Direito de resposta
Caro Sr. Júlio Paulino
Jornal Ngani,
Muito agradeço que publique o texto que saiu no Macua.blog no seu jornal como direito de resposta, àquilo que publicou no seu jornal relativamente à minha pessoa e que é no geral falso. (ver pág. 9 da última edição)
Mais lhe informo que apresentei queixa no GCCC de Nampula, todas as provas foram entregues, está a ser feita Investigação o funcionário Aminudine da delegação de trabalho esteve preso 3 meses, esse director Niconte foi afastado das suas funções está a fazer trabalho administrativo, o processo está a andar com o Sernic, não me encontro em parte incerta estou sempre contactável e o Sernic sabe onde me encontrar, assim como o GCCC.
Onde foi inventar esta afirmação Sr.??
“Fui contactado pelo SERNIC para me apresentar em Nampula para obterem as minhas impressões digitais e depois me prenderem alegadamente porque fui cúmplice dos funcionrios para agilizar a saída do documento e cometi o crime de corruptor”, disse o cidadão.
Sempre me identifiquei, desconheço o que seja o GDCC, onde apresentei queixa foi no GCCC de Nampula.
Gabinete Central de Combate à Corrupção de Nampula, sai a 24 de Janeiro de Nampula, com total conhecimento do Dr. Jorge Bande o Director de Emigração de Nampula.
Devido a uma tentativa de extorsão de dinheiro e incompetência da Direção de Trabalho de Nampula atrasaram-se a me entregar um papel durante 30 dias que depois foram 4 meses, a Emigração me aplicou uma multa de 228 000 meticais, que eu não tinha capacidade de pagar por isso fui deportado pelo departamento de Emigração, nada mais que isso.
Muito estranho que o Sr. Niconte afirme que eu lhe tentei corromper com 20 000 meticais, onde está a prova??
Não conheço esse senhor, falei 2 ou 3 vezes com ele ao telefone, enviei umas mensagens de desagrado, nada mais que isso, corruptos da Direção de trabalho como o Sr. Niconte devem estar na prisão, as provas estão no GCCC a investigação está a andar, aguardamos com serenidade.
Muito estranho o comportamento desse jornal estava ligado por WhatsApp fui enviando jornais e revistas para melhorar o conhecimento dos jornalistas, entretanto o meu WhatsApp foi bloqueado e não me perguntaram nada antes de publicar o artigo.
Indicia má fé por parte desse jornal, comportamento que consideramos reprovável quando há uma tentativa de haver um jornalismo livre e sério.
Com os melhores cumprimentos,
Pedro Mesquita
PS: já agora corrijam o endereço de email na folha do jornal