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Posted on 25/12/2023 at 11:15 in Informação - Imprensa | Permalink | Comments (0)
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ten-coronel Manuel Bernardo Gondola
Isabel dos Santos, angolana que já foi considerada a mulher + do Continente africano perde cerca de [735] milhões de dólares.
Isabel dos Santos é a 'primeira' mulher bilionária do Continente africano, ela é filha de José Eduardo dos Santos, antigo Presidente angolano que governou o país por longos [38] anos de 19[79] a 20[17] ela vem 'sofrendo' acusações de fraudes e corrupção há anos, mas… ela alega que essas acusações e perseguições são 'frutos' de vingança políticas.
Isabel dos Santos, está sendo processada pela Operadora de Telecomunicações angolana chamada Unitel que 'pediu' ao Supremo Tribunal de Londres que concedesse uma Ordem de congelamento global de bens.
O Juiz 'considerou' a solicitação de congelamento de bens da Unitel e também concedeu a Ordem, mas… também o Juiz deu um prazo de [1] mês até Janeiro de 20[24] para quê a Unitel 'divulgue' os seus activos que incluem Propriedades de Londres , Mónaco e também Dubai.
A Unitel está processando a Isabel dos Santos por empréstimo “indevido” a uma Empresa holandesa separada que é a Unitel Internacional Holding, em 20[12] e em 20[13] quando a Isabel dos Santos era Directora Geral da Unitel Empresa de Angola.
Esses empréstimos era para 'financiar' aquisições de Acções de Empresas de Telecomunicações pela Holding e… com esse bloqueio ou congelamento de dinheiro de [735] milhões de dólares cada vez + a Isabel dos Santos vai-se 'enfraquecendo' financeiramente e…a sua 'reputação' vai baixando, tanto no Continente africano, quanto como Empresaria de sucesso na Europa.
Manuel Bernardo Gondola
Maputo, aos [24] de Dezembro, 20[23]
Posted on 24/12/2023 at 22:34 in Bernardo Gondola - Elementos de Autocritica | Permalink | Comments (0)
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ten-coronel Manuel Bernardo Gondola
São as últimas notícias da Ucrânia que nós já achávamos que… uma hora isso ia chegar esse ponto, depois que…foi falado, chamado enfermeiros e médicos, acho quê… foi primeiro em Novembro, a partir de primeiro de Novembro, não deixaram + sair essas pessoas, porque era para ficarem no país em qualquer eventualidade. Ademais, foi aumentado para [60] anos a idade de homens para o exército e baixado agora para [18] anos.
Por isso, o Ministro da Defesa ucraniano que quer convocar homens que vivem na Alemanha, na busca da Ucrânia por +soldados. Porque será? Porque se busca + soldados? Porque o resultado daquilo que foi falado desde o iniciou, que foi apoiado pelos Governos imperialistas não aconteceu e… agora então, mostra claramente que houve grandes 'perdas' e agora estão tentando de todas formas chamar + gente até as pessoas que tentaram fugir do país, eles agora estão querendo pressionar cada vez +.
Na buca da Ucrânia por mais soldados o Ministro da Defesa da Ucrânia, Rustem Umerov, também quer convocar homens que vivem no exterior para o Serviço Militar no próximo ano. “Estamos praticamente já entrando no próximo ano, só, faltam alguns dias. “Os ucranianos com idade entre 25 e 60 anos que vivem na Alemanha e em outros países e que estão aptos para o Serviço Militar devem-se apresentar ao Centro de Recrutamento das Força Armadas” (Rustem Umerov).Essa é a nova ideia de tentar fazer com que…
Conforme, o Ministro, as únicas “isenções” desta chamada de recrutamento são homens com [3] ou + filhos. O Ministro falou de um convite! No entanto, ele deixou claro, que…haveria sanções se alguém não respondesse ao convite. Ou seja, primeiro eles vão convidar e… depois vão pressionar [sanções], talvez eles futuramente não vão renovar o Passaporte, vão congelar as contas bancárias, vão se apossar dos bens que eles têm e…vão fazer com que a pressão em cima dessas pessoas que na verdade já deixaram tudo para trás se torne infernal.
“Ainda estamos discutindo o que deve acontecer se eles não vierem voluntariamente. As Forças Armadas ucranianas gostariam de mobilizar de 450 a 500 mil soldados a mais para se defenderem da invasão russa, no então, as condições financeiras e politicas da estrutura ainda não foram esclarecidas. O presidente Zelensky classificou a mobilização como uma questão delicada” (Rustem Umerov).
O Ministro da Defesa, disse que a Justiça era importante no futuro deve ficar claro para as pessoas afectadas com antecedência como elas serão treinadas, equipadas, onde e quando se verão e quando serão desmobilizadas.
Apesar da proibição muitos homens ucranianos foram para o exterior antes duma possível convocação como parte da mobilização geral, no iniciou da guerra os homens ucranianos entre [18] e [60] anos de idade foram proibidos de deixar o país. No entanto, dezenas de milhares deixaram o país, no iniciou de Outubro a Guarde de fronteira ucraniana observou que + de [20] mil homens em idade militar que haviam sido presos ao 'tentar' deixar o país.
Pois é, vocês podem observar que…a situação está-se tornando cada dia + dramática para Ucrânia e…logicamente que…ambos os lados estão perdendo muitas vidas, muitas mães perdendo seus filhos, muitas mulheres perdendo seus maridos, muitos filhos perdendo seus pais.
