Por Francisco Nota Moisés
Moçambique/Ataques: ONG pergunta se Governo arquivou estratégia ERDIN (2)
"Centro para a Democracia e Desenvolvimento questionou hoje se o Governo "arquivou a estratégia" de desenvolvimento para Cabo Delgado, apoiada pela União Europeia, Nações Unidas, Banco Mundial e Banco Africano. Em causa, está a falta de informação sobre o plano com forte cariz social, anunciado há seis meses, lê-se numa nota de análise da ONG moçambicana Centro para a Democracia e Desenvolvimento (CDD)." (DW – 25.04.2022)
Gostei e fartei-me de rir por causa deste teatro de absurdo em que a Frelimo não diz a verdade e nunca diz a verdade sobre a situação que existe no Norte, particularmente quando é exarcebada pelo conflito armado em Cabo Delgado. A Frelimo não quer nenhum desenvolvimento de Cabo Delgado como também não quer nenhum outro para qualquer outra região de Moçambique, excepto lá em Maputo que é o covil dos terroristas desgovernantes de Moçambique. A Frelimo coloca os recursos adquiridos dos países estrangeiros lá em Maputo para os seus dirigentes terem de tudo -- carros, comida que também vem de fora, as belas raparigas moçambicanos, particularmente as tais catorzinhas. Não se importam quando abusam sexualmente as catorzinhas que eles coçam com as suas barbas e que se referem a eles como papas. E eles com as suas longas barbas como as dos mapangas que eles são e que cresceram durante os dias quando eram turras para os militares portugueses nas matas de Cabo Delgado e Niassa. Nunca fazem as suas barbas a Castro ou Lenine visto que fazê-lo lhes fariam perder o direito de se auto-intitularem de revolucionários castristas-marxistas-leninistas-talibanistas.
Mesmo na sua velhice e invalidez física, o malogrado terrorista Marcelino dos Santos gostava muito de catorzinhas.
A Frelimo não revela que tem pouco controle de Cabo Delgado. E não quer que isto se saiba, tal sendo a razão porque não abre o espaço para jornalistas e investigadores irem aquela província para se inteirarem da situação in loco.
E as tais organizações internacionais que estão sempre prestes a lançar dinheiro para os terroristas da Frelimo convencem-se que é preciso ajudar Moçambique para desenvolver o país. Eles não sabem que existe uma guerra visto que a Frelimo lhes diz que se trata duma desordem por uns jihadistas drogados e barbudos de Allah como os talibanes do Afeganistão como eles próprios os dirigentes da Frelimo que andam com cabeças baralhadas por consumirem narcóticos de todo o tipo. Tais indivíduos não vão a Moçambique para investigarem o ponto da situação em Cabo Delgado em particular e em Moçambique em geral.
E os senhores e as senhoras do tal Centro para a Democracia e Desenvolvimento questionam porque nada acontece para o tal desenvolvimento de Cabo Delgado apesar da existência dum alegado plano para desenvolver a província. Eles nunca foram permitidos, e jamais a Frelimo os permitirá, a se deslocarem para o Norte para saber o que está a acontecer. Se eles soubessem, não estariam confusos ao ponto de questionarem porque nada está a acontecer quanto ao tal plano de desenvolver Cabo Delgado como uma estratégia de acabar com a guerra. Mas quem vai fazer isto enquanto há tiros aqui e acolá e muitas zonas daquela província são agora inacessíveis mesmo aos bandos armados da Frelimo, aos terroristas ruandeses, aos socialistas tanzanianos e aos matsotsis da SADC e para onde o tal Felipe Nyusi se desloca num secretismo que arrepia o diabo.
Quem põe o guizo ao gato nestas circunstancias? Indeed, who bells the cat? E é porque até mesmo os bravos franceses saíram a correr gritando "oh mon Dieu, oh mon Dieu (que Deus nos salve)" para só pararem em Paris para poderem respirar bem. Eles não querem mais regressar a Cabo Delgado até que haja uma paz global naquele ponto de Moçambique.