Rebeldes jihadistas de Moçambique lançam nova ofensiva no norte (2) Por ALEXANDRE NHAMPOSSA e TOM GOULD
Por Francisco Nota Moises
Uma nova ofensiva dos rebeldes extremistas islâmicos de Moçambique na província de Cabo Delgado, no norte de Cabo Delgado, aumentou o número de deslocados em 80.000 e mina as reivindicações do governo de conter a insurgência. Os rebeldes expandiram sua área em uma campanha que durou mais de dois meses. A nova ofensiva, que começou em junho, segue um período de relativa calma quando o comandante-geral da polícia nacional de Moçambique declarou que "a guerra contra o terrorismo está quase no fim"., disse Albino Forquilha, diretor executivo da FOMICRES, uma organização independente de construção da paz em Moçambique. In https://apnews.com/article/africa-mozambique-maputo-0d7500c56dde4cdbefda6281eeb82e4e. NOTA: Parece pois que a narrativa oficial não se coaduna com a realidade. Mas isso não é de estranhar na FRELIMO. Fernando Gil, MACUA DE MOÇAMBIQUE.
A Frelimo, sendo a Frelimo, o que quer dizer por natureza mentirosa, nunca diz a verdade. Dizer a verdade e anátema para ela. Basta ver que os seus grandes, os tais famosos grandes dos terroristas da Frelimo, alguns vivos e outros mortos, diga-se Falecidos, são e foram todos mentirosos. Eduardo Mondlane era o maior mentiroso dentre os grandes dos terroristas da Frelimo.
Ultimamente, dois dos grandes dos terroristas, Mariano Matsinhe e Hélder Martins, este falando com um tom totalitário, ensurdeceram-nos com mentiras. Mariano Matsinhe que se orgulhou da prática de fuzilar militantes na organização terrorista da Frelimo durante a sua guerra com os portugueses, como tendo sido uma grande prática, regurgitou inverdades quanto a morte de Felipe Magaia ao dizer que a arma que o matou disparou-se acidentalmente enquanto que foi o malogrado terrorista, Lourenço Matola que propositada e premeditadamente alvejou o comandante supremo da guerrilha da Frelimo.
Mariano Matsinhe e Armando Guebuza, um outro dos grandes dos terroristas da Frelimo, encabeçaram o terrorismo da chamada Operação Produção de 1983 que foi uma terrível rusga que forcou milhares de infelizes para as matas grossas do Niassa para servirem de escravos em trabalhos forçados e para sobrevivessem como pudessem. Um dia o chefe deles, o grande dos grandes dos terroristas da Frelimo, Samora Machel, para se ilibar dos crimes contra a humanidade do seu regime terrorista da Frelimo, culpou os dois carrascos de terem sido eles que prendiam e se esqueciam das pessoas nas cadeias.
Numa reunião publica, Machel mandou os levantar e os culpou direitamente pelos malfeitos da Operação Produção.
E os grandes dos terroristas da Frelimo de hoje tais como Felipe Nyusi, Bernardino Rafael, chefe da policia popular da Frelimo, Mangrasse, chefe do estado-maior da Frelimo, mentem sine forma (descaradamente). Estonteados pelas derrotas das suas policia e chamadas forças da defesa e segurança e sem esperança de jamais travarem os rebeldes do norte, eles passam a fabricar boatos de que os rebeldes estão em fuga como resultado da pressão das operações dos ruandeses, das tropas matsotsis da SADC e dos tanzanianos e que os novos ataques que os rebeldes fazem são operações de desespero durante a sua fuga e para obterem alimentos.
Enquanto que os grandes dos terroristas da Frelimo fazem o universo reverberar com as suas mentiras, os rebeldes são reportados como estando activos nos distritos de Muidumbe, o berço de Felipe Nyusi, de Palma e ultimamente atacaram uma da policia UIR de Bernardino Rafael em Nangade. Há um mês atrás, esse mesmo Rafael dissera que os rebeldes estavam enfraquecidos e que seria só questão de tempo antes que fossem desbaratados enquanto que e a sua força está sendo batida e fogem de qualquer maneira.
Mentiras não podem ocultar a verdade. Isso é o que os grandes dos terroristas da Frelimo nunca entenderam, ao entendem e jamais entenderão.