QUEM DEFENDE OS 28 MILHÕES??? DHLAKAMA… E SÓZINHO?
“O Século XXI, aspira dos Países da Europa e E.U.A., que atingiram enormes progressos sociais, justiça e alta industrialização, pela prática da democracia, na sua essência, que acudam benevolentemente, os povos do Mundo, empobrecidos pela corrupção dos dirigentes, a recuperarem dignidade e que as riquezas existentes no sub-solo, não se diluam nos bolsos, dos ratos que enchem, os porões desses Estados, minando-os completamente, no caso Moçambicano, o comité central do partido Frelimo, constituído por um punhado de menos que, 1000 homens, barrigudos, insolentes e fanfarrões, fizeram a proeza, nas barbas da Comunidade Internacional, em 42 anos, de amordaçar e algemar, 28 milhões de patriotas Moçambicanos.” Isto é obra
A “RENAMO” é um projecto responsável, iniciado em 1975 e, institucionalizado em 01 de Março , do longínquo ano de 1977, para a luta pela, democratização Moçambicana, com mais de 50 anos de história, desabrochada desde a era colonial, na tentativa de travar a satelitização Cubanizadora, da nossa Pátria, passados tantos anos, e hoje calmamente, após anos de observância e, somando mais nocividades que benfeitorias, analisadas as situações, das treis principais, matrizes de organização, de que o País carece, 1º na economia, 2º na conciliação da paz e a 3ª, na implicação da consciencialização, do liberalismo, e direitos humanos, rumo à plena vida democrática, venho denunciar, as atitudes de Vs. Exªs., actualizadas as considerações, após constatar que a V/conduta, parece ser a de isolar Afonso Dhlakama, o que vem atrasando a aparição, de virtudes de boa governação, justiça e transparência, na carreira política de Moçambique, cujo Povo, até a dormir, já pede mudança, só a Comunidade Internacional, continua a assobiar ao lado e, petiscar camarão e beber cervejas, em bom e saudosista, conduta ultra-neo-colonial, em humilhação da democracia e, o futuro dos filhos e netos, dos 28 milhões de Moçambicanos.
Na conjuntura económica do País, mesmo com frelimistas a administrar e dirigir, ininterruptamente durante 42 anos, com mão de ferro, sabendo, podendo e mandando, em tudo e todos, não conseguiram gerar nenhuma prosperidade, que conseguisse cobrir, as necessidades primordiais, da esfera básica mais pobretanizada Nacional, nas barbas do Corpo Diplomático?
Assim, peço as suas exonerações, se se provar ociosa malandrice e, indolente simpatia corruptiva criminal, para serem substituídos, por Homens de boa conduta e fiscalidade.
Como é possível, nas Vossas barbas, a Frelimo governando munido de inúmeros meios e, posses naturais, tenham cometido erros infantis, de teimosia e, de arrogância corruptiva, para alimentar, o regabofe descarado, dos seus elementos viciados e trapaceiros, mal educados e pervertidos, fazendo com que, o País entrasse, em desfalque e ruína económica, falência moral e de insolvência, de credibilidade económica e Internacional? Passado incólumes, sem nenhuma sanção ou repreensão condenatória nos palcos de Instituições Internacionais?
Não deveriam ter já ajudado ao Afonso Dhlakama? Que isoladamente, vive no exílio por uma causa de lesa-humanidade, em que a “maioria” do seu Povo existe e, sózinho luta hercúleamente, contra tudo e todos, há 4 décadas ininterruptamente e, V.Exªas, tem o descaramento de chamarem, o Chefe das esquadrões da morte na Suíça, para condecorá-lo??? Qual é a façanha, que Nyusse projectou, desenvolveu e ganhou? E em que beneficiou à “maioria”???
Filipe Nyusse e seu inábil staff Frelimista, à cabeça dos destinos Nacionais, demonstrou incompetência, de conhecimentos, das normas elementares, de condutas éticas, que regem, as andanças nas parcerias, de colaboração Internacional, deram erros de palmatória, quando auto-expuseram o total indício, do seu boçalismo intelectual, ao avaliarem, as Instituições Mundiais, comparando-as, a uns meros e, autênticos palhaços de circo, fazendo recuar, as perspectivas e anseios legítimos, de todo um Povo, a quem também, continuam a gozar, há quatro décadas, egocêntrica e impunemente, com a Vossa conivência e total passividade, cujos limites de razoável, foi ultrapassado com a anterior condecoração, dum Chefe de Estado que subiu ao poder por fraude eleitoral, e tem as mãos e consciência manchados de sangue, da oposição e de inocentes.
A crise instalada já é de credibilidade, interna e externa, complementada pela incompetência que se verifica, no palácio da Ponta Vermelha, em Maputo, do que resultou num aumento, do volume total da dívida, para o País em 11,6 Mil Milhões de Dólares U$D, representando esta quantia, 70% do Produto Nacional, traduzindo uma escalada, de endividamento de bradar aos Céus, sem nenhum proveito, para a População carente Moçambicana, o pior é que, não se sabe onde foi parar a verba, dado que, na conta do Tesouro Nacional, não há rasto nenhum, por isso, os vigaristas, furtaram-se à imediata auditoria forense Nacional, às contas públicas e, seguidamente enrolaram, para não ser identificado o responsável, que ilegalmente endividou o Estado, enfraquecendo o câmbio, a moeda Nacional, elevando o custo de vida, fazendo desaparecer reservas em divisas, estrangulando as importações, multiplicando a fome e, desnutrição, dos pobres e infelizes Moçambicanos.
