Por Francisco Nota Moises
Ataques: PR pede apoio para combate que custa 275 ME por ano (3)
"Comentando sobre os pedidos que os tais chamados líderes das repúblicas bananas da Africa Austral com a República da Africa do Sul de Ramaphosa como a república banana-mor fazem para conseguirem ajudas financeiras para travar a guerra que a desgovernação do regime terrorista da Frelimo provocou em Moçambique, um individuo fez algumas observações pertinentes a este respeito. Pôs em questão a seriedade dos ditadores em questão como o tal Felipe Jacinto Nyusi, Ramaphosa e Kagame que querem que a União Europeia (UE) financie a guerra com armas e munições e pague aos seus soldados e aos outros quizumbas que Nyusi recrutou de Ruanda, da Africa do Sul, de Lesoto, Botswana, Zimbabwe e mesmo da Zâmbia."
Felipe Nyusi, o chefe de fila do regime terrorista da Frelimo, acreditou na sua auto-decepção. Já que a sua soldadesca tinha sido derrotada pelos valorosos patriotas do Norte, ele pensou que alguns contingentes de quizumbas vindo de países desgovernados como o seu incluindo Sotafrika de Ramaphosa que mandou prender o amigo dele Jacob Zuma depois dos dois terem bebido muito umqombothi num subúrbio de Joburg resolveria a questão. Nyusi sorriu, esfregou as mãos com satisfação com um grande riso antes de se dizer a si próprio em voz alta e de telefonar ao amigo dele matsotsi Ramaphosa de Pretória. "Rama, pa, sei que és poderoso como o deus Hindu Rama que atravessou o mar entre a India e Lanka com um poderosíssimo exército de macacos para batalhar e derrotar os demónios de Lanka sob o regime do seu régulo Ravana de dez cabeças (o texto sagrado Ramayana fala da ilha demónica de Lanka). Favor me enviar alguns dos teus matsotsis sob efeito da cerveja africana umqombothi para acabarem com alguns malandros que querem estabelecer um regime de Allah aqui em Moçambique. Tu, teu bandido, sabes que se não me ajudas, drogados do Allah com longas barbas a flutuar no ar e agitando catanas farão um outro tanto no teu país como estão fazendo no meu e naqueles pequenos países de matsotsis como o teu. Alguns dos teus matsotsis já estão a afiar as espadas e gritam Allahu Akbar ou seja Deus é Grande e morte as infiéis.
"Assi, si, macondinho. Não te preocupes que os meus matsotsis acabarão com os talibanes que não te dão tempo para dormir e isto o farão num abrir e fechar de olhos.
Os ruandeses chegaram e isolaram-se algures em Cabo Delgado, os matsotsis chegam. Os talibanes chamboqueiam nos matsotsis que se encontram cercados em Macomia com os talibanes agitando as suas catanas e gritando "vocês infiéis regressem para o inferno donde vieram."
Com um pequeno vaso de umqombothi nas mãos de Ramaphosa diz antes de puxá-lo para a sua boca para consumir a bebida para se embriagar: "esta guerra não se pode ganhar militarmente." Lamenta-se que ninguém, nem os americanos, nem os franceses nem o diabo, ajude com dinheiro visto que nenhum país ocidental ou o diabo lhe pediu para enviar os seus matsotis que pilham, violam as mulheres moçambicanas, roubam e enviam o gado local para Sotafrika como forma de fazer o Nysi pagar pela decepção em que ele os meteu e meteu os outros matsotsis da SADC e os terroristas do homem comprido de Kagali de nome Kagame que espia e trata Ramaphosa como um patife e cujos esquadrões da morte perseguem e matam fugitivos ruandeses na Africa do Sul como estão fazendo em Moçambique.