Por Francisco Nota Moisés
Por Francisco Nota Moises
Cabo Ligado Semanal: 29 de Novembro - 5 de Dezembro (4)
"O caso concreto disto é o tal presidente Cyril Ramaphosa da África do Sul que pode ser visto num vídeo no Youtube no qual choraminga e pede que os países ricos cessem de dar dívidas aos países com juros elevados e pede mesmo que os países ricos concedam dívidas sem juros. O senhor Ramaphosa imbeciliza-se quando diz que o seu país precisa de dividas sem juros visto que está imbuído numa guerra em Moçambique. Ramaphosa que na opinião do observador que faz a narrativa no vídeo e o coloca no sétimo (sétimo numa escala de dez para um (10-1) como um dos lideres mais temidos e respeitados na África com Paul Kagame de Ruanda no primeiro lugar e o ditador Yoweri Museveni de Uganda no segundo lugar como dos mais temidos ditadores africanos devia ter sabido que o pais dele não tinha uma economia para sustentar uma aventura além fronteira."
Devo dizer que ser classificado no sétimo lugar na escala de 10 para 1 como aconteceu a Cyril Ramaphosa que foi considerado como um dos mais temidos dirigentes africanos na opinião dum observador no YouTube, que selecionou dez lideres africanos e os apresentou como sendo dos piores ditadores, não é uma boa coisa para a nação do Arcos Iris de Nelson Mandela que foi um dirigente com características humanas, coisa que muito carece nos dirigentes africanos que não passam de tiranos de aldeias. Criticá-lo com veemência, rigor e vigor como o fiz no terceiro artigo relacionado à minha analise sobre a Agência Cabo Ligado não queria de nenhuma maneira faltar-lhe respeito, embora em Africa onde os lideres são hostis à democracia, o que fiz, na opinião intolerante dos nossos tiranos, foi exactamente uma falta de respeito que devia ter castigo com o meu fuzilamento sumário na praia como na Costa do Sol em Maputo. Com tal atitude primitiva e selvática, os países africanos nunca podem se democratizar e nunca podem evitar guerras de resistência a contra a sua tirania.
Criticá-lo como um homem insensível que se meteu na guerra contra o povo de Moçambique, não quer dizer que devo considerá-lo como uma pessoa que merece qualquer mal quando algo de indesejável lhe acontece. Como acabo de tomar conhecimento de que ele não se sente bem por ter contraído a COVID ligeiramente e se encontra a ser observado e a receber tratamento dos militares do seu país, tenho que exprimir a minha preocupação pelo seu estado de saúde e devo desejar-lhe uma rápida melhoria e total recuperação para ele retomar as suas funções como presidente da Africa do Sul para continuar a liderar os destinos do seu país com um espirito democrático e com juízo.
Devo lhe apelar para deixar os moçambicanos para resolverem os seus problemas sozinhos seja pacífica ou militarmente. Não é tarefa dos sul africanos manter o regime terrorista e jihadista de tirania da Frelimo no poder em Moçambique.