É interessante vermos os pseudo ecologistas da Justiça Ambiental, marionetas dos Amigos da Terra e dos Quercus, muito preocupados com a construção da barragem de Mphanda Nkuwa no Zambeze, que irá produzir eletricidade verde, eletricidade que ao ser produzida não emite Dióxido de Carbono para a atmosfera.
O governo de Moçambique está a fazer acordo com a Total Energies e a EDF de França para a construção dessa barragem que será importante para o desenvolvimento de Moçambique, especialmente se tiver associada uma área de regadio, fundamental para reduzir a fome e a subnutrição.
O que é estranho é o silêncio ensurdecedor da Justiça Ambiental em relação à termoelétrica chinesa a carvão que se vai iniciar em Nacala a Velha, queimando o carvão que não tem qualidade para ser exportado da Vulcan empresa Indiana.
Vai poluir a baía de Nacala com água quente e lançar toneladas e toneladas de Carbono para a atmosfera, quando está programada uma central solar de 100 hectares em Nacala, ao lado do Aeroporto que irá ter um impacto a nível de poluição reduzido.
Este silêncio da Justiça Ambiental e dos Amigos da Terra, só se compreende pelo modo como estas ONG's ecologistas ganham dinheiro, as Acções Populares nos tribunais Europeus que julgam as grandes companhias e as obrigam a pagar indemnizações de milhões de euros, usando o nome dos pobres dos mais pobres, esses milhões depois em vez de irem para os pobres dos mais pobres acabam nas mãos desses pseudo ecologistas.
Na central termoelétrica de carvão de Nacala a Velha, é a Vulcan empresa Indiana e uma empresa chinesa, os processos de Acção Popular não existem, nesses países, essa a razão do silêncio dos Amigos da Terra.
A velha Chica sabia mas não dizia a razão de tanta pobreza e tanto sofrimento.
Che minino, não fala política, não fala politica.
Pedro Mesquita