Por Francisco Nota Moisés
Finalmente, FDS comunicam morte de “soldado” em combate em Cabo Delgado (2)
"Finalmente, em mais de quatro anos e quase cinco meses de violência extremista em Cabo Delgado, as Forças de Defesa e Segurança (FDS) ousaram emitir um comunicado, anunciando a morte de um soldado em combate, no chamado Teatro Operacional Norte (TON). Até ao momento, apenas as tropas da SADC e do Ruanda anunciavam a morte dos seus soldados, no combate aos ataques terroristas, na província de Cabo Delgado. Entretanto, no passado dia 23 de Fevereiro (quarta-feira), a 10ª Sub-Unidade de Intervenção Rápida emitiu um comunicado, com o número de referência 01/10ª SUIR/GC/CD/2022, anunciando a decapitação de um Guarda Estagiário da Polícia da República de Moçambique (PRM), de nome Rafael Agostinho."
Por onde se escondem aqueles ridículos que esfregavam as mãos e apregoavam que tropas de fora exterminariam os rebeldes do norte de Moçambique? Todos aqueles apregoadores do Evangelho de ódio contra os rebeldes moçambicanos estão agora calados.
Depois da derrota de mercenários britânicos, dos russos da Wagner de Putin, dos mercenários rodesio-sul africanos, diziam aqueles apregoadores do Evangelho de ódio contra a liberdade dos moçambicanos e apoiantes inflexíveis do regime terrorista da Frelimo que o tempo chegaria com a chegada dos terroristas de Ruanda e da horda dos matsotsis da Africa do Sul e de algumas republicas bananas e duma pequena monarquia montanhosa chamada Lesotho da Africa austral.
O que parecia ser um ventania dos ruandeses não foi nenhuma vitoria. Os rebeldes, como mestres de fácticas militares de guerrilha, retiram-se para evitar confrontações clássicas. Sem os números necessários e equipamento como caça-bombardeiros e helicópteros, os terroristas da Frelimo e os terroristas de Ruanda estão agora sitiados em Palma e em Mocímboa da Frelimo. Os matsotsis, acostumados a bebidas alcoólicas tradicionais de Joburg como o Umquombot, a chamada cerveja africana, pensavam que iam a um subúrbio de Joburg para mais dessa bebida.
Mas a realidade lhes soprou na cara. A guerra não é como beber o Umquombot de que Zuma e Ramaphosa tanto gostam. Os matotsis cagam nas suas calças e tem mesmo medo de sair da sua base em Macomia com os rebeldes a rondar e miar em volta deles. E repentinamente como um relâmpago, uma força deles com terroristas da Frelimo cai numa terrível emboscada rebelde e foi espatifada em Chai, o lugar onde o agora inválido Chipande alegadamente disparou o primeiro tiro da guerra dos turras contra um posto administrativo português. Mas o regime tsotsi em Pretoria disse que um seu cabo tsotsi tinha sido abatido. Mais ridículos ainda são os matsotsis de Lesotho que disseram que perderam um único soldado devido a malária e os terroristas ruandeses que disseram que na sua campanha terrorista sofreram um ferido. O mais derrotados deles, a Frelimo, limitava-se dizendo que só matava os rebeldes que só matavam civis.
A farsa da derrota dos terroristas e dos matsotsis é agora visível. Que patetice tão rata e barata desses terroristas e matsotsis.