Por Francisco Nota Moisés
A Frelimo é uma organização que nasceu com influencias demónicas e com dirigentes satânicos que desde o princípio combateram os poucos santos que estiveram presentes tais como o comandante Felipe Samuel Magaia, o primeiro comandante da guerrilha da Frelimo, e mais tarde o Padre Mateus Pinho Gwenjere que se distinguira na oposição contra a opressão colonial portuguesa em Moçambique antes de se ajuntar a Frelimo.
Antes do Gwenjere sair de Moçambique, ele e o seu mentor o padre Charles Pollet tinham mobilizado indivíduos de Caia para saírem de Moçambique para engrossar as fileiras da Frelimo, sobre a qual eles não tinham noção de que era uma organização com um comportamento terrorista e demónico.
A magoa do Gwenjere foi abismal que depois da sua chegada na Tanzânia foi informado que um bom numero dos jovens que ele e Pollet tinham enviado para a Tanzânia tinham sido eliminados pela organização terrorista a mando dos seus lideres usurpadores do poder entre eles Eduardo Mondlane, Samora Machel, Joaquim Chissano, Marcelinos Santos, Mariano Matsinhe, Sebastião Mabote, Uria Simango que agia como fantoche dos sulistas na organização terrorista, e outros adamastores que aos militantes faziam medo na Frelimo.
Foi na verdade Uria Simango que revelou a Gwenjere sobre a situação de medo e de terrorismo que prevalecia na Frelimo aquando da viagem que ambos empreenderam a Nova Iorque em 1967 para falarem sobre a situação colonial em Moçambique na Assembleia Geral das Nações Unidas. Os dois concordaram que deveriam trabalhar junto até remediarem a situação na Frelimo. Mas depois do seu regresso, Uria Simango foi trair o Gwenjere, alertando a Mondlane que devia se cuidar do Gwenjere que tinha um plano para derrubar a liderança da Frelimo.
Abandonado pelo seu colega, Gwenjere, nato corajoso, continuou firme com o apoio do secretivo Baraza la Wazee ou seja o Comité dos Anciãos Macondes em Dar Es Salaam que tinham jurado fazer a luta ate eliminar a liderança terrorista da Frelimo. Mas em 1968, antes dos estudantes do Instituto moçambicano serem evacuados internamente para o campo de refugiados pelo governo de Tanzânia para separá-los dos líderes da Frelimo e mais tarde do próprio Gwenjere ser evacuado para Tabora, donde fugiria mais tarde para Nairobi, tinha havido uma revolta generalizada dos militantes que consideravam o padre Gwenjere como o seu líder.
Os líderes da Frelimo foram sacudidos, forçados a ter uma reunião no Niassa a uma pequena distancia do Rovuma, que os grandes chefes do terror na Frelimo vieram a baptizar como o Segundo Congresso sem os bandidos revelarem que a reunião foi debandada no princípio por aviões da Força aérea portuguesa que atacaram a área com explosivos incendiários por três dias consecutivos. Mesmo Mondlane, o agente do imperialismo americano, saiu a correr do Niassa. O Alto Comando das forcas armadas portuguesas em Moçambique assegurou ao governo em Lisboa que "os dirigentes terroristas não sairiam vivos do território português."
Os chefes terroristas incluindo Mondlane, Uria Simango, Samora Machel escaparam. Quando a informação me chegou em Rutamba ri-me a bem rir, regretando somente que os bandidos não tinham sido atingidos.
Os grandes da tirania da Frelimo conseguiram sobreviver a revolta, mas como burros que ano podiam aprender novas lições, não mudaram o seu comportamento. Preferiram sempre dizer que se tratavam duma manobra do imperialismo, tendo o bandido Francisco Madeira, que acaba de ser corrido da Etiópia por comportamento considerado inaceitável pelas autoridades etíopes que possivelmente envolvia o tráfico de drogas, dito ao governo canadiano em 1983 que Gwenjere e eu, Francisco Nota Moisés, e que tínhamos causado distúrbios na Frelimo. O bandido rogou ao governo canadiano para me fazer calar ou para correr comigo. Como e que o Canada iria expulsar o seu próprio cidadão e para que pais?
Os líderes da Frelimo que nunca querem admitir que o seu comportamento errado viera-ma dizer que a guerra civil tinha sido causado pelos racistas rodesianos e pelos racistas da Africano Sul do apartheid e não pela sua opressão selvática.
Agora os mesmos macambúzios dizem que a resistência armada no norte de Moçambique é causada pelo Estado Islâmico em vez de admitirem que as suas ações constituem a razão de ser da nova guerra no norte de Moçambique.
O regime da Frelimo que, como um velho burro que não apreende novas lições, sempre causará problemas e guerras em Moçambique por causa do seu comportamento selvático. E haverá sempre quem o oporá com armas nas mãos. O povo sempre lutara contra a opressão dos frelimistas.
A LUTA CONTINUA E A VITÓRIA É CERTA.