Desde 2017 que a província moçambicana de Cabo Delgado está a ser alvo de ataques terroristas, por parte de grupos de homens armados, tendo já provocado cerca de 4 mil mortes e um milhão de deslocados internos.
O mais mediático desses ataques aconteceu a 24 de Março de 2021 na vila de Palma, a poucos quilómetros do megaprojeto de gás natural que até essa data, estava a ser construído pelo consórcio Mozambique LNG.
Quase 2 anos depois, a RTP voltou ao extremo norte de Moçambique e confirmou numa viagem em exclusivo pelo interior do distrito de Palma, que graças a um perímetro de segurança por parte de uma força militar conjunta, grande parte da população regressou a casa... sendo que muitos até já estão a trabalhar em vários programas de responsabilidade social, financiados pela multinacional TotalEnergies, enquanto não recomeçam as obras em Afungi, naquele que é o maior investimento privado no continente africano.
O mais mediático desses ataques aconteceu a 24 de Março de 2021 na vila de Palma, a poucos quilómetros do megaprojeto de gás natural que até essa data, estava a ser construído pelo consórcio Mozambique LNG.
Quase 2 anos depois, a RTP voltou ao extremo norte de Moçambique e confirmou numa viagem em exclusivo pelo interior do distrito de Palma, que graças a um perímetro de segurança por parte de uma força militar conjunta, grande parte da população regressou a casa... sendo que muitos até já estão a trabalhar em vários programas de responsabilidade social, financiados pela multinacional TotalEnergies, enquanto não recomeçam as obras em Afungi, naquele que é o maior investimento privado no continente africano.
