O dia de abertura, da campanha eleitoral em Nampula, trouxe a triste notícia de assassinato, do filho dum membro do MDM..
Quem será? Nós já sabemos! São os esquadrões da morte, cobardes e disfarçados, no meio dos populares, alegres e em festa eleitoral.
Pedimos à população o redobrar da vigilância, vasculhem e apanhem-nos em flagrante, prendam-nos para serem apresentados, em conferência de imprensa internacional! Se possível…
O partido e as cores a que, o jovem vitimado, pelos sinistros diabos pertencia, não interessa nada, mas é assustadora, a coragem desses jagunços, que em plena luz do dia, no meio da multidão, tiveram o descaramento de tirar a vida, de mais um moçambicano, sem mais nem menos.
Em protesto e em solidariedade, com a família do menino, cuja alma ceifaram, acabando com a sua vida, ainda em plenitude para praticar inúmeras actividades na sua “MDM” – partido da sua afeição, dignas da sua militância, brutalmente interrompidas.
Hoje (dia 11 01 2017), não farei nenhuma propaganda da Renamo, porque sei que:
O nosso digníssimo presidente, sua excelência Afonso Makacho Marceta Dhlakama, mais os fiéis rangers, do cimo da serra da Gorongosa, “o berço da democracia nacional”, também foram apanhados de surpresa, pela novidade deprimente.
Dado que, categoricamente eles lutam há 4 décadas, para conseguirmos a democratização do país, com eleições, mas é indispensável e com cariz obrigatório, que o governo que está no poder, nos proporcione a paz plena, nesta quadra de festa sufragista, que nos afiance a segurança e a liberdade, que também expressem o mínimo de dignidade, do que emana a “carta dos direitos humanos, das Nações Unidas”.
A abonação dos direitos humanos, neste século XXI, era da globalidade, é de índole obrigatória e, cabe á administração de qualquer país mundial, a incumbência que os mesmos, justamente se estendam indiscriminadamente, não só à população de quem, se devem ignorar, respeitosamente as respectivas inclinações de fé, cores políticas e pigmentação na pele e, também enrodilhar-se, à indefesa fauna, à desprotegida flora e, ao límpido e exposto mar azul, sob os limites fronteiriços, da nossa batuta nacional.
Vlitos, 11 01 2018