Esta manha comprei a Edicao desta semana do SAVANA e fiquei deveras chocado e triste ao dar-me conta que este Semanario insiste em considerar de INSURGENTES os terroristas que mataram em Nampula a sangue frio a freira italiana Maria de Coppi e decapitram vários outros pacatos cidadãos moçambicanos no mesmo local e dia que assacinaram aquela missionária da Igreja Catolica em Moçambique.
Lendo com o minimo de atenção os artigos do SAVANA sobre os barbaros ataques que os terroristas levaram a cabo desta vez em Nampula, fica subjacente ou claro que os seus escribas nutrem simpatia com as matanças que estes terroristas teem estado a protagnizar em Cabo Delgado desde 2017 e agora já em alguns pontos de Nampula.
Tal simpatia fica evidente não só por insistir em considera-los de INSURGENTES, como tambem quando consideram estas suas novas incursoes terroristas contra povoados de Nampula como "A "FRENTE" NAMPULA como se se tratasse de um exército ou rebelião que está lutando contra um regime odeado pela MAIORIA como eram o colonialismo e o APARTHEID.
Tratar estes terroristas de INSURGENTES é o mesmo que os editores do SAVANA e Queijandos dizerem que encaram estes terroristas como um movimento que luta contra um regime desposta e não contra o povo como de facto os seus bárbaros actos o (com)provam. INSURGENTES não decapitam civis e o seu ÚNICO alvo são as forças que defendem e mantém um governo ou regime que oprime e mata um povo como eram o colonialismo cujas forças armadas foram combatidas pela FRELIMO cujos combatentes eram recebidos aos abraços pelos homens e aos beijos pelas mulheres.
Os guerrilheiros da FRELIMO eram amados e venerados pelo povo e não temidos como o sao os terroristas que matam indiscriminadamente em Cabo Delgado e agora também em alguns pontos de Nampula. Os EDITORES do SAVANA e outros jornais anti-humanistas devem saber que aqueles terroristas são inimigos de todos os moçambicanos, incluindo os PRÓPRIOS jornalistas do SAVANA, e estrangeiros que residem ou trabalham em Moçambique como se viu com o assassinato da freira Maria e dos 12 estrangeiros que foram mortos a sangue frio pelos mesmos terroristas no hotel Palma em Cabo Delgado. Infelizmente há a ERRADA visão de que estes terroristas são inimigos do regime, a tal ponto que os eternos inimigos da FRELIMO que são os países OCIDENTAIS optam por uma ajuda simbólica e não em armas que permitam que as forças armadas moçambicanas eliminem o mais cedo possível estes inimigos da humanidade. É que dar ajuda não letal é o MESMO que não dar NENHUMA ajuda. Não se pode lutar com não armas contra quem mata com armas de fogo. Na verdade os países que só dão ajuda não letal estão agindo através da tese que reza que inimigo do meu inimigo, amigo e'. Para tais países estes terroristas estão fazendo o que eles próprios gostariam de fazer: que e' enfraquecer Moçambique para que nunca seja país soberano de facto e seja sempre dependente deles para que possam pilhar os seus recursos naturais.
E' que não faz sentido dar uma ajuda não letal a Moçambique e dar armas sofisticadas à UCRÂNIA que é alvo da guerra que Putin lhe move para evitar que este PAÍS seja transformado numa base militar dos EUA com as cores da NATO..