Por Francisco Nota Moisés
Com muitos soldados rebeldes falando ao mesmo tempo e com uma gravação não clara e difícil de permitir a captação do seu conteúdo na íntegra quando os rebeldes dizem um após o outro e repentinamente vários deles falando ao mesmo tempo em Swahili na sua maioria, em muani até um em inglês que diz ao bandido desarmado: "relax, I know you (esteja a vontade, conqueco-te). E uma coisa é certa: uns duvidam que o soldado seja o homem que estiveram a procura e outros dizem em swahili "ni ule ule (é aquele mesmo de que estamos à procura)". Um dos militares rebeldes descreve o detido bandido armado da Frelimo com braços atados atrás da sua coluna.
Talvez não achando a necessidade de dizer o que este soldado oficial do inimigo Frelimo fez com que ele estivesse em cima da sua lista dos soldados da Frelimo que eles procuravam, um rebelde descreveu o bandido armado na sua posse em Swahili como sendo "hatari" ou perigoso visto que já falavam do caso, não mencionam o que o bandido armado da Frelimo e inimigo do povo e outros da sua categoria que estiveram com ele tinham feito antes deles cavarem ao som e estrondo das suas armas fizeram e para ele principalmente merecer uma atenção especial.
Os rebeldes nao mostraram as armas que os soldados da Frelimo tinham abandonado a que o interrogador mencionou quando perguntou ao bandido desarmado da Frelimo "qual era o vosso numero?" e o que aconteceu aos outros terroristas da Frelimo. O bandido desarmado disse que eram um pelotão de 25 a (?70) homens e admitiu que os seus colegas "fugiram."
Indagado sobre o que lhe fez sair de Gaza para o norte, o bandido desarmado disse que não sabia. Perguntado se fazia sentido ele ter saído de Gaza para Cabo Delgado não sabendo o que ele ia fazer e se conhecia as causas da guerra civil em curso, o bandido desarmado diz que era para defender o país e a população. À pergunta se já tinha defendido o povo, o soldado da Frelimo disse que não.
O que é de espantar é que os rebeldes não foram mostrados a maltratar o bandido desarmado da Frelimo, seja com pancadas, pontapés ou coronhas das suas ak-47s, depois de removerem as suas botas das suas patas e coloca-las ao seu lado com a sua ak-47 atras dele. Contraste-se isto a selvageria da Frelimo que no principio da guerra do norte mostrou um camião cheio de corpos mortos com os seus bracos atados a traz das suas colunas, a infamosa fotografia da soldadesca da Frelimo a disparar 36 balas contra uma mulher nua e aquela outra fotografia de quatro (4) homens s amarrados, a serem batidos a pauladas e a gritarem com dores antes dum dos bandidos armados Frelimo cortar a orelha dum dos martirizados.
E essa selvajaria que os bandidos armados da Renamo liderados pelo bandido armado-mor Ossufo Momade apoiam quando apoiam a Frelimo na guerra do norte e que, como os seus aliados da Frelimo, se referem aos rebeldes como terroristas.
Vejam
https://youtu.be/qL-gb7sOeVc?list=TLPQMTAxMTIwMjPvlkptYcC9DA