É muito triste a situação e que a União Europeia mostrasse tão 'incompetente', depois de [12] ou [13] pacotes de sanções já foram colocadas a Rússia e… nada muda, está + do que, na hora de procurar Diplomacia.
Manuel Bernardo Gondola
Maputo, [24] de Dezembro, 20[23]
Posted on 24/12/2023 at 12:27 in Bernardo Gondola - Elementos de Autocritica, Opinião | Permalink | Comments (0)
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Por Francisco Nota Moisés
"A revolução ensinou-nos como agir contra indivíduos como vocês," berrou Samora Machel a um grupo de nós estudantes do Instituto Moçambicano em Dar Es Salaam pelas vinte e uma horas do dia 3 de Março de 1968 com Joaquim Chissano ao seu lado antes dos dois malfeitores serem temporariamente detidos pela polícia tanzaniana antes de Chissano dizer ao polícia que lhe agarrara pela barba e lhe disse "you are under arrest para dizer que (estas detido.")
O Chissano lhe dizer num inglês podre: "I'm Frelimo lider." Mal que o polícia largou a barba do Chissano, ele agarrou no Samora Machel pela barba, dizendo-lhe "you are under arrest." Como o terrorista Samora Machel não pudesse dizer nada a polícia em inglês, ele diz ao seu colega malfeitor Chissano, "diga-lhe também que sou líder da Frelimo." Chissano disse a polícia: "he'is also Frelimo leader." O polícia também largou a barba do malfeitor.
Logo que foram largados e a polícia virou-se para ouvirem o que tínhamos a lhes dizer, os dois chefes terroristas da Frelimo cavaram e deixaram a capital tanzaniana aquela noite para estarem longe do alcance da polícia pelo menos aquela note.
Luís Arrancatudo que estava no gangue do Machel e Chissano já se tinha escapulido antes da detenção pela barda do Samora Machel e do Chissano.
Mas certos de nós vasculhamos a palha adjacente a uma das estradas ao instituto moçambicano e apanhamos o terrorista Aurélio Manave camuflado na palha com uma pistola na sua mão e incapaz de dispará-la. Assaltamos o terrorista e arrancámos-lhe a pistola quando alguns dos policias vieram nos socorrer antes de algemar o terrorista e marchamos o malfeitor até a estrada da polícia enquanto gritando contra o malfeitor, chovendo punhos e pontapés no gajo.
Na esquadra da polícia Aurélio Manave foi despido e deixado só de cuecas. Um polícia abriu a sua pistola antes de retirar dozes balas dela antes de chamboqueá-lo com muita zanga e nós estudantes gritando a polícia para dar cabo do gajo.
Depois daquela desgraça para o bandido armado Joaquim Chissano, ele sofre uma outra baixa quando perdeu o seu casaco a um grupo de macondes que invadiram o escritório dos terroristas da Frelimo em Dar Es Salaam no dia 11 de Marco de 1968, um evento que recebeu uma cobertura da midia internacional enquanto o nosso confronto com os grandes dos terroristas da Frelimo passou desconhecido pela midia internacional.
Depois da invasão do escritório dos terroristas, três destacados comandantes terroristas vieram no instituo nos ameaçar, tendo um deles com uma cara de poucos amigos dito: "A Frelimo nao brinca, camaradas. A Frelimo mata, camaradas. A Frelimo liquida, camadas. A Frelimo aniquila, companheiros."
Um dos malfeitores que passaram no instituto para nos ameaçar foi o terrorista Marcos Mabote que nos disse, "vocês estão a brincar a estapa." O bandido armado Mabote saiu a correr com o medo de ser amarrado quando uns rapazes lhe disseram que iam avisar a polícia tanzaniana que ele estava anos ameaçar.
Um outro assassino regurgitou uma ameaça contra o padre Gwenjere que não estava connosco aquela hora quando o malfeitor disse: " o padre Mateus está a brincar com a Frelimo. Um dia será arrastado para o interior," o que veio acontecer nove anos mais tarde de Nairobi, Quénia, depois da independência de Moçambique.
A Frelimo foi sempre uma organização terrorista e isto desde o seu princípio.
Posted on 24/12/2023 at 11:48 in Opinião | Permalink | Comments (0)
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A Eni Rovuma Basin (ERB) anuncia o início da produção de óleo vegetal que será utilizado como matéria-prima no bio refinarias da Eni na Itália.
Que mais te irá acontecer povo de Moçambique?? Quem te deveria proteger o teu governo fica lá no Maputo a receber as rendas e tu sofres, sofres e só mais pobres vais ficando.
O óleo vegetal que é extraído de subprodutos de fábricas locais de agro-processamento, está certificado de acordo com os padrões ISCC-EU (International Sustainability Carbon CertificationEurpean Union), que garantem que os insumos para a produção de bio-combustíveis são produzidos de forma sustentável e permitem a rastreabilidade, o respeito ao meio ambiente e aos direitos humanos.
Em Moçambique o governo se nega a subsidiar o fertilizante, NPK custa 100 milhões de USD anualmente, ao contrário do Malawi e da África do Sul, que conseguiram subir as produções de 1000 kgs para 3000 ou 4000 kgs por hectare.
Toda a agricultura em Moçambique é baseada na queima e derruba da floresta, as produções são cerca de 1000 kgs por ha, há uma destruição permanente do ecossistema, as famílias após 2 ou 3 anos abandonam as terras e vão queimar para outro lado.
Onde a ENI está a respeitar o meio ambiente e os direitos humanos se estão a ser destruídas as florestas e estão a tirar o Óleo alimentar da boca das crianças Moçambicanas?
