A imigração desenfreada, acompanhada pela emigração galopante; a “prostituição” dos “vistos gold”; a aberração da “Lei dos Sefarditas”; o cada vez maior número de reformados estrangeiros a viver em Portugal; os migrantes (seja lá o que isso for); os refugiados (e os que se fazem passar por tal) e o insano facilitismo na concessão da nacionalidade portuguesa, constituem a maior ameaça à Segurança Nacional e à existência da Nação Portuguesa. Não estou a dizer isto de ânimo leve.
Espero que tal tenha sido contemplado, pelo grupo de “sábios”, que tem trabalhado no âmbito do designado Ministério da Defesa Nacional para a elaboração do novo Conceito Estratégico da Defesa Nacional, mas tenho as mais sérias dúvidas.
Tal facto – que passou a ser de uma evidência cristalina – é, até, mais gravoso do que a incomensurável dívida pública que nos consome, escraviza e destruirá, em data ainda não aprazada.