Contrariamente as informações avançadas anteriormente de que a emboscada terrorista ocorrida no passado dia 10 de julho do presente ano, na região de Quiterajo, no distrito de Macomia, na província de Cabo Delgado, havia tirado a vida a cerca de 13 membros das Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM), recentemente formadas pelos especialistas ocidentais financiados pela União Europeia (UE), na verdade morreram cerca de 25 homens altamente treinados.
Na emboscada terrorista em Quiterajo: Sobreviventes revelaram que morreram 25 militares devido a “explosão de uma bomba”
Segundo sobreviventes da emboscada ouvidos pela “Integrity”, revelaram que a principal razão do incidente foi quando um militar pisou uma bomba, tendo acionado de imediato a mesma que viria a explodir e a matar os 25 homens e incluindo o comandante do grupo que coordenava o grupo. As fontes explicaram que só escaparam devido a distância em que se encontravam, mas acabaram adquirindo ferimentos e roturas em diferentes partes do corpo.
Lembre-se que nos últimos meses, o epicentro das incursões terroristas tem sido o distrito de Macomia, onde as FDS, a SAMIM e os ruandeses lançaram uma operação de “neutralização e estrangulamento” do grupo que ainda resiste pelas matas e na costa de Macomia. Principalmente, reforçado pelos mais de 150 militares formados pelos especialistas ocidentais.
Entretanto, no dia 19 de julho de 2023, um grupo de terroristas partiu cerca de 45 grades de garrafa de cervejas de marcas diversas de um agente comercial da aldeia Carugo, em Marere, no distrito de Mocímboa da Praia, na província de Cabo Delgado, tendo posterior o expulsado da região e o ameaçado a única mais regressar a aquele local. (O.O.)