Fundador, Supremo Comandante e Militante
Número UM da RENAMO
ASSUNTO: “COMUNICAÇÃO SOBRE O ACORDO DE PAZ”
No passado a famigerada conferência de Berlim procriou o início da era colonial, que manteve o Povo Moçambicano ostracizado durante longos 480 anos, num sofrimento que deixou chagas na sua alma.
Essas desmerecidas e angustiosas vergastadelas de múltiplas injustiças sociais continuaram a ser sentidas na pele.
Uma circunstância que se estendeu sequencialmente num período de mais de 4 décadas, com o Povo aquilatando-se desamparado mesmo após obtida a independência Nacional.
O 2º flagelo físico-mental e económico teve o seu prelúdio na fase do processo da emancipação (a 25 de Junho de 1975).
Quando incongruentemente foi implantado um regime político Nacional propenso à ganância, de onde sobreveio a arrogância instigadora da incompetência que simplesmente oprimiu e desuniu.
Encorajando o caos e o pânico a prosperarem um ambiente repleto de acções políticas, que favoreceram o florescimento de ininterruptos e descarados crimes de suborno, imoralidade e fraudes.
E quando esses propósitos Administrativos lograram influenciar no subconsciente do Povo Moçambicano, a ideia de se auto-asilar numa surpreendente atitude passiva.
Destemidamente ousamos fundar a RENAMO, constituindo-a num instrumento de defesa implacável, com a essência de pleitear a obtenção do nivelamento da prosperidade e, a consecução dos mais ínfimos ensejos, sempre em prol dos neste instante 30 milhões de Moçambicanos.
Leia aqui Download “COMUNICAÇÃO SOBRE O ACORDO DE PAZ”_Vlitos