Por Francisco Nota Moisés
Esta cena dramática no vídeo com um soldado dos camaradas capturado e amarrado revela certos aspectos sobre o comportamento dos rebeldes do Norte. O vídeo não mostra o soldado camarada a ser maltratado e exibe os rebeldes como sendo uma força disciplinada contrariamente à propaganda dos terroristas da Frelimo que os pinta como selvagens como eles próprios.
É difícil entender tudo o que os rebeldes dizem em Swahili, muani e português.
Logo no princípio os rebeldes interrogam-se em swahili se o capturado camarada militar da Frelimo é o homem de pensam ser. Um dos rebeldes diz que deve verificar se e o tal militar da Frelimo, antes de mais vozes dizerem que "é ele mesmo."
Parece que os rebeldes estiveram à procura dum certo oficial general da Frelimo que talvez se tinha tornado notório com massacres e outros actos desumanos. Quando todos concordam que é o homem que tem na mente sem dizer porque o queriam, um dos rebeldes entoa o louvor de agradecimento a Allah como o grito de Allahu Akbar (Deus é grande) por lhes terem permitido capturar o bandido armado e inimigo do povo vindo de Gaza para fazer a guerra à população nortenha.
Depois disto os rebeldes perguntam ao soldado frelimista quantos eram na sua força e o bandido armado do Frelimo disse um numero que foi difícil de captar.
Coitadinho do coitadinho do soldado.
Quando lhe perguntam porque está em Cabo Delgado depois de lá chegar de Gaza para fazer a guerra, o soldado frelimista diz não saber. Perguntado se conhecia as razões da guerra presente, o soldado diz que está lá para defender o país e o estado, mas muito muito para defender a população. O interrogador rebelde veja em