Por Francisco Nota Moisés
Terroristas voltam a matar e raptar no distrito de Nangade (2)
"Pequenos grupos de terroristas continuam a impedir a vida normal da população de Nangade, pelo facto de continuarem ainda com incursões que resultam na morte e rapto da população, naquele distrito do norte de Cabo Delgado. Por exemplo, na última sexta-feira, 14 de Abril, um grupo de dez terroristas rompeu com armas de fogo, matando uma pessoa, por sinal elemento da força local, na aldeia Chibao, a cerca de 17 Km da vila-sede do distrito de Nangade, segundo contaram fontes locais." Leia em Terroristas voltam a matar e raptar no distrito de Nangade (cartamz.com)
Quando leio notícias deste tipo como veiculadas no artigo acima colocado, não o faço para me informar. A história já me consolidou na certeza de que nunca posso acreditar e confiar no que os terroristas da Frelimo dizem, anunciam, veiculam e proclamam. A natureza dos terroristas da Frelimo é anátema da verdade. Dizer a verdade é tabu para eles.
Nos seus comunicados emitidos de Dar Es Salaam durante a dita guerra de libertação, os terroristas nunca diziam a verdade. Um comunicado do mês de Setembro de 1967 dizia que naquele mês a Frelimo tinha eliminado cerca de 600 (seiscentos) soldados portugueses. Na minha inocência daquele tempo acreditei que o que se dizia era verdade. Mas depois, na medida em que ia me inteirando da natureza mentirosa da Frelimo, decidi mandar para o lixo o que esses terroristas dizem.
Quando leio coisas como esta que vem anunciado na informação da CARTA, uma agência da soldadesca terrorista da Frelimo, que nem mesmo está sediada em Cabo Delgado, o faço para ter uma certa ideia do que se passa e não para conseguir a verdade de tais informações. Sei muito bem que a notícia propagandística minimizou o impacto do ataque de que fala e limita-se a balbuciar que uma pessoa, e que tal pessoa é um soldado da Frelimo, morreu no ataque. Desconfio que um bom número de terroristas da Frelimo e talvez de bandoleiros da SAMIM foram abatidos.
E quando os patriotas circulam e atacam em Nangade, por onde se escondem os matsotsis da SAMIM de Cyril Ramaphosa? Ou será que a fome desde que Pretoria não lhes envia o que comer não os permite actuar contra os patriotas?