as demais camadas etárias sem distinção do género.
Bem hajam senhores dirigentes.
(Recebido por email)