Meus Compatriotas e Senhores Diplomatas:
Quando se receia que, a “resposta musculada” do exército dum País Independente e Soberano, em cumprimento dum dos preceitos consagrados na Constituição, que é honrar o princípio de salvaguardar, a segurança da População e bens, contra intimidações, que violem a autoridade e a Paz Social, em vias de lograr brindar-nos, com um dos flagelos da Era Global, “o terrorismo Global Islamizado”. Atenção! Não Islâmico…
Na condição de se pôr em causa, o modo violento, com que o exército for responder, às convulsões encomendadas, para nos perturbar, então chegamos à triste conclusão, que como sempre nestas ocorrências, existem segmentos internos, munidos de controle remoto, para indirectamente, darem acessoria e hospitalidade, aos extremistas Globais, para marcharem vitoriosos, cantando e rindo, pelo País abaixo e acima, sem moléstias.
Ouvindo estes comentários, sem a reacção do Governo Central e, conhecendo a imperícia, das forças de segurança, sem táctica nem técnica, sabe-se que, em caso de turbulência, com rapidez agitam a bandeira, da brutalidade (esquadrões de morte).
Assim, propomos aos lideres Frelimistas, a observarem as normas Internacionais, para que as Instâncias Globais, que são financiadas pelos regimes Islâmicos, como o Turco, Saudita e o “Islamik Bank”, sediado em Dubai, não tenham a chance, de encurralar o Governo Moçambicano, evocando conceitos do foro, dos Direitos Humanos e, Liberdades básicas, dos Cidadãos Muçulmanos inssurectos.
Melhor dizendo, a Frelimo deve iniciar um diálogozinho, com os sublevados, para ganhar tempo e, perspicazmente solicitar ao Presidente da RENAMO, a dispensa dum punhado de valentes RANGERS, com classe de autênticos Rambos Nacionais, disciplinados e altamente eficientes, ultrapassando os capacetes azuis, que ganham a peso de ouro.
Conclusão:
Os RANGERS, sob orientação ultra competente, do seu amado Líder, irão a Mocímboa da Praia e, ao raio que o parta, efectuarem uma limpeza geral, prendendo os malfeitores vivos, para serem apresentados, numa conferência de imprensa Internacional.
República de Moçambique, a nossa digníssima Pátria, poderá contribuir cooperando, no desmascaramento de forças ocultas, por trás da realidade Islâmica que, já se situam no nosso território. A Doutrina Islâmica, está em Moçambique, desde a era Pré-Cristiánica e, nem no tempo Colonial, jamais se registou, algo que fosse nefasto, para a População e, meio ambiente.
Tal como cohecemos, os Mahometanos em Moçambique, são inspirados pelo seu Respeitoso e Meritíssimo Profeta, Louvado e Senhor MUHAMMAD, que fou Iluminado Divinamente, para ensinar a Fé, aos seus seguidores, cujas Leis Canônicas, se fundamentavam na Paz, Harmonia e Irmandade Universal.
Sabemos quem radicaliza quem, tudo provém do Wahabismo Saudita, da Turquia, do Paquitão e Somália, que são o actuais paraísos e, academias de aprendizagem, do terrorismo Global e, outros que usando o nome desses Países, sujam a essência da Religião Islâmica e, também desonram o objectivo Devocional, das pessoas com o cumprimento de rituais que, não estão regulados, nas páginas do “SAGRADO ALCORÃO”.
Trucidemos de vez, as intrigas da Era Global, porque o nosso Povo, os 27 milhões, são todos adeptos e, venerantes de múltiplas Doutrinas, como as Crenças Populares Africanas, do Cristianismo, do Mahometanismo, do Hinduísmo e, doutros Cultos.
Em Moçambique, a pluralidade Devocional, gerou há Séculos, com naturalidade, a diversidade cultural, que une e, harmonicamente equilibra o Povo, pelo Tribalismo Nacional denominado «MOÇAMBICANIDADE», que se inspira nas Leis da Constituição Nacional e, será acrescida pela genuína Democracia, que se encontra em construção, para acrescentar mais Justiça Social, Serenidade e Bem-Estar, ao mosaico de Povos, constituídos pelos Bantus, Europeus, Indianos, Chineses e Mestiços, que se confraternizam cruzando o sangue, a gastronomia e os idiomas, assim se associando em cumplicidade e, relação de parentesco Nacional .
