A polícia federal norte-americana está no encalço do actual secretário-geral da PGR AGOSTINHO RUTUTO por fraude e lavagem de dinheiro.
O dirigente moçambicano é suspeito de ter sobrefaturado e desviado dinheiro de contribuintes moçambicanos para pagar os processos em Londres.
O dinheiro terá servido para comprar casas no Dubai, África do Sul, Portugal, Moçambique e nas Maurícias. Outra parte do dinheiro está escondido em contas offshores.
Agostinho Rututo tem estado a evitar viagens para o estrangeiro para evitar ser preso
De fontes imbatíveis suas, “Justiça Nacional” apurou que Manuel Chang já está a “fazer as malas” para viajar. Tem uma viagem longa e gratuita pela frente: vai a Nova Iorque, nos EUA, mas não vai ver a Estátua da Liberdade, nem o Time Square. Sabe-se também que ele vai sair escoltado e algemado da cadeia de Modderbee, Joanesburgo, onde se encontra encarcerado desde 2018.
A batalha da PGR parece estar, definitivamente, perdida. Aliás, quando a PGR entrou nesta batalha já sabia, de antemão, que era para correr atrás da galinha com sal nas mãos. Chang vai, legitimamente, onde é acusado de algum crime. São os EUA que desde a primeira hora o queriam para responder às acusações que lhe pesam. Nós tínhamo-lo aqui e até o chamávamos de sua excelência. Era impune. Frequentava os mesmos lugares que o actual inquilino da Ponta Vermelha frequenta. Eram íntimos. Amigalhaços.
A PGR gastou mais de um milhão de dólares pagando a Mabunda Incorporated, uma firma de advogados de segunda linha. Para quê foi tudo isto? Oferecer tanto dinheiro enquanto Moçambique precisa tanto!? E há outro pormenor: notícias há de que a PGR anda agora a bater portas dos doadores pedindo esmolas para pagar contas dos processos que correm em Londres, relacionados com as dívidas ocultas.
Estão a ver, moçambicanos, para onde vai o nosso dinheiro? Afinal, o que fizemos de errado?
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