O laboratório chinês de Wuhan pertence na realidade a Glaxo, que por casualidade possui a Pfizer que faz a gestão financeira da Black Rock, que por casualidade gere as finanças da Sociedade Aberta de George Soros, que por casualidade cuida dos interesses da francesa AXA e cuja sociedade alemã Winterthur construiu o laboratório chinês, comprado acidentalmente pela alemã Allianz, que por casualidade tem como grande acionista a Vanguard, acionista da Black Rock, que controla os bancos centrais e gere 1/3 do capital de investimento mundial, que por casualidade é uma grande acionista da Microsoft, cujo fundador (Bill Gates) é um grande acionista da Pfizer e que atualmente é o primeiro patrocinador da OMS.
Um mundo de casualidades ...
Será mesmo assim?