Como a ENI com a União Europeia têm a vergonha de dizer que estão certificados pelos padrões de sustentabilidade ISCC-EU? Quando toda a agricultura é baseada na destruição da floresta com o "Slash and Burn"?
Sim, a semente de algodão que a ENI comprou para produzir óleo nada tem de sustentável, o algodão é produzido sem fertilizante, só usando químicos contra as pragas, de 2 em 2 anos, mais área é aberta em zonas de floresta, derrubando e queimando.
Essa semente de algodão era usada para produzir óleo para o povo de Moçambique e assim vai encher o depósito dos ricos em Itália.
Em Moçambique o óleo alimentar é mais caro que na Europa, cerca de 2 usd por litro quando em Portugal custa 1,5 usd por litro.
O Indiano comprou as instalações no Monapo do Entreposto de produção de Óleo alimentar para as fechar e importar o Óleo de Palma da Indonésia e da Malásia, quase todo o óleo alimentar que se consome em Moçambique é importado e a ENI vem buscar o Óleo alimentar da boca das crianças Moçambicanas para encher os depósitos dos carros em Itália?
Porque não enchem os depósitos dos carros em Moçambique com biodiesel de Moçambique e é necessário importar diesel que contribui para agravar as alterações climáticas?
Já não chega os Moçambicanos continuarem a ver o gás natural da Sasol de Inhambane e de Palma da ENI a ser roubado e eles a destruírem as suas florestas para produzirem carvão se querem cozinhar a comida?
Morrem nos ciclones por causa da desflorestação e o governo vem dizer que a culpa dos 1000 mortos do Idai é devido às alterações climáticas.
Senhores da ENI, máfia Italiana não podem continuar a sustentar um dos governos mais Corruptos, Cleptocratas do mundo da Frelimo do Maputo.
A Sra. Meloni visitou Moçambique um dia, durante a fraude eleitoral das eleições autárquicas, nada disse sobre a democracia em Moçambique, a Europa não pode querer continuar a fazer de conta que há democracia em Moçambique.
Anda ocupada com a guerra na Ucrânia e na Palestina, mas o Moçambicano também é gente e quer viver em democracia como o Italiano ou o Português.
35 milhões de Moçambicanos não suportam mais tanta fome, tanta miséria.
Moçambique tem condições excelentes para produzir oleaginosas, o seu povo está disponível para trabalhar e produzir, mas sem haver fertilizantes e sementes melhoradas a um custo que eles possam comprar, nada se consegue fazer, só estão a agravar a pobreza e a fome.
O fertilizante, NPK tem que ser subsidiado a 30% como faz o Malawi para acabar com a Agricultura de queima e derruba e iniciar a revolução verde que tirou o mundo da fome.
Não, não e não, parem de roubar e tirar a comida ao povo de Moçambique.
A velha Chica sabia mas não dizia a razão de tanta pobreza e tanto sofrimento.
Che minino, não fala política, não fala politica.
Pedro Mesquita
Posted on 23/12/2023 at 18:34 in Opinião | Permalink | Comments (0)
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Destaco o comentário abaixo:
"A Frelimo e por sua vez uma organização autenticamente terrorista." Foram realizados alguns estudos com apoio de Universidades Brasileiras e Portuguesas sobre os centros de reeducação mas nenhum deles incluem relatos das famílias que viram os seus queridos familiares desaparecerem sem deixar rasto ou dos moçambicanos que viram as suas vidas interrompidas e degradadas por terem sofrido o terror da Frelimo.
Para alguns moçambicanos é como se nada tivesse acontecido. O medo foi a arma usada pelos terroristas da Frelimo para silenciar os moçambicanos. Passado 45 anos da anexação de Moçambique com a conivência do governo português, o Medo permanece na cabeça e no coração de muitos moçambicanos.
Imediatamente á anexação de Moçambique, o regime terrorista da Frelimo criou quatro organizações securitárias. Elas foram: PIC, SNASP, Contra-Inteligência Militar e Ministério do Interior. A PIC foi liderada por Carlos Raposo Pereira, o SNASP foi liderado por Jacinto Veloso, a Contra-Inteligência militar foi liderada por Lagos Lidimo e o Ministério do Interior foi liderado por Armando Guebuza.
Na criação destas organizações participaram ativamente assessores das polícias da RDA, URSS e CUBA. Desta forma, a PIC, SNASP, Contra-Inteligência Militar e o Ministério do Interior foram moldadas de acordo com as suas congéneres da RDA, URSS e CUBA. O objetivo dos assessores estrangeiros era ajudar a Frelimo a reproduzir em Moçambique os métodos e as estruturas das suas polícias, incluindo o fornecimento de instrumentos de tortura.
O principal objetivo destas organizações era institucionalizar o TERROR ao nível das instituições, municípios, bairros e famílias. Ainda hoje o terror está em todo lado, embora as formas de aplicá-lo tenham evoluído. Hoje por exemplo, há esquadrões da morte, raptos e assassinatos por encomenda. Desta forma as quatro organizações para espalhar o terror recorreram a raptos. prisões arbitrárias, assassinatos extra-judiciais, tortura indiscriminada sem que fosse necessário uma acusação ou motivo.
Muitas das vezes os funcionários gabavam-se das suas atrocidade infligidas aos moçambicanos e estrangeiros. Hoje. muitos dos criminosos da Frelimo passeiam a sua arrogância na ruas das cidades moçambicanas com completa imunidade. Os terroristas da Frelimo publicam livros (que dizem ser autoria, o que duvido) para branquear as suas atividades criminosas. Os centros de reeducação foram concebidos e geridos com base nas experiências do Gulags da URSS.