EXCELÊNCIAS REPRESENTANTES DO CORPO DIPLOMATICO:
Continuo a perguntar, são estas as formas e atitudes correctas, na Europa, América e no dito Mundo Civilizado e altamente Industrializado e Democrático? Para o Filipe Nyusse e o seu partido Frelimo, justificarem o prosseguimento da sua saga, contra a “maioria” de 28 milhões de Moçambicanos e, ainda por cima elogiados por condecorações???.
A Frelimo tem de buscar e aceitar a Paz, com razão, como a “RENAMO” propõe, e a Comunidade Internacional advoga, porque a Paz é uma essência e virtude, indispensável, para qualquer futuro, porém, a Frelimo já demonstrou, não se importar pelas normas, que Sua Excelência, Secretário Geral das Nações Unidas, Senhor Engenheiro António Guterres, solicitou na sua tomada de poder, quando preconizou que doravante, os conflitos longos e inúteis, deviam terminar, porque a guerra é fratricida, faz sofrer o Povo, desalojando e deslocando inocentes, bem como eleva os custos, que as pelejas consomem e, a incontornável desnutrição que o Povo obtém, abandonando suas terras ancestrais e férteis, transformando-se em deslocados sem eira nem beira.
Está nas Vossas mãos e vontades, pelo que apelamos ao Vosso Espírito Humanitário e, rogamos a V. Excªs, que nos ajudem a fazer, com que, a Frelimo, comece a ceder, retroceder, cumprir, deixar viver e sobretudo, que arregace as garras anti-democráticas, que ostenta, por amor aos 28 milhões de Moçambicanos, escravizados em pleno Século XXI, estendendo o apelo, à toda a Comunidade Internacional, progressista e democrática.
No que implica à consciencialização do liberalismo e direitos humanos, notamos que a População, vive com a alma massacrada pela Frelimo, pelo que, não entendemos como, sem estes princípios consagrados, e superficialmente descritos, a Frelimo, tem a coragem de se afirmar, que se sustenta num “estado de direito”?
No mundo governativo da Frelimo, não existe nenhum critério de eficácia, nenhuma garantia de cumprimento, da vontade da maioria.
Na acção governativa da Frelimo, existe tirania, repressão brutal, a vontade respeitada é só, do comité central da Frelimo, o resto não conta, alternância do poder, com rotatividade, nunca se viu em Moçambique, nem em sonhos, já la vão, 42 anos de independência.
Tudo o que aqui se escreveu, da prática política, do governo vigente em Moçambique, se passa às claras, em frente do nariz, dos Digníssimos Representantes do Corpo Diplomático, acreditado no País.
A definição dos Direitos Humanos, determina como sendo, “direitos e liberdades básicas, de todos os seres humanos”.
Por isso a Frelimo e Filipe Nyusse, criaram e apadrinham, a obra prima, chamada “ESQUADRÕES DA MORTE”, que está a semear morte, assassinatos, raptos, espancamentos e terror, para todos os desgostos, imitadores de comunistas ultrapassados e desprezados, pela história.
A Frelimo, que está a tentou inúmeras vezes, aniquilar e matar o Presidente AFONSO DHLAKAMA, a qualquer custo, querendo “Savimbizá-lo”
Desde Nachingweia, a Frelimo vem matando, executando sumariamente, pessoas e até os seus próprios militantes, devido a insignificantes divergências, assassinam, espancam, fazem detenções arbitrárias, estrangulam as liberdades básicas, abaixo irei descrever, os nomes das pessoas, que foram vitimas da Frelimo:
PROF DR EDUARDO CHIVAMBO MONDLANE; 1º Presidente deles
DR URIAS SIMANGO;
DRª JOANA SIMEÃO;
FILIPE SAMUEL MAGAIA;
JOSINA MACHEL;
JORNALISTA CARDOSO;
JORNALISTA MACHAVA;
SIBA-SIBA;
SILICA;
PROF DR JULES CIRAC;
MANUEL ZECA BISSOPO (esta vivo, mas severamente espancado);
MASSANGO;
MACUIANE;
DR JEREMIAS PONDECA;
MAHAMUDO AMURANE, Preidente da Edilidade de Nampula;
Quem virá seguidamente?
E mais uma vez digo, em nome do Povo Moçambicano, que tudo isto se passa nas barbas, do Corpo diplomático, que não denunciam e, sabemos que por muito menos, já decretaram sanções económicas muito duras e, declararam sem apelo nem agravo, por pouca coisa, Estado Terrorista e, a Frelimo continua impune sem nenhuma acusação, a serem condecorados e, a receberem injecções de dinheiro, para se continuar a sacar, a matéria-prima de cariz não-renovável, com o Povo a aumentar demográficamente, o que não augura prosperidade.
Por fim, a condecoração Suiça, seria melhor aceite pelo Povo, se contemplasse Afonso Dhlakama, porque todos se recordam que Filipe Nyusse, se havia deslocado ao “berço da Democracia Nacional”, em Gorongosa, para pedir a esmola de tréguas, que Afonso dhlakama, em nome do Povo, aceitou pelas deslocações de bens e, serviços essenciais e, não hesitou aceitando, indeterminadamente a suspensão do conflito e, mesmo assim, é quem perdeu na guerra e, um dos fundadores dos esquadrões da morte, é que é galardoado…
HAJA CONCENSO E FOGO NA BAÍA, A ESSÊNCIA PASSA PELO RESPEITO PELA “MAIORIA”, PALAVRAS DO ENGº ANTÓNIO GUTERRES, SECRETÁRIO-GERAL DAS NAÇÕES UNIDAS.
VLITOS – 12.03.2018