Destaco este comentário colocado por Frank:
"Os rebeldes montaram uma barreira de controlo na ponte que separa os distritos de Muidumbe e Mocímboa da Praia, onde pararam e revistaram as viaturas que passavam, ao mesmo tempo que sensibilizaram os passageiros a “apoiarem a guerra”, que eles “juram” estar a travar contra o Governo para o bem da população, contou um morador."
Esta informação recolhida no teatro de operações dos Rebeldes Moçambicanos desmente o que é dito pelo terrorista "barrigudo" da Frelimo, auto-proclamado general, nesta notícia do "The New Times" dos agressores do Rwanda:
O Barrigudo fanfarrão diz que controla 90% do território atacado pelos valentes Rebeldes Moçambicanos, o que é falso. O Rebeldes passeiam-se livremente no seus territórios como é dito na notícia publicada acima.
O tempo joga a favor dos Rebeldes Moçambicanos. Os Rebeldes sabem muito bem que as forças da SADC já não têm financiamento para continuar em Cabo Delgado. Também é visível o cansaço das forças sul-africanas. A economia da África do Sul está em sérias dificuldades que não permitem manter uma guerra no estrangeiro.
Os terroristas do Rwanda para além de não terem o financiamento da França assegurado para o ano de 2024, têm problemas internos graves que ameaçam o regime terrorista de Kagame.
A União Europeia e EUA têm outras prioridades: as guerras de agressão à Ucrânia e Israel e mais recentemente a instabilidade no mar Vermelho.
Por estas razões os Rebeldes Moçambicanos aguardam calmamente pela saída dos agressores para libertarem Cabo Delgado "sem disparar um único tiro". As tropas da Frelimo acabarão por fugir tal como se passou no Afeganistão com as forças do regime fantoche apoiado pela NATO.