Por Francisco Nota Moisés
O Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, considerou hoje "notícias falsas" alegadas informações de que a província de Cabo Delgado, norte do país, está vedada a jornalistas, mas avisou que se trata de uma "zona de guerra e imprevisível".
Apetece-me estudar, aprofundar e tirar conclusões sobre indivíduos, principalmente os indivíduos de grande importância social e política, mas com muito baixa personalidade. E neste estudo o senhor Felipe Nyusi constitui uma material bastante interessante de estudo social e politico.
Todavia, tenho que admitir que não o conheço pessoalmente, mas como historiador e estudante de indivíduos de alta patente social ou politica, não preciso de ter visto Nyusi. O seu comportamento, as suas contradições e mentiras bastam para eu formular o carácter da sua verdadeira personalidade.
Uma das lições que tirei sobre esse homem e a sua característica dum homem com dupla face. Quando Nyusi diz uma coisa, tem na mente o contrário e vai mesmo fazer o contrário. Quem ninguém duvide isso. No seu discurso da sua primeira presidência como resultado de eleições roubadas e falsificadas, Nyusi fez promessas que me alegraram, mas não me levou muito tempo antes de descobrir que estávamos perante um individuo falso e muito perigoso. Descobri, a minha grande mágoa, que este homem que falou de abertura e de querer "dialogar" com cada pessoa com queixas a fazer era o operador de esquadrões da morte, que ele activa e desactiva quando as circunstâncias lhe apetecem. Que este homem, como o "presidente da república" ficou completamente silencioso quando por três vezes houve atentados contra a vida de Afonso Dhlakama; duas vezes em emboscadas por membros dos seus esquadrões da morte em Manica, a ultima vez na Beira, para não falarmos do ataque com mísseis e artilharia contra Afonso Dhlakama na base de Satungira em Gorongosa quando ele Nyusi era o ministro da defesa e Armando Guebuza era o "presidente da república."
Afonso Dhlakama saiu de Satungira alegadamente visto que tinha sido informado que o ataque vinha por infiltrados nas forças da defesa e segurança do pigmeu Guebuza. Mas desconfiou muito que isto tivesse sido a razão. Dhlakama era um homem misterioso, armado de feitiços dos curandeiros para a sua defesa e para prever o que podia-lhe acontecer como todos os seus oponentes da Frelimo também dependem de feitiços.
Depois da palhaçada de Felipe Nyusi, dita de Acordo de Paz com Ossufo Momade, que foi um embrulhamento dum homem egoísta e ignorante, Mariano Nhongo discordou e exigiu que se rediscutisse o pacote por ele não satisfazer as aspirações dos guerrilheiros da Renamo que foram inicialmente traídos com o chamado acordo de Roma em 1992, a reação de Felipe Nyusi foi de tentar usar o tal Mirko Manzoni, que recebeu do Nhongo as novas reivindicações, para pescá-lo para aceitar o acordo que ele Manzoni tinha imposto a Momade.
Depois do "inflexível" Nhongo mandar passear Mirko Manzoni, Felipe Nyusi declarou Nhongo um fora da lei para ser apanhado vivo e esquartejado. E como resultado, Nhongo lhe disse que ele levaria o chumbo (bala), se ele Nyusi aparecesse atrás dele. E Nhongo não disse aquilo para brincar ou para fazer rir as pessoas. E agora Nhongo diz que existe uma guerra entre a Junta Militar e o governo nyusista, e ele e a sua Junta Militar estão mesmo a lutar contra a Frelimo.
Em outras palavras, Nyusi preferiu ter uma guerra no Centro para além da do Norte do que falar com Nhongo.
Agora ele nos diz que jornalistas nunca foram vedados a entrar em Cabo Delgado e toda a gente sabe que desde o princípio da guerra do Norte em 2017, nunca houve jornalistas ali que pudessem nos dizer a verdade sobre a situação em Cabo Delgado, fazendo assim os cidadãos dependentes de boatos, propagandas e mentiras veiculadas pela sua Frelimo.
Aqui o resumo das características dos homens que lideraram a Frelimo, uma organização de caracter altamente TERRORISTA:
Eduardo Mondlane. Conheci Eduardo Mondlane. Era um homem alto para além de dois metros, carecudo, corpulento, atlético com lábios grossos. Educado, mas mentiroso. Fazia promessas que não cumprir. Era traiçoeiro e um traidor.
Uria Simango. Conheci o homem que gostava mais de falar sena do que a sua própria língua ndau. Era um pastor. Era um homem tímido e um vai-e-vem, o que fez com que Mondlane e a sua camarilha o tivessem utilizado para cometer os seus crimes contra a humanidade.
Samora Machel. Conheci Samora Machel, um homem sem educação, que mentia quanto à sua educação. Dizia que tinha o segundo ano dos liceus enquanto reprovou as provas de Quarta Classe colonial. Dizia-se enfermeiro enquanto reprovou o curso de enfermagem no então Hospital Miguel Bombarda de Lourenço Marques. Era um homem que andava como um pavão para demonstrar o seu poder. Era extremamente cruel e não e por acaso que em 1985 o Congresso americano o tivesse descrito como o Pol Pot de Africa e a sua Frelimo como os Khmers Rouges de Africa.
Joaquim Chissano. Conheci Joaquim Chissano. O aluno da KGB é também um homem extremamente perigoso e assassino. E um homem que se disfarça para fazer aqueles que ele que liquidar cair nas suas armadilhas antes de lhes meter a faca no pescoço.
Armando Guebuza. Conheci-o como um homem que pensa que tudo lhe pertence, o que faz com que seja um grande gatuno. E um homem muito supersticioso. E ele mente muito quanto a sua educação. Mas o português que ele fala desmente a sua alegação de ter seja o quarto ou o sétimo ano dos liceus.
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