Jean Boustani, diretor de vendas da Privinvest, que em 2013 vendeu 24 barcos de pesca e seis barcos de patrulha para Moçambique em um contrato de US$ 2,2 bilhões denunciado pelo FMI e um tribunal dos EUA, não testemunhará no julgamento que decorre desde o mês passado em Maputo.
Mas para restaurar sua imagem, e, aliás, a de seu chefe Iskandar Safa, ele está atualmente a escrever um livro a ser publicado no próximo ano em Paris.