“Mouros em terra,
Moradores às Armas!”
Brado que ecoava em Portugal desde o tempo do Rei D. Afonso II.
Da inacreditável Organização das Nações Unidas (unidas?!), mais conhecida por ONU, que nunca serviu para nada, a não ser para dar emprego a uma quantidade de gente que pauta a existência por fazer inutilidades e promover tudo o que é antinatural.
A ONU existe porque sim. Porque desde há um ror de anos que tribos, etnias, povos, impérios, nações, dinastias, etc., que têm povoado a Terra tentam (isto é, alguns entre eles) encontrar um fórum, melhor dizendo, um directório, que imponha alguma ordem, na desordem política, guerreira e social em que a Humanidade tem vivido desde tempos imemoriais.
Numa cronologia simples, a actual ONU veio suceder à incipiente e inoperante Sociedade das Nações, criada em 1919, que se arrastou entre as duas guerras mundiais.
Começou a ser gizada por Roosevelt e Churchill, em 1941, algures no meio do Atlântico Norte (porque será que a exacta localização continua a ser segredo de Estado?), e foi criada, em 25/3/1945, em S. Francisco, ainda antes de a guerra acabar. A sua Carta foi assinada por 51 países, em 26/6/1945, entrando em vigor, em 14/10 do mesmo ano.
A assinatura da Carta visava, na altura, um pacto contra a Alemanha (ou qualquer outro país que durante a IIGM tivesse sido inimigo de um dos signatários da Carta), derrotada e destroçada, no fim da II Guerra Mundial.2
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