Passados 13 anos da morte de Raposo Pereira, o novo proprietário da residência do líder da PIC levou-me a ver uma prisão subterrânea construída ao lado da piscina. Era nessa prisão que o líder da PIC colocava os seus "troféus humanos". Fiquei chocado. Os prisioneiros eram colocados nesse prisão para os terroristas divertirem-se. Joaquim Chissano deu uma entrevista ao canal de TV DW em 2012 em que afirmou o seguinte sobre os campos de reeducação: “foi pena que nós não [continuássemos] a ter campos de reeducação.
Porque não eram campos de tortura, eram realmente de reeducação. A pessoa regenerava-se. Nós criámos campos para pessoas criminosas, pessoas que tinham roubado ou até tinham assassinado. E eram reabilitadas. Era um lugar onde as pessoas faziam a sua agricultura, tinham o seu rendimento, refaziam a sua vida, tinham alfabetização, aprendiam ofícios” https://www.dw.com/pt-002/as-feridas-abertas-pelo-processo-de-reeduca%C3%A7%C3%A3o-em-mo%C3%A7ambique/a-16948901 J. Chissano tem a ousadia de dizer que não havia tortura quando os relatos dos sobreviventes dizem só havia duas alternativas: cumprir ou morte.
É tudo muito triste, quando sabemos que os moçambicanos continuam reféns do terror da Frelimo. A memória do terrorismo da Frelimo foi apagada! Há muitas semelhanças com o terror praticado pelo Hamas sobre aos palestinos de Gaza.
Posted on 23/12/2023 at 12:18 in Opinião | Permalink | Comments (0)
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(A FRELIMO desde 1975 — e actualmente “nas mãos” de Filipe Nyuse há 8 anos —, não tem feito outra coisa senão “traírem” os Fundadores do Partido que libertou o País do Fascismo Colonialista...)
. por Afonso Almeida Brandão
Hesitámos sobre os muito títulos possíveis deste artigo, que também podia ser “Menos habitação para a População”. No entanto, claro, mais habitação para os boys da FRELIMO que, como habitual em tudo o que põem a mão, deverão querer agora distribuir as casas dos outros. Outros títulos possíveis podiam ser “Chuxi-listas Frelimistas de Casas Alheias”, “Moçambicanos em breve tão miseráveis como os Ruadenses”, ou “Partidos Chuxa-listas unidos de Moçambique e de Portugal”. Tudo muito trágico e entristecedor para os moçambicanos — temos de reconhecer.
E já que falamos de Portugal é bom recordar, aqui e agora, que desde a proposta de Decreto sobre menos (mais é uma mentira orwelliana) Habitação, a semana passada, o actual PS dos “Metralhas” portugueses já não é da Família Social-Democrata Europeia. A actual direcção é um grupo contra o esforço e suor alheio para colmatar a incompetência deles na Habitação. Não ligam à Justiça Social (da qual a FRELIMO também se inclue). Não fizeram casas suficientes para pobres, desviaram o dinheiro publico todo, aos milhares de milhões de Dólares USD, para negociatas irresponsáveis como a da LAM, SUSTENTA (do cabotino e aldrabão Celso Correia!) e para as “Dívidas Ocultas”.
Agora, além de já cobrarem tantos Impostos sobre o trabalho e sobre a compra de casas, ainda parecem querer confiscar as casas privadas de quem trabalhou para as pagar — isto em relação aos “Metralhas” do PS, do António Costa. Isto para extorquirem ainda mais à população, uma vez que nos impostos e taxas já levaram tudo.
A FRELIMO e o PS português tornaram-se em “extremista esquerdista da radical comunista” de uma forma que envergonharia Eduardo Mondlane e Mário Soares. São agora contra a propriedade privada como Mao e Estaline eram — isto em relação a Portugal —, planeando decidir, claro, a sorte das casas que confiscavam aos outros. É bom que se diga que o PS destes “Metralhas” deixou a Europa de uma forma ainda mais trágica que o Brexit. A ideologia do PS português é oficialmente agora o social-comunismo venezuelano e cubano gerador de miséria e pobreza. A inspiração ideológica dos boys e girls dos “Metralhas” da “treta” deste actual PS — e também da FRELIMO que nunca trabalharam na vida a sério e sempre viveram do Estado e do esforço alheio vindo dos Impostos que confiscam, já não é Willy Brandt do SPD alemão. A inspiração deste PS e desta “vergonhosa” FRELIMO no “Poleiro” desde 1975, que se propõe arrebatar casas devolutas são os ladrões do Maduro do Partido Socialista Unido do Ruanda e de Carlos Mesquita da FRELIMO da “treta” de Moçambique. Alugar à força, pelo preço e tempo que o PS português quiser, inclusive eternamente, soa a expropriação sob o nome de “arrendamento compulsivo”. E em relação a Moçambique é tempo de porem mão (e travão) aos aumentos sucessivos e disparatados que são praticados pelos proprietárias das casas aos seus inquelinos, no que toca ao Arrendemaneto. Valores que não correspondem, de modo algum, à realidade do País e sobretudo à maioria dos “bolços” dos Moçambicanos.
