Governo atribuiu sete mil hectares de terras para os projectos de gás natural da Bacia do Rovuma.
Mas a zona industrial dos projectos não cobre toda a área abrangida pelo DUAT, ficando de fora 2.200 hectares de terras ociosas. Apenas 270 hectares desta área é explorada para o fomento de produção de castanha de caju. Enquanto isso, muitas famílias que perderam as suas terras para o projecto Mozambique LNG não têm espaço para desenvolver actividades agrícolas. Após críticas do relatório, a TotalEnergies aceitou ceder os 2.200 hectares às comunidades que perderam as suas terras para praticarem actividades agrícolas, reduzindo assim as tensões existentes.