Por Francisco Nota Moisés
O artigo de João José Brandão Ferreira
O titulo do artigo por João José Brandão Ferreira me intrigou muito antes de lê-lo. Não estive tão certo se se tratava algo de novo ou o mesmo berro de gente esquerdisada que principalmente na Europa sempre fez a propaganda da Frelimo.
O título submetido a análise rigorosa antes da leitura, podia eu muito bem mandar passeá-lo como a mesma asneira de sempre e enviar um recado aos hipopótamos do Zambeze para tomar conta dele, lê-lo se quisessem e dançassem com alegria depois de engolir a sua mensagem.
Guiado pelos espíritos dos meus antepassados que me recordaram que tempo houve quando tu, nosso filho, dizias que eras MUITO PORTUGUÊS OU PORTUGUESÍSSIMO OU MAIS PORTUGUÊS DO QUE O PRÓPRIO SALAZAR EM LISBOA.
Li o artigo. E como o poeta João de Deus acerta, digo que tudo vale a pena, se a alma não é pequena. No artigo vi, vivi e revivi a língua portuguesa como deve ser e não como o português cafrealisado dos camaradas Frelimo que falam o NACHINGUEISMO com tais palavras como Insurgentes, treinamento a nos quebrar os ouvidos e a fazer as nossas almas contorcer com grandes dores e a fazer chorar Luís de Camões no seu túmulo nos Jerónimos cujo génio literário o grande espanhol Miguel Cervantes enaltece na sua grande obra Dom Quichote de la Mancha.
O artigo de João José Brandão Ferreira destaca três pontos muito importantes e bem relevantes à verdadeira situação de Moçambique:
- Que em vez de nos chatear, a Frelimo devia fazer apelos àqueles países com que tinha feito acordos militares como a União Soviética (não mais em vida), dita Republica Democrática de Alemanha (também falecida), a China Popular, a Coreia do Norte, Cuba e ela deve choramingar aos países cafreais (dos pretos) como a Tanzânia, o Zimbabwe e a Africa do Sul.
- Que durante 45 anos a Frelimo não fez nada por si mesmo para revolver os problemas que assolam e fazem com que Moçambique já não seja hoje um país.
- Que antes que portugueses sejam empurrados para guerras da Frelimo que eles não causaram haja um referendo no qual os cafres de Moçambique possam decidir se querem regressar à cidadania portuguesa.
Aposto que muitos quererão o regresso de Portugal do que estarem sob o regime da Frelimo. Pois, acontecia depois da chamada independência que em certas partes de Moçambique as pessoas se acordavam nas manhãs e viam a bandeira portuguesa içada nas noites anteriores visto que o regime da Frelimo era tão hediondo e odiado que certos queriam que Portugal regressasse para repor a ordem e reviver Moçambique.
Os portugueses e nenhuns outros indivíduos no mundo deviam ser empurrados para irem morrer e matar o povo de Moçambique em guerras da Frelimo. Que a Verónica Macamo, a tal ministra dos negócios estrangeiros do Nyusi e da Frelimo, chore como queira com o seu grande corpo a estremecer que se a Frelimo não for ajudada, o conflito de Cabo Delgado se alastrara para toda a região da Africa austral. Os rebeldes não lutam para expandir o seu conflito, mas se um país vizinho ajuda a Frelimo como o faz a Tanzânia, eles podem se outorgar o direito de irem porradear tal pais.