Continue reading "A FRELIMO ACTUAL TRAIU OS SEUS FUNDADORES ANTERIORES A 1975" »
Posted on 23/12/2023 at 10:33 in Opinião | Permalink | Comments (0)
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Mais de 4 mil mineiros que trabalham nas minas da África do Sul começaram a regressar a partir de hoje (22 de Dezembro de 2023) a Moçambique via aérea e a porta de entrada foi o Aeroporto Filipe Jacinto Nyusi, localizado em
Chongoene na província de Gaza.
A Ministra do Trabalho e Segurança Social, Margarida Adamugi Talapa, partiu do aeroporto de Lanseria, em Joanesburgo e viajou com os primeiros 100 trabalhadores das minas da África do Sul com destino à Xai-Xai, numa viagem que durou aproximadamente uma hora.
Chegados à Xai-Xai, os mineiros manifestaram a sua satisfação e agradeceram ao Executivo pela iniciativa.
Não é para menos, é a primeira vez na história do país que os mineiros viajam da África do Sul à Moçambique, de avião, nesta época da quadra festiva e a Ministra do Trabalho e Segurança Social, Margarida Talapa, encorajou aos mineiros a usarem esta rota, pois facilita seus movimentos migratórios.
"Queremos que todos mineiros abracem este projecto. Usem esta rota. Nós como Ministério do Trabalho assumimos a responsabilidade de continuar a sensibilizar e mobilizar os mineiros", disse Talapa.
Talapa, que estava na companhia do seu homólogo o Ministro dos Transportes e Comunicações, Mateus Magala, aproveitou a ocasião para falar da assistência que o MITSS tem prestado aos ex-mineiros bem como os seus dependentes.
"Estamos a fazer assistência aos ex-mineiros e Gaza é exemplo. Isto tudo está inserido no comprometimento do Governo para a melhoria de vida dos nossos trabalhadores mineiros", sublinhou.
Refira-se que cerca de 23 mil trabalhadores moçambicanos trabalham nas minas e farmas da África do Sul e cerca de 50 por cento destes são da província de Gaza.
Aliás, ainda hoje, chega o segundo voo com cerca de 70 trabalhadores mineiros.
DCI/MITSS
NOTA: Claro que é preciso justificar o aeroporto!
Fernando Gil
MACUA DE MOÇAMBIQUE
Posted on 23/12/2023 at 10:19 in Emigração - Imigração - Refugiados, Turismo - Parques Caça - Aviação | Permalink | Comments (0)
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A Procuradoria de Nacala Porto, trabalha em conluiu com o Tribunal de Nacala Porto, onde estava o Cow Boy Tonela que se intitulava de Procurador, era ele junto com o advogado Simoco e o Juiz César Malhaze que julgaram durante anos e anos, os Narcotraficantes apanhados com droga em Nacala Porto.
Gente conhecida da terra e que continuam em liberdade, um deles o Rui Chong, Narcotraficante, Lavador de Dinheiro do Manuel Chang, ex autarca de Nacala e agora pseudo autarca de Mossuril, ganhou as eleições com 75% dos votos, fraude maior só na Rússia do Putin.
O Procurador Tonela de Nacala recentemente foi afastado de Nacala Porto por Corrupção estará em Maputo a continuar as suas façanhas de extorsão de dinheiro e bens a quem consegue meter na prisão.
Para quando o Gabinete Central de Combate à Corrupção de Maputo e/ou de Nampula investigam o Património e/ou contas bancárias que esse personagem Tonela acumulou em tantos anos de Nacala.
As Procuradoras Helena e Carmen, nada podiam fazer só observavam o comportamento do Tonela, se se opunham eram logo ameaçadas, como eu fui ameaçado pelo Procurador Tonela, cheguei a receber mensagens que ele conhecia a morada da minha residência.
Aguardo serenamente pelas ameaças do Procurador Tonela na minha residência, continuo a residir com os meus cães de raça na mesma morada.
Em Nacala a Velha continua a Baleia Fossilizada da Procuradora Anunciada, que vive de prender as pessoas e depois exige verbas para as soltar.
O Juiz César Malhaze agora de Nampula, um viciado em droga, quando o GCCC lhe manda fazer um teste para despistar a Heroina, Cocaina ou Anfetaminas e o expulsa da magistratura
A audição está marcada para iniciar às 9 horas desta sexta-feira, na Procuradoria Distrital de NacalaPorto, na província de Nampula. Os arguidos receberam a notificação na terça-feira, 19 de Dezembro.
Além do cabeça de lista da Renamo e actual edil de Nacala-Porto, Raul Novinte, foram ainda notificados outros supostos simpatizantes da Renamo, nomeadamente Rasse Daude, Pilale Manuel, Joaquim Marques Alfredo, Telmo Romolina, Arlindo Chissale, Sadique Buana, Belito Alberto Charia, Calisto David Bandeira, Saíde Issufo Chico e Lourenço dos Santos Abacar.
É por esta Procuradoria e Tribunal que o Presidente do Municipio de Nacala Porto, Raul Novinte, vai ser julgado, junto com outros membros da Renamo?
Temos vindo a denunciar nos locais próprios aquilo que se passa na Procuradoria/Tribunal de Nacala Porto, na Procuradoria de Nampula, GCCC de Nampula e Maputo se negam a receber as queixas contra o Procurador Tonela, Procuradora Anunciada e contra o Juiz César Malhaze.
As Procuradoras de Nacala, Helena e Carmen sabem bem daquilo que eu escrevo, o mais que conseguimos foi o Procurador Tonela, ser mandado de férias para Maputo com todo o Património conseguido a roubar o povo de Nacala.
A velha Chica sabia mas não dizia a razão de tanta pobreza e tanto sofrimento.
