ZECA CALIATE A VOZ DA VERDADE - LISTAGEM NOMINAL PROVISÓRIA DE COMPATRIOTAS ASSASSINADOS A SANGUE FRIO A MANDO DE SAMORA MACHEL QUANDO ASSALTOU O POLEIRO FRELIMISTA EM 1969:(Repetição) (2)
Por Francisco Nota Moisés
Amigo Zeca Caliate desapareceu fisicamente, mas ele ainda vive nos corações de muitos de nós, principalmente no meu coração que como ele fui vítima e fui caçado pelos terroristas da Frelimo que me queriam vivo ou morto. Fizeram tudo o que poderam. Tentaram subornar alguns agentes dos serviços secretos do Quénia para me entregarem a eles. Mas felizmente, eu tinha amigos naqueles serviços secretos que me avisaram e me revelaram sobre o esforço desses terroristas do regime da Frelimo incluindo Samora Machel, Joaquim Chissano, Armando Guebuza, Mário da Graça Machungo, Pascoal Mocumbi, a Francisco Madeira e a bandida Graça Machel.
Certos terroristas como Samora Machel que morreu no dia 19 de Outubro de 1986 enquanto eu estive entre Derre e Morrumbala na província da Zambézia numa das minhas incursões às zonas libertadas da Renamo. Joaquim Chissano ainda vive como um cadáver ambulante e desajeitado por causa da vingança dos espíritos das pessoas que ele matou ou mandou matar. E quando abre a boca para falar, o seu discurso é toxico e desinteligente.
Armando Guebuza já não regula, se jamais regulou. Fala e desfala asneiras desde que a sua filha foi abatida pelo próprio marido alegadamente por causa de seu ciúme visto que o homem desconfiava que ela envolvia-se em actividades desleais com um amante. Ele também diz que a justiça moçambicana não permitiu que o seu filho Ndambi Guebuza das dívidas ocultas não estivesse com ele durante a comemoração do seu aniversário natalício.
Mas este facínora não toma em conta que ele e o seu amigo igualmente terrorista Mariano Matsinhe despacharam milhares de pobres moçambicanos para os seus campos de concentração no norte de Moçambique onde muitos pereceram e os que sobreviveram nunca foram capazes de retornarem aos seus lares familiares.
Mário da Graça Machungo e Pascoal Mocumbi já morreram. Quando o bandido Pascoal Mocumbi tentou concorrer para o cargo do diretor-geral da Organização Mundial de Saúde, eu escrevi aquela organização para dizer que ele era um criminoso contra a humanidade que não merecia ser o diretor-geral daquela organização. E não foi escolhido. Celebrei o seu fracasso.
Mário da Graça Machungo, Pascoal Mocumbi, Francisco Madeira, que acaba de ser corrido como persona non grata da Etiópia por causa de envolvimento provavelmente no tráfico de drogas, e Graça Machel perfilaram nos anos de 1980 para pedir que o governo de então do meu país me expulsasse ou me proibisse de falar. Reagindo a este pedido dos terroristas, oficiais do Ministério dos Negócios Estrangeiros em Otava disseram: "Francisco Nota Moisés tem o pleno direito de se exprimir como quiser sobre qualquer assunto."
Obviamente, os terroristas da Frelimo pensavam que o Canadá é como no Moçambique deles onde se fuzilava e ainda se fuzila quem diga alguma coisa contra o regime destes facínoras. Agora espanta ouvir Graça Machel criticar os seus companheiros em crimes. Mas esta velhota, acabada e desajeitada, pensa que as pessoas não sabem que ela não se opunha quando o seu marido, o assassino-mor Samora Machel, matava ou mandava matar pessoas de qualquer maneira. Pelo que ela não tem nenhuma credibilidade para falar em nome dos moçambicanos.
Mandei passear esta velhota desajeitada quando nos anos de 1980 disse que se devia investigar a morte de Samora Machel. E eu retorqui no Savana dizendo que se se investigasse a morte do Magarila Machel, deveria também se investigar as mortes do Padre Mateus Pinho Gwenjere, Uria Simango, Paulo Gumane e tantos outros. Desde aquele tempo ela não abriu mais a boca quando a morte de Samora Machel.