Um Povo nestas circunstâncias, jamais se deixa radicalizar, por tuta e meia e, com falsidades catastróficas, que depois da queda do murro de Berlim, o Wahabismo (corrente Religiosa fundamentalista do Islamismo), ambiciona potenciar-se, como a corrente filosófica, dominante do Mundo Muçulmano.
Assim, os Líderes Wahabistas, apressadamente vestiram o fato macaco, e nesta Era Global do Século XXI, pretendem substituír, a obsoleta Guerra-Fria, com base num esquema político sujo, que além de horrorizar os Povos, se servem do nome do DEUS-PAI, OMNIPOTENTE, OMNIPRESENTE, OMNICONCIENTE, PROVIDENCIOSO, TODO-PODEROSO, a quem chamam “ALLAH HO AKBAR”, com a vilipendiação, do seu BOM E, MISERICORDIOSO NOME, em atos terroristas, filmados em vídeos, apresetados no you-tube, executando cortes de pescoço, de Seres Humanos discordantes, após o pronunciamento do nome, atrás descrito, entre outros castigos.
Da autoria dos Wahabistas, com o intuito atrás mencionado, recentemente foram divulgados, poters representando, jogadores de futebol, como Messi, Neymar e Cristiano Ronaldo, com isso pensam perturbar, futuros eventos desportivos Globais.
Os desportistas afiguram-se ensanguentados, algemados e de joelhos, os Wahabistas denominados DAESH do IE (presuposto estado Islâmico declarado, em territórios Sírios e Iraquiano usurpados e, não reconhecidos por nenhum Estado do Planeta).
Demonstram a sua aversão, sobre concentração de multidões, em estádios de futebol, concertos musicais, esplanadas nos passeios e, noutros divertimentos conotados, ao Mundo Ocidental,
Estas acções objectivam, a imposição dum sistema político, que é fundamentado, em captação de territórios, criando forçados califados, como se estivessem a ser renovados, os califados que houveram, no início da expansão do Islamismo, outrora enfraquecido pelas Cruzadas, pela perda de áreas de califados, que hoje estão a reivindicar.
Não omitemos tempo, aproveitemos o induvidável, «Know-How» do combate, da força de base guerrilheira, dos RANGERS únicos que, podem surpreender e, concretamente obter a localização, das células que, já se infiltraram em Moçambique, usando o oportunismo e cobardia dos “matekenhas”.
Foi corrompendo os funcionários, dos serviços de estrangeiros e fronteiras, sem cultura patriótica e, mal pagos e, quiçá foi também explorada, a falta de visão, dos altos quadros e Governantes.
Houve incapacidade, para se decifrarem as ofertas e, dádivas de somas astronómicas, camufladas em oferendas sociais e, créditos bancários do “Islamik Bank”, com juros baixos, que accionaram a via verde, nas auto-estradas, dos aeroportos e, fronteira terrestres. Assim se legalizaram, inúmeros Cidadãos provenientes do Paquistão, Somália, Turquia e, outros que engrossam a seita Wahabista.
A Era Global, neste Século XXI, trouxe a alta tecnologia, ideias de defesa da biodiversidade, do clima, a racionação agrícola. Os Países pobres, se interligaram aos mais Indutrializados, para formarem a Aldeia Global. Esta interligação, trouxe a prática da economia Social, beneficiando e desenvolvendo inúmeros Países envolvidos, há a velocidade com que, o mídeas hoje, instatáneamente espalham notícias.
Está em curso a promoção da democracia, para figurar como, um instrumento de defesa, para os Povos desfavorecidos.
A outra face da moeda da Era Global, tem a ver com o surgimento, do terrorismo Global, os “cavaleiros do apocalipse”, cheios de artimanhas, identificados com o Wahabismo Islâmico, entram em Países, onde haja Cidadãos de Religião Muçulmana, com força económica, liderarem-nos e, depois de radicalizados, usam-nos para a desorganização social.
Tem indesmentível, alto apoio financeiro, dos Países Árabes, que se aproveitam, dos Cidadãos empobrecidos, fazendo surgir o terrorismo Global, demonstram argúcia, exibem estarem munidos, de essenciais conhecimentos e preparação.
VLITOS – 31.10.2017