O Serviço Nacional de Migração de Moçambique instaurou sete processos disciplinares a funcionários, devido a um incidente que impediu a saída de turistas de um cruzeiro que visitou Maputo.
O Serviço Nacional de Migração (Senami) de Moçambique instaurou sete processos disciplinares a funcionários, devido a um incidente que impediu a saída de turistas de um cruzeiro que visitou Maputo, anunciou o organismo.
Os funcionários em causa estavam em serviço no porto da capital, no dia 10 de dezembro, quando o navio Marshall Island atracou e acabou por zarpar horas antes do previsto, por impossibilidade de se emitirem vistos para visita à cidade, refere a informação consultada hoje pela Lusa.
De acordo com o Senami, Moçambique tem 44 postos de travessia habilitados a conceder o visto de fronteira, à taxa de 50 dólares norte-americanos.
Ainda segundo dados deste organismo, de janeiro a outubro, foram concedidas 39.474 entradas a cidadãos estrangeiros, com visto de fronteira, contra 31.470 do período homólogo, no ano passado, um aumento de 25%.
NOTA: “Em Nacala, um barco à vela chegou com 2 tripulantes, saíram em Fernão Veloso, foram de carro até à emigração, acusaram-nos de terem entrado ilegalmente em Moçambique e roubaram a cada um 200 usd, estavam para parar na costa Moçambicana em mais locais até à Africa do Sul, decidiram não parar mais e ir direto para a SA, obviamente sem gastarem mais nenhum dinheiro em Moçambique. Até quando o governo continua a espantar os turistas e continua a cobrar 50 usd.”(Recebido por email)
Assim se promove o turismo em Moçambique!
Fernando Gil
MACUA DE MOÇAMBIQUE