Duas freiras brasileiras ficaram reféns de radicais islâmicos por 24 dias, durante missão em país africano de língua portuguesa que vive uma explosão de violência.
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Vinte e quatro dias de medo: duas freiras brasileiras foram feitas reféns por extremistas islâmicos em Moçambique, país do continente africano que fala português.
Os ataques terroristas se intensificaram nos últimos dias. Cidades foram incendiadas, civis mortos e ônibus metralhados. Quem conta é um bispo brasileiro que vive em Moçambique há quase 20 anos. Veja na reportagem.
A irmã Inês é paranaense e está em Moçambique há 17 anos. É uma das freiras mais antigas em missão no país, que tem o português como língua oficial. A irmã Eliane é de São Paulo e há três anos trabalha como missionária na África. Elas atuam em uma região que virou alvo de terroristas islâmicos. No dia 11 de agosto, as duas brasileiras foram feitas reféns. Só no início deste mês, depois de 24 dias, elas foram libertadas.