Pedro Mesaquita
Posted on 22/12/2023 at 23:31 in Opinião | Permalink | Comments (0)
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Um grupo armado voltou a controlar a circulação rodoviária na EN380, a principal estrada de asfalto que liga os distritos de Macomia a Palma, na província moçambicana de Cabo Delgado e está a reter as viaturas e a mobilizar os passageiros para “apoiarem a guerra”.
O relato é feito à Voz da América por testemunhas no local.
Os rebeldes montaram uma barreira de controlo na ponte que separa os distritos de Muidumbe e Mocímboa da Praia, onde pararam e revistaram as viaturas que passavam, ao mesmo tempo que sensibilizaram os passageiros a “apoiarem a guerra”, que eles “juram” estar a travar contra o Governo para o bem da população, contou um morador.
Seis anos de terrorismo: Cabo Delgado enfrenta desafio de parar radicalização
“Eles param a viatura e perguntam ‘vocês não sabem agradecer, essa guerra é nossa. Nós estamos a tentar resolver os vossos problemas, essa guerra é para o vosso bem. Então o que se passa usarem essa estrada e não conseguir deixar uns 100 meticais’ de agradecimento”, contou Ismael Ossufo, que viajava numa das viaturas, citando um dos insurgentes.
Outro passageiro que preferiu o anonimato disse que os rebeldes primeiro perguntam sobre a religião dos transeuntes, assegurando aos que professam a religião islâmica que nunca lhes acontecera mais nada, mas também sem prometer violência contra os cristãos.
“Dizem que essa guerra não é para prejudicar a população, mas para proteger riquezas, terras e pedras preciosas que estão a ser levados e a beneficiar infiéis”, acrescentou a mesma fonte.
Autocarro com atletas detido
Entretanto, ontem, 21, os insurgentes retiveram um autocarro que transportava atletas, técnicos e dirigentes desportivos do distrito de Mocímboa da Praia, que tinham participado da fase provincial, na capital Pemba, dos jogos escolares.
O veículo foi intercetado entre as aldeias Xitunda e Xinda, por um grupo de cerca de 11 terroristas, que trajavam uniformes oficiais das tropas moçambicana e ruandesa, mas sem outros acessórios como botas e capacetes, mas com chinelos, sapatilhas e chapéus comuns.
A viatura só foi libertada após uma consulta a um dos líderes terroristas.
Um dos ocupantes contou que inicialmente pensaram que se tratava da tropa oficial, mas a abordagem dos passageiros chamou a atenção até que começaram a mobilizar igualmente a população para apoiar a guerra, apresentando um comportamento menos hostil.
Outro ocupante, que pediu para não ser identificado, explicou que insurgentes “não arrancaram nada, só teriam tirado o telefone do chefe da delegação, porque desconfiaram que o fulano estivesse a enviar mensagens ou ligar”.
Depois da revista, “foram verificar que ele não tirou fotos, não comunicou, ele não enviou mensagens e devolveram telefone. Nenhuma pessoa foi retirada bem, mesmo o dinheiro que teria solicitado aos passageiros, que teriam recebido algumas moedinhas, uns 200, quando chegou a hora de nos dispensar devolveram aquele dinheiro aos donos”.
Busca de confiança
O investigador do Observatório do Meio Rural, João Feijó, considera que o grupo intensificou nos últimos meses um trabalho de aproximação com a população, “comprando os bens da população a preços generosos”.
“Eles compram a comida à população a preços generosos, a população fica satisfeita porque tem ali o mercado, recebe proteção económica e de segurança dos insurgentes, e tudo indica que voltam a recuperar alguma capacidade de apoio da população”, anota João Feijó.
Meio milhão de crianças em situação vulnerável em Cabo Delgado
A província de Cabo Delgado, rica em gás natural, está braços com ataques de grupos armados ligados ao Estado Islâmico desde 2017, que provocaram mais de mil mortos e cerca de quatro milhões deslocados.
VOA – 21.12.2023
Posted on 22/12/2023 at 23:22 in Cabo Delgado e Niassa - Ataques e incidências, Defesa - Forças Armadas | Permalink | Comments (1)
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O Grupo Royal ainda busca indenização pelo bloqueio de um carregamento de soja em 2022
Por Fernando Lima e René Lavanchy
A polícia deslocou-se para armazéns na cidade de Nacala para apreender stocks de grãos exportados pelo comerciante de mercadorias agrícolas ETG, na mais recente reviravolta de uma batalha entre a empresa e o conglomerado moçambicano Royal Group.
Os stocks estão a ser apreendidos por ordem do procurador da cidade de Nacala, Sergio Taimo, que também ordenou que Maulikkumar Patel, da ETG, pagasse uma fiança extraordinária de MZN 3,8 mil milhões (US$ 62 milhões) para ser libertado da prisão. A iniciativa do Ministério Público foi complementada por uma acção judicial ordenada pelo juiz Noé Zimpinga.
A apreensão e a fiança ocorreram em resposta a uma denúncia apresentada pelo Royal Group aos promotores que buscavam a apreensão de bens de várias subsidiárias do grupo ETG. Zitamar News entende que a medida está relacionada às tentativas do Royal Group de processar a ETG por alegações em 2022 de que os grãos de soja que a Royal exportava para a Índia foram geneticamente modificados, em violação da lei indiana. As autoridades indianas descobriram que o Royal Group não tinha declarado com precisão a origem dos grãos de soja e bloquearam o descarregamento da carga.
