Destaque:
- Le réchauffement ralentit la restauration de la couche d’ozone
L’impact des gaz à effet de serre sur la stratosphère est en cause(Pág. 07) - - Coup de chaud sur le gaz (Pág. 16)
No Qatar, maior exportador mundial de gás natural liquefeito (GNL), as coisas são simples, o chefe da empresa nacional Qatar Petroleum, Saad Sherida AlKaabi, também é o ministro da energia. E, hoje, ele está esfregando as mãos. A saída da pandemia se reflete em um aumento considerável da demanda, especialmente dos países asiáticos. No fórum econômico que o país organizou em sua capital, Doha, em 22 de junho, confirmou sua meta de aumentar a capacidade de produção de GNL para 110 milhões de toneladas por ano, das atuais 77 milhões de toneladas. Para isso, está finalizando um gigantesco projeto de investimento de US$ 29 bilhões. E Shell, TotalEnergies ou ExxonMobil estão lutando para participar. Todos apostam que o gás será a principal energia da transição energética nos próximos vinte anos. Uma que permitirá que países dependentes de carvão ou petróleo saiam dele o mais rápido possível. ...