Por Francisco Nota Moisés
Os rebeldes moçambicanos no Norte de Moçambique desferiram um rude golpe ao regime terrorista da Frelimo e aos seus aliados da Total que não deviam ter insistido em continuar neste negócio do gás em Afungi. O pior foi de continuarem neste projeto com um desprezo total dos naturais da região cujas terras a Frelimo arrancou e cujas actividades de pesca o regime da Frelimo interrompeu para dar espaço a estes homens da Total e a tantos outros vindos dos Estados Unidos, de Portugal, da Africa do Sul, China, Rússia e agora da Ucrânia que tem sido maltratada militarmente pela Rússia e cujo território da Crimeia o regime de Putin arrancou para adiciona-lo à Rússia.
Estes ucranianos em vez de lutarem para libertar a Crimeia da Rússia que a conquistou, vem agora a Moçambique para tentar apoiar um regime caduco e sanguinário em via de extinção.
Esses países não estão interessados nos naturais de Moçambique, mas somente nos seus recursos naturais. Portugal, a Franca, os Estados Unidos querem treinar a tropa da Frelimo. Estes países podem perder o seu tempo treinando as forças da Frelimo, como o fizeram algures, mas não podem infundir disciplina, coragem e o conceito de respeito dos direitos humanos dos cidadãos que devem ser respeitados nesses homens da Frelimo que só existem como uma força para defender e salvaguardar o regime da Frelimo. Não conseguiram fazê-lo algures nos outros países pelo mundo fora com regimes reacionários como o da Frelimo.
Mesmo estes homens armados da Frelimo não veem nenhuma razão porque devem estar a lutar e morrer para defender os interesses dum punhado de bandidos que estão no poder e que o povo não escolheu. Eles escolherem-se sozinhos à força e através de eleições com resultados falsificados e mantem-se no poder à força.
Como se falsificar e fazer palhaçadas de eleições não fosse um grande insulto aos moçambicanos, estes homens andam pelo mundo fora a roubar e a tomar dívidas sem informar o povo para os moçambicanos pagarem o dinheiro devido com os seus impostos, suor e sacrifícios sem que tenham usufruído do tal dinheiro. Moçambique neste momento só existe para beneficiar o bando dos bandidos, ladrões e terroristas repimpados nas cadeiras de grande luxo e que vivem bem como o próprio Deus lá no céu enquanto o povo padece e morre de fome, da falta de hospitais, e as crianças estudam em baixo de árvores e não vão a tais escolas arbóreas quando chove ou quando o tempo anda zangado com tempestades, trovão e relâmpagos.
A revolta no Norte de Moçambique que está a carcomer e roer o regime dos bandidos da Frelimo é um justo grito de desespero contra as actividades danosas dum regime que não os representa, não os protege e defende e que lhes rouba de tudo quanto a natureza lhes deu.