Por Francisco Nota Moisés
Nhongo quebra o silêncio e pede dialogo
'MAriano Nhongo está disponível para sentar-se à mesa com o Governo para negociar a paz, mas rejeita falar com o presidente da Renamo, Ossufo Momade, cuja liderança não reconhece, ou com o enviado da Organização das Nações Unidas (ONU), Mirko Manzoni... Junta Militar para durar. "A Junta Militar ainda existe e existirá para sempre, nunca irá acabar, e ainda está a aguardar a resposta do Governo. Caso ele esteja interessado em negociar, a Junta Militar está pronta", asseverou.' EXPRESSO – 30.07.2021[1]
SAUDAÇÕES ao General Mariano Nhongo e a todos os combatentes da Junta Militar que de armas em punho erguem bem alto o seu espirito de bravura contra o regime terrorista da Frelimo e contra a camarilha de traidores liderados por Ossufo Momade e por outros homens da sua fila de traição tais como André Magibire e José Manteigas, André Matade Matsangaíssa Jr. e outros.
O general está também de parabéns por ter afirmado e confirmado que nunca perdera o seu rico tempo em falar com o traidor Ossufo Momade e com Mirko Manzoni do partido Frelimo. Foi este senhor falsamente conhecido como representante dum certo António Guterres que é tido como secretário-geral das Nações Unidas que disse algum tempo no passado que Nhongo devia ser julgado e condenado por crimes de Guerra. Que tipo de pessoa é este Mirko Manzoni? Será que o tal Guterres lhe incumbiu tal missão de declarar uma parte no conflito em Moçambique como criminosa e a sua preferida Frelimo como isenta de crimes de guerra e contra a humanidade que comete dia após dia? Que papel de negociador quer ele jogar quando hostiliza umas das partes que ele devia trazer à mesa de negociações?
Este Mirko Manzoni se revela como um autentico bandido e agente inconsciente da Frelimo.
O general Nhongo tem toda a razão para decidir que nunca perderá o seu rico tempo com Ossufo Momade, André Magibire, José Manteigas. André Matade Matsangaisse Jr. e com o agente e portador do cartão de membro da Frelimo chamado Mirko Manzoni.
O general disse recentemente que a Junta militar está para ficar e nunca desaparecerá e está presente do Rovuma ao Maputo e que tem material bélico para travar uma guerra, embora tal não seja a via que pretende seguir. Mas poderá ser a via que deverá seguir perante a intransigência pérfida dos terroristas da Frelimo.