A decisão consta de um comunicado da Presidência da República distribuído hoje e surge cinco meses depois da divulgação de que a diplomata está a ser investigada pelo Gabinete Central de Combate à Corrupção (GCCC) de Moçambique.
Taipo é suspeita de ter recebido subornos de 100 milhões de meticais (1,4 milhões de euros) para favorecer empresas de construção civil e do setor gráfico em contratos com a Segurança Social, referiu fonte do Ministério Público moçambicano à Lusa em outubro de 2018.
Os factos remontam a 2014, quando Helena Taipo era ministra do Trabalho e nessa qualidade tutelava o Instituto Nacional de Segurança Social (INSS).
A embaixadora agora exonerada é ainda acusada de receber ajudas de custos sobrepostas, do Ministério do Trabalho e do INSS, para as mesmas viagens de serviço.
LUSA – 27.03.2019
NOTA: Finalmente… Para quando uma investigação aos actos praticados posteriormente? Quem faz uma, faz um cento… "Partido da Paz" e dos ladrões!
Fernando Gil
MACUA DE MOÇAMBIQUE