Está posta de lado a hipótese de ter sido um suicídio a causa da morte da vereadora do Plano e Finanças, no Conselho Autárquico de Maputo.
Este é o resultado preliminar da autópsia que foi feita ao corpo da malograda. Célia Cumbe foi encontrada morta no passado 5 de Março na sua residência, na cidade da Matola.
O corpo da malograda apresentava sinais de queimaduras provocada por um incêndio que consumiu parte da cama, onde se encontrava a dormir.
A procuradora-chefe provincial de Maputo, Evelina Gomane, explicou que trabalhos investigativos prosseguem no terreno para o esclarecimento do caso.
“Estamos a trabalhar também com o local de trabalho, mas não só, também temos que olhar para a área da vizinhança para a área familiar, porque podemos estar a focar numa perspectiva quando estamos a deixar alguns elementos até importantes, de lado.”, frisou.
RM – 02.04.2019
NOTA: Na “Frelimo é normal matar” – Mariano Matsinhe