Notáveis sucessos e desafios na missão SADC a Moçambique, diz Ramaphosa (2)
Por Francisco Nota Moises
O presidente Cyril Ramaphosa participa na terça-feira de uma cúpula extraordinária de troika de órgãos da Comunidade sul-africana (SADC), que inclui países contribuindo com militares para a missão SADC em Moçambique (SAMIM). ..."Também recebemos relatos de baixas sofridas por Samim e pela força de defesa moçambicana e gostaria de expressar nossas mais profundas condolências aos governos de Botsuana, Lesoto, Tanzânia, Moçambique e SA pela morte de nossos filhos que se perderam no cumprimento do dever."
O agressor Ramaphosa descontrolou-se provavelmente por estar sob a influência da famosa bebida africana Umqombothi que em tempos idos ele e Jacob Zuma sempre bebiam juntos apesar de troca de porradas ocasionais entre os dois tiranos, seguidas de reconciliação e do aperto de mãos com sorrisos e risos e uma dança dos mineiros das minas de Johannesburg. Tais bebes não duraram para sempre até que Ramaphosa imaginou que o antigo presidente estava a descarrilar e decidiu prendê-lo, enviar as suas forças de ocupação para o KwaZulu, Natal, terra do Zuma, para controlar os impis (nome que se dava aos guerreiros de Shaka Zulu). Depois ele acusou Zuma de desestatizar a situação na Africa do Sul e o encarcerou para ter juízo e para não cometer mais actos sexuais com menores para evitar que Zuma propague a SIDA.
O matsotsi Ramaphosa talvez tivesse razão. Depois de violar uma rapariga, Jacob Zuma foi examinado e o resultado foi negativo. Ele disse que não apanhou a SIDA depois de praticamente violar a rapariga visto que lavou o seu aparelho de actuação como homem viril depois de demonstrar que era mesmo um homem que funcionava normalmente com mulheres. Obviamente, Jacob Zuma não precisava de dizer isso visto que as pessoas sabiam que ele era um polígamo com muitas mulheres, uma das quais uma princesa da Casal Real de Emaswatini (Suazilândia).
Ramaphosa descontrolou-se também ao revelar que a tal força de matsotsis de SAMIM e as forças terroristas da Frelimo e da Tanzânia tinham sofrido baixas e ao exprimir condolências aos países que perderam soldados no campo de batalha incluindo o seu próprio país, Botswana, Lesoto, Tanzânia e Moçambique. Não mencionou Rwanda que sofreu muitas baixas, embora o regime de Kigali só diga que em toda essa campanha só sofreu um ferido. Não sei o que Paul Kagame bebe, o certo e que ele também tem miolos baralhados talvez com warage (pronunciar warague) uma bebida feita de bananas, muito comum em Ruanda e Uganda.
A razão porque Ramaphosa não falou de Ruanda ter perdido soldados e não incluiu Ruanda nas suas condolências é que ele é um inimigo jurado de Paul Kagame que o trata como imbecil, espia até as suas conversas telefónicas utilizando aparelho de tecnologia de Israel. Paul Kagame empreendeu actos de perseguição dos seus oponentes e terrorismo na terra do agressor Ramaphosa que resultaram no abate de certos fugitivos ruandeses incluindo do Seif Bamporiki em Cape Town, Patrick Karegeya, antigo chefe dos serviços secretos do Kagame em Johannesburg em 2017, e o ataque contra Faustin Kaumba Nyamwasa, antigo comandante das forças terroristas do tal Paul Kagame, também em Johannesburg em 2010.
Sabe-se também que o Congresso Nacional Ruandês, partido da oposição dedicado a fazer guerra de resistência contra o regime de Kagame, está sediado na Africa do Sul. O movimento rebelde tem uma radio que provavelmente emite da Africa do Sul contra o regime do kimilsungista de Paul Kagame.