Por Francisco Nota Moisés
Frank said...
"Os interrogatórios dos terroristas do Hamas, que foram capturados após o ataque de 7 de Outubro, confirmam os objetivos das suas missões de matar e raptar judeus civis de qualquer idade. As declarações dos terroristas do Hamas estão no vídeo seguinte: https://youtu.be/HnLq0DjErIA?si=zXpW7VxW5kN8jGOY
O Hamas e a Frelimo são ambas organizações terroristas. A Frelimo fuzilou, assassinou, raptou e torturou civis desde a sua criação até aos dias de hoje. A Frelimo, mais uma vez negou aos moçambicanos o direito de escolherem livremente os seus representantes para os poderes locais."
Grato, Frank, pelo apoio que me presta em declarar a Frelimo, que como os terroristas palestinos do Hamas, é uma organização dedicada ao terrorismo. Por provocar Israel como o fez da última vez com roquetes, misseis, espingardas de todo o tipo e rapto de soldados israelitas desprevenidos, homens, mulheres e crianças, os terroristas do Hamas cavaram a sua própria cova.
Israel e uma grande potencia militar que em 1948 derrotou cinco países árabes - Líbano, Síria, Jordânia, Arabia Saudita e Egipto-que estavam armados com aviões e tanques enquanto Israel que acabava de nascer só tinha espingardas antiquadas. Em 1956, encorajado pela Franca e pelo Reino Unido que empreenderam uma ação militar para castigar o regime de Nasser que tinha nacionalizado o Canal de Suez, Israel entrou em ação tendo em 100 dias conquistado o Sinai do Egipto.
Em 1967, o presidente Nasser do Egipto pediu que as Nações Unidas retirassem as suas tropas de demarcação que separavam as tropas egípcias das forcas israelitas no Sinai visto que ele queria esmagar Israel e lançá-lo para o mar. Israel manteve um silencio total enquanto Nasser gritava e grunhia. Na manha do dia 5 de Junho de 1967, Israel lançou quase todos os seus aviões para o ar -- Mirages e bombardeiros Vautours e Ouragans, aviões fornecidos pela Franca visto em vingança contra o apoio que Egipto fornecia aos mujahedins contra os franceses na Argélia. O que Israel fez foi uma autêntica aventura doida. Todos os seus aviões estiveram no ar, deixando só 14 Mirages para proteger o espaço aéreo de Israel. Aviões iam e descarregavam bombas incluindo as bombas Durandels feitas por Israel e a Franca que explodiam de 5 a 5 minutos depois de tocarem o chao. Mal que a primeira onda de aviões regressavam e eram armados dentro de minutos, iam outra vez ao Egipto. Durante as primeiras 3 horas, mais de 300 aviões de fabrico russo da forca aérea egípcia tinham sido destruídos no solo e a forca aérea do Egipto estava decapitada.
Depois de decapitarem a forca aérea do Egipto, os Mirages viraram-se para decapitar as forcas aéreas da Síria e da Jordânia. Como o Egipto, sem apoio aéreo, os árabes perderam a guerra nas primeiras horas do dia 5 de Junho. Nos dias seguintes, forcas terrestres israelitas derrotaram os exércitos árabes e conquistaram os territórios palestinos na Margem Esquerda do Jordão e a Faixa de Gaza, todo o Sinai do Egipto e os outeiros do Golan na Síria.
Foi o regime do General Ariel Sharon que anos depois retirou a ocupação israelita de Gaza quando teve que enviar tropas para retirar a forca os colonos israelitas de Gaza e entrega-lo a Autoridade Palestina que Hamas veio a expulsar depois de duros combates numa demonstração da tal solidariedade, do tal carinho e amor entre os palestinos.
A Frelimo e por sua vez uma organização autenticamente terrorista. Foi sempre terrorista desde a sua fundação e será sempre terrorista cujas ações incluíram cortar pescoços a faca das pessoas detidas por ela, fuzilar, detenção massiva, campos de concentração, amarrar pessoas contra arvores por onde animais selvagens passam perto dos seus campos de concentração para serem atacadas e comidas por hienas, leopardos, leões e outra feras da selva, enterrar pessoas vivas, queimar pessoas vivas e usar cobras venenosas para morderem pessoas e usar cães para morder e comer prisioneiros como testemunha The London Times, 22 de Maio, 1988.
Como o Hamas, a Frelimo e uma das mais perigosas organizações terroristas no mundo.