Royal respondeu processando a ETG no valor de 60 milhões de dólares num tribunal da cidade de Nampula e tendo os seus bens confiscados . A Royal perdeu o seu processo por difamação no início deste mês, e um juiz multou-a no valor simbólico de MZN 15.000 ($237) por “litígio de má-fé”, alegando que sabia que as alegações que fazia eram infundadas. Entretanto, entretanto, outros exportadores processados pelo Royal Group teriam pago dinheiro para fazer com que a ação legal fosse arquivada.
Royal recorre da decisão do tribunal de Nampula. Não está claro como persuadiu os procuradores em Nacala a aceitar uma queixa legal sobre a mesma questão que tinha sido julgada, e que tinha perdido, em Nampula.
Acredita-se que a ETG esteja contestando a ação legal, mas devido às férias de Natal, é improvável que os tribunais consigam responder até meados de janeiro.
A ETG e o Royal Group estão entretanto a travar uma batalha sobre a tentativa do primeiro de ser autorizado a exportar feijão bóer para a Índia, onde o grão é procurado como alimento básico. Há vários meses que os comerciantes de feijão bóer, incluindo a ETG, têm os seus stocks presos em armazéns impossibilitados de serem exportados, devido a desafios legais, o último dos quais é uma ordem judicial que impede as exportações obtida no início deste mês pelo Royal Group.
Os motivos do Royal Group para obter a encomenda são desconhecidos, mas não deverá haver obstáculos à livre exportação de feijão bóer para a Índia, cujo governo já diz há algum tempo que aceitaria importações ilimitadas de feijão bóer de Moçambique em 2022-23. . Anteriormente, o governo alegava que os exportadores só podiam exportar dentro das quotas oficialmente acordadas.
Os comerciantes de feijão bóer acusaram o Grupo Royal de trabalhar em conjunto com responsáveis do partido no poder, a Frelimo, para monopolizar o comércio do feijão bóer e impedir que outros comerciantes exportem, a menos que paguem uma taxa a uma das empresas subsidiárias da Royal, como parte de um acordo para as elites da Frelimo extrair dinheiro do comércio.
Posted on 22/12/2023 at 22:47 in Economia - Transportes - Obras Públicas - Comunicações, Opinião | Permalink | Comments (0)
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Posted on 22/12/2023 at 12:53 in Informação - Imprensa | Permalink | Comments (0)
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Posted on 22/12/2023 at 12:48 in Informação - Imprensa | Permalink | Comments (0)
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Esta iniciativa enquadra-se na estratégia da Eni de contribuir para a descarbonização do sector dos transportes e inclui Moçambique na cadeia de valor da mobilidade sustentável.
Este projecto é apoiado pelo Ministério da Agricultura e Desenvolvimento Rural (MADER), no âmbito do Acordo Específico assinado em Fevereiro de 2022, para o desenvolvimento e cultivo de culturas oleaginosas.
O óleo vegetal que é extraído de subprodutos de fábricas locais de agro-processamento, está certificado de acordo com os padrões ISCC-EU (International Sustainability Carbon CertificationEurpean Union), que garantem que os insumos para a produção de bio-combustíveis são produzidos de forma sustentável e permitem a rastreabilidade, o respeito ao meio ambiente e aos direitos humanos.
O desenvolvimento deste projecto em Moçambique, vai envolver milhares de agricultores locais e vai permitir a criação de uma plataforma industrial para a produção de matérias-primas agrícolas no país, promovendo o desenvolvimento socioeconómico nas áreas rurais e a regeneração das terras agrícolas degradadas.
Por outro lado, a ERB pretende também apoiar os agricultores através da transferência de conhecimentos e da introdução da mecanização e de melhores práticas, por forma a desenvolver e reforçar ainda mais as capacidades locais.
MZNEWS - 22.12.2023
NOTA: Será que vamos voltar à Jatropha de tão má memória?
Fernando Gil
MACUA DE MOAMBIQUE
Posted on 22/12/2023 at 11:53 in Economia - Transportes - Obras Públicas - Comunicações | Permalink | Comments (0)
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Posted on 22/12/2023 at 11:23 in Informação - Imprensa | Permalink | Comments (0)
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Depois de 5000 mortos e um milhão de deslocados em Cabo Delgado, agora qual o caminho a seguir Padrinho Nyusi?
Os 5000 mortos de Cabo Delgado já não te querem ouvir, já acabaram foram carne para canhão, és um ASSASSINO os Deputados que não te quiseram ouvir e te mandaram calar no Parlamento, representam todos esses mortos a fazer barulho lá debaixo da terra.
Assim como esses mortos foram todos enterrados e que a terra lhes seja leve, são 5000 inocentes, o projecto da Total de Afungi do gás natural de Cabo Delgado também está enterrado, que a terra lhe seja ligeira.
O mundo já não precisa do gás natural de Cabo Delgado está em transição energética para as energias verdes, Mphanda Nkuwa no Zambeze é o caminho a seguir para produzir Hidrogénio.
Voçê sabe que eu sei, que voçê o líder dos Narcotraficante de Moçambique, o líder dos Cleptocratas da Frelimo do Maputo não quer anunciar aquilo que lhe informaram lá na COP 28, no Dubai.
Acabou o gás de Cabo Delgado vai ficar no fundo do mar, durante mais uns milhões de anos.
Demita-se Padrinho Nyusi e tenha coragem de responder a um Juiz por tudo aquilo que tem roubado o povo de Moçambique.
O Paul Kagamé do Ruanda já não te vai ajudar mais ele tem que regressar em breve com toda a tropa macaca para o Ruanda, não pode continuar a roubar mais o povo de Moçambique, como tem roubado a República Democrática do Congo.
