Sr. Nyusi é bom que vá à cidade Luz falar com o Sr. Macron em breve, a culpa daquilo que se passa em Cabo Delgado, não é só da Frelimo e da falta de partilha de recursos com os 30 milhões de Moçambicanos.
Tem um braço invisível que está a lançar gasolina para cima da fogueira, esse braço invisível tem nome, Qatar, Arábia Saudita e outros países árabes que por questões comerciais não querem que o gás de Moçambique chegue à Europa, o gás que Moçambique vender o Qatar não vende.
Nos próximos 20 a 30 anos, vai ser uma corrida quem não vender o gás e o petróleo já não vende mais, fica no solo.
Está na hora dos países envolvidos na exploração do gás em Moçambique dizerem basta aos países árabes pararem de financiar estado islâmico e outros que tais, União Europeia, Tailândia, Japão, Índia, China, USA, SA todos se devem juntar e pressionar os países árabes e ameaçar que não compram mais gás ou petróleo se os ataques do Estado Islâmico não terminarem.
Basta olhar para Angola, os Chineses controlam o petróleo, se o Estado Islâmico começar a brincar com Angola, a China reduz as compras de gás e petróleo aos países árabes.
Os Muçulmanos de Moçambique já foram bem claros a se demarcar desse Islão mais radical do Estado Islâmico, a mulher Moçambicana não quer andar de burka, os homossexuais não querem ser apedrejados, Moçambique gosta do Islão moderado que se pratica há mais de 1 000 anos, que convive bem e não cria conflito com as outras religiões.
Agora Sr. Nyusi, a União Europeia, poderá fazer as pressões nos países árabes, agora a Frelimo tem que fazer o trabalho de casa, permitir eleições justas e livres, partilhar a riqueza, criar postos de trabalho, com um programa de infraestruturas.
A maneira mais barata de combater os insurgentes é criar postos de trabalho e riqueza para os pés descalços.
O Sr. Nyusi tem tudo para ser o Gorbachev de Moçambique, não perca essa oportunidade e o seu povo um dia lhe irá agradecer.
(Recebido por email)