Por Francisco Nota Moises
Ataques: PR pede apoio para combate que custa 275 ME por ano (5)
Frank said... "Frelimo e Ruanda estão num num beco sem saída. Os patriotas moçambicanos circulam livremente nas zonas onde se encontram acantonadas as força da SAMIM e quando acharem conveniente poderão voltar a tomar Macomia. A Frelimo quer que as forças terroristas de Paul Kagame passem a operar no perímetro da SAMIM. O problema é a falta de dinheiro para essa aventura. A Frelimo cavou a sua própria sepultura ao abster-se na votação de 2 de Março de 2022 na Assembleia Geral da ONU que repudiou a agressão russa à Ucrânia. Perante esta posição do governo da Frelimo a União Europeia perguntou "so why should we pay for your security when you can’t support Europe’s?”Está claro que a UE não financiará a guerra de agressão do norte. Nyusi tem a promessa de Marcelo Rebelo Sousa mas ela tem pouco significado porque Portugal não tem recursos próprios. O colapso da Frelimo e dos seus aliados em Cabo Delgado está eminente!"
É mesmo muito bom que nem os americanos, nem os franceses e nem ninguém se preocupe em financiar os terroristas ruandeses nem os terroristas da Frelimo e nem os matsotsis da SADC para travarem uma guerra que a desgovernação da Frelimo causou em Moçambique.
E porque é que se fala tanto da necessidade de financiar terroristas e matsotsis que travam uma guerra de agressão contra o povo moçambicano? Não nos esqueçamos que o povo do norte, o do centro e o do sul são o povo moçambicano.
Não nos alegra que a Frelimo traz todos esses bandidos e vagabundos internacionais para lutarem contra o povo de Moçambique e para matá-lo, como se de moscas se tratasse.
Porque tanto barulho sobre a necessidade de financiar terroristas e matsotsis, como se dinheiro fosse o factor determinante que decide quem ganha numa guerra? A história já demonstrou que dinheiro, embora importante para sustentar tropas numa guerra, ele não é caracter decisivo. Se fosse decisivo, os franceses não teriam sido derrotados em Dien Bien Phu no Vietname do Norte em 1954 e os americanos teriam ganho a guerra do Vietname e no Afeganistão e os franceses teriam ganho a sua guerra no Sahel contra os povos locais que eles apelidam de Les Jihadistes.
É portanto uma ilusão dos terroristas ruandeses, dos terroristas da Frelimo e dos chefes matsotsis da SADC quando alegam que não aguentam vencer os patriotas da guerra do Norte por não terem dinheiro. E que dinheiro é que os governos americanos, franceses e os países europeus tem para darem a Frelimo e donde vira o tal dinheiro para dar a esses bandidos de borla? Tal dinheiro que vagabundos e guerreiros querem para travar a sua suja guerra contra o povo de Moçambique virá dos contribuintes dos Estados Unidos, da Franca e dos países europeus. Tal dinheiro não se colhe das arvores nos países ocidentais. Não seria melhor os governos daqueles países usarem o dinheiro dos seus contribuintes para melhorar os serviços sociais que devem dar aos seus povos do que lançá-lo à razão de 275 milhões de euros por ano como o matsotsi Nyusi exige que os amigos de seu regime o entreguem à Frelimo?
Obviamente, Nyusi não compreende isto. Para Ramaphosa como uma cabeça sempre cheia de umqombothi, isso é um grande mistério que lhe passa por de cima da cabeça. E quanto a Paul Kagame, esses países tem dinheiro que eles roubaram durante o genocídio em Ruanda e aquando da sua colonização do continente africano e são gatunos que devem devolver o que roubaram.