Por Francisco Nota Moisés
“Divisões profundas” entre as tropas estrangeiras que lutam contra os jihadistas em Cabo Delgado (2)
A União Africana nunca discutiu a missão do Ruanda em Cabo Delgado ao mais alto nível, diz investigadora. ... A UA considera a SAMIM como uma das primeiras missões da Força Africana de Reserva, o que implicaria um grau de coordenação que no caso de Moçambique não está a acontecer. A SADC “também não teve discussões de alto nível com o Ruanda sobre a sua presença em Cabo Delgado”, acrescenta a investigadora...Segundo Liesl Louw-Vaudran, o Ruanda acredita que erradicar o terrorismo na província do Norte de Moçambique “é vital para a sua própria segurança”, mas as “tensões entre a SADC e o Ruanda”, que remontam a divergências sobre os resultados eleitorais na República Democrática do Congo, no início de 2019, “persistem”.
Muito recentemente fartei me de rir antes de cair numa enorme depressão mental depois de ter ouvido que o tal presidente Nyusi do regime terrorista da Frelimo em Maputo tinha exprimido o seu desespero por falta de informação que indicasse as verdadeiras causas da guerra no Norte de Moçambique e fornecesse informações precisas sobre os rebeldes.
A minha observação depois de ouvir tal informação foi que era muito infeliz que Moçambique tinha um homem do calibre baixo de Nyusi como o seu dirigente máximo ou como o homem que lidera os destinos deste belo e lindo pais, onde não vivo desde 1967 e não tenho a intenção de viver lá enquanto o país continuar sob uma liderança que o direcciona mal e o conduz a uma auto destruição, Gosto de Moçambique que me viu a nascer, mas estou muito longe de aceitar a sua liderança que nunca jamais foi eleita pelo povo de Moçambique.
Se esta camarilha que fala de jihadismo fosse séria e parasse para se analisar, teria visto que as causas das guerras incluindo a da corrente guerra do Norte de Moçambique é a opressão da Frelimo, a sua ineficiência e a desgovernação do país.
Se essas ditaduras como a Africa do Sul de Ramaphosa, Ruanda, Tanzânia, Zimbabwe, Zâmbia, Botswana, Lesotho e outras tivessem que se encontrar para se analisarem e ver o que fazem de mal e o que podem fazer para melhorar a situação, a estória e a história seriam outras. A porta se abriria para uma verdadeira democratização daqueles países. O exemplo do que digo são as antigas ditaduras portuguesas de Salazar, de Franco na Espanha e dos coronéis da Grécia. Depois das ditaduras, os políticos decidiram se afastarem da tirania e Portugal é hoje uma das maiores democracias do Ocidente. Na medida em que essa sacanagem dos dirigentes da SADC e africanos não estar séria para se analisar, Africa continuará a cair e a decair.
E por ultimo, se jamais os matsotsis do Joburg e os terroristas ruandeses se encontrarem frente a frente em Moçambique, os dois lados entrarão em combates mortais e destrutivos. Kagame e Ramaphosa não se gostam e são inimigos. Kagame trata Ramaphosa como um imbecil, o espia e comete actos de terrorismo no país do tal Ramaphosa que apoia e alberga os oponentes do Kagame no tal Congresso Nacional Ruandês.