SEGUNDO CHIPANDE: - “SE ESTA DÍVIDA EXISTE, ELA É SOBERANA E O ESTADO DEVE “PAGAR”….”
O chefe da brigada central do partido Frelimo ao nível da província de Sofala, Alberto Chipande, disse, ontem, na Beirra, que a V Sessão do Comité Central concluiu que o Governo deve clarificar a dívida pública moçambicana e, encontrar saídas aos problemas levantados.
VLITOS, COMENTA – Sr Dom Chipande, fala que, …”se esta dívida existe”, mas se o calote paira no terreno, é porquê??? Caíu do Céu à toa??? Agora à sério!!!
Em nome dos 28 milhões e, por Amor à Deus, Sr Dom Chipande, considera um crédito-desfalque, ( e criminoso a nível da Interpol), como sendo soberano, a ponto do Estado ser obrigado a paga-lo??? Sabe o que é um “Estado”??? Infelizmente no vosso estágio em nachingweya, não vos foi leccionado, o conceito de “Estado”, mas olha que o “Estado” é precisamente igual aos “28 milhões”, ou à maioria anónima, outra pergunta:
-Explique-se S.F.F., de que forma penetraram, na Economia Nacional esses 11,2mil milhões??? De seguida, em que banco foi efectuado o respectivo depósito??? E essa verba foi para beneficiar, a melhoria de que infraestrutura??? A dita importância monetária, serviu para amparar que carência, na vida dos 28 milhões??? Quem patrocinou o “aval”, como garantia para a “transferência” da remonta??? Porque é que, o nome desse indivíduo, que afiançou a concessão crediária, com assinatura, similarmente não é revelado, nem nos relatórios das auditorias, nem a P.G.R. ousa a tal e, misteriosamente como é que nos anais, do Banco Mundial e F.M.I., ninguém tem coragem de revelar à Interpol, a identificação desse “Alto Funcionário” Moçambicano, (que com toda a certeza, eles sabem de cor e salteado), que ousou anuir o abono rubricando??? Quem é ele???
Então concluímos que os que usurparam a gigantesca exorbitância, estão protegidos pelo Governo de Nyusse, pela P.G.R., pelos auditores forenses Internacionais, pelo banco Mundial, pelo F.M.I., pelo Tribunal Penal Internacional e, ainda pela Interpol e F.B.I., desde 2013 até ao presente, é incrível o conluio e sua ramificação.
Denotamos aqui a envolvência de Altos Quadros e Funcionários, que comprometem seus prestígios, formando induvidosa corrente, de comissionistas todos implicados, no emaranhado de desregramentos, orquestrados pelo Guebuza e seus fiéis parasitas, Nacionais e supra locais.
O Sr Dom Chipande, para se pronunciar com esta arrogância, não é uma peça simples, nesta engrenagem sinistra, de contornos Internacionais, o que nos obriga a cogitar, que afinal os inimigos dos 28 milhões, não se esgotam no território Nacional, eles estão espalhados entre autoridades, a nível hierárquico no topo dos organismos, a nível Universal compartilhando atributos, de abutres com definições de alta criminalidade.
************************************************************
“Encarregámos o Governo de clarificar a dívida. Chegámos à conclusão que se esta dívida existe, ela é soberana, e o Estado deve encontrar formas para resolver o problema da dívida. Ela foi contraída no Governo anterior, mas cabe ao Governo actual clarificar as dívidas e resolver o problema”.
Para Chipande, muito recentemente, não havia condições para o Governo se pronunciar publicamente na Assembleia da República sobre as dívidas, porque ainda não havia clareza da informação.
“Reunidos em Maputo, analisámos a situação e concluímos que o Governo deve assumir as dívidas.
VLITOS, COMENTA – esta matéria encerra dados acreditáveis, certificados por factos, reunindo bases que, se averiguadas e honestamente ajuizadas, amontoarão evidências revelativas, para a catapultação da justiça elementar na presente discussão, desembaraçando a ciência forense, com o auxílio à Jurisprudência Nacional, a recuperar a honra, trazendo finalmente o verdadeiro “réu” e, mandatário maquiavélico, que todos ansiamos aquilatar.
O presente regabofe de corrupção, ganhou pela teimosia amadora dos Frelimistas, um perímetro de amplidão, que roça à escândalo de esfera interplanetária e, e o seu odor nauseabundo e ruidoso, poderá brevemente, fazer muitas cabeças rolar, dado que o produto da “safra”, acha-se prostituído algures, numa “off-shore”, em nome dum “testa de ferro”, convenientemente subserviente, devido à sua constrangedora aflição, ao indispensável sustento familiar.
O PAÍS – 27.04.2016 - (COM A DEVIDA VÉNIA E, GRATO NA BAÍA)
VLITOS – 18.02.2018