Sem gás natural de Cabo Delgado o Estado Islâmico se vai retirar, acabou o financiamento dos insurgentes, o Qatar ganhou assinou um contrato gigante com a Total é de lá que vai sair o gás natural para abastecer o mundo não de Moçambique.
A velha Chica sabia mas não dizia a razão de tanta pobreza e tanto sofrimento.
Che minino não fala política, não fala politica.
Pedro Mesquita
Posted on 22/12/2023 at 11:18 in Opinião | Permalink | Comments (0)
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No período da tarde da última quinta-feira (21.12), um grupo de terroristas composto por mais de 20 homens armados, ordenaram que um transporte semi-colectivo de passageiros estacionasse a viatura na região do rio Muela, localizada na parte transfronteiriça entre o distrito de Mocímboa da Praia e Muidumbe, na província de Cabo Delgado, onde levaram todos os bens e pertences dos ocupantes e não assassinaram ninguém.
Segundo fontes oculares que prontamente se apresentaram no Comando da Forças de Defesa e Segurança (FDS) em Mocímboa da Praia, os terroristas levaram todos os bens que os passageiros traziam e ordenaram que o motorista continuasse com a viagem.
Entretanto, de acordo com as mesmas fontes, há uma semana um grupo composto por mais de 30 homens fortemente armados interpelaram uma viatura do tipo minibus que fazia o transporte de pessoas e bens na rota Mocímboa da Praia – Pemba e na ocasião apenas “pediram água” e posteriormente ordenaram que o veículo continuasse com a viagem.
De referir que estas acções acontecem numa altura em que vários especialistas e o governo garantem que 90% da província de Cabo Delgado já se encontra em segurança, acima como mais de 80% das famílias deslocadas já regressaram às suas zonas de origem, apesar disso, recentemente os Médicos Sem Fronteiras alertaram para a contenção da euforia, uma vez que ainda se registava a circulação dos terroristas em algumas regiões da província.
INTEGRITY - 22.12.2023
Posted on 22/12/2023 at 11:09 in Cabo Delgado e Niassa - Ataques e incidências, Defesa - Forças Armadas | Permalink | Comments (0)
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A audição está marcada para iniciar às 9 horas desta sexta-feira, na Procuradoria Distrital de NacalaPorto, na província de Nampula. Os arguidos receberam a notificação na terça-feira, 19 de Dezembro.
Além do cabeça de lista da Renamo e actual edil de Nacala-Porto, Raul Novinte, foram ainda notificados outros supostos simpatizantes da Renamo, nomeadamente Rasse Daude, Pilale Manuel, Joaquim Marques Alfredo, Telmo Romolina, Arlindo Chissale, Sadique Buana, Belito Alberto Charia, Calisto David Bandeira, Saíde Issufo Chico e Lourenço dos Santos Abacar.
Posted on 22/12/2023 at 11:02 in Eleições 2023 Autárquicas, Justiça - Polícia - Tribunais | Permalink | Comments (0)
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Por: Venâncio Mondlane
Esta quinta-feira, dia 21 de Dezembro de 2023, eu e a minha esposa celebramos mais um ano de casados. Porém, ao invés de jantares luxuosos, passeios em lugares atractivos, férias em locais paradisíacos, dedicámos o dia inteiro para Jejum em Oração pelo País. Aliás, no âmbito da Revolução Azul, estabelecemos as Quintas-feiras, das 00:00h as 18:00h, dia dedicado ao "Clamor pela justiça em Moçambique".
Para esta quinta-feira decidimos, pela graça e revelação de Deus, que devíamos fazer algo inédito; algo fora das expectativas para um período de festas, para época natalícia: antes de "cortar" o jejum, a partir das 16:00h, exortamos a todos quanto se associaram a este clamor pela nossa Nação a preparar um kit de alimentos para o que chamamos de "Natal do Mendigo". O objectivo era evitar as habituais e tradicionais ofertas em instituições humanitárias, mas cada um de nós ir para rua e oferecer o kit com genuíno e puro amor aos que andam, vivem, dormem e acordam nos passeios sem esperança do seu dia de hoje e o de amanhã. Em uma e simples palavra fazer caridade aos mendigos.
Desafiamos a nós mesmos a ir ter e abraçar aqueles que em seu corpo não pousa nenhum gás bem cheiroso de um perfume; aqueles que os seus corpos são cobertos por trapos tão mal cheirosos que habitualmente tapamos as narinas para proteger nossos pulmões da "poluição".
Nesta cruzada das quintas-feiras de Jejum em oração, um projecto da Revolução Azul, me enche de alegria, estremece gostosamente o meu coração, saber que Cristãos de várias denominações, muçulmanos e tantos outros com fé ainda não associada a um instituição religiosa, tem se associado de forma espantosa. São milhares e incontáveis mensagens de confirmação que recebemos nas nossas redes sociais oficiais. Algo que só o Divino pode fazê-lo. Deus seja glorificado por esse feito maravilhoso!
Para nós Cristãos a Bíblia diz que fazer caridade é único veículo de nos aproximarmos da perfeição, que é Deus. Aprendi com nossos irmãos Muçulmanos da Revolução Azul que para eles caridade é um dos 5 mandamentos obrigatórios.
Tiramos fotos, fizemos vídeos deste dia do "Natal do Mendigo" não para aumentar Likes, não para tirar proveito político, mas porque queríamos que não ficasse oculto este acto, para que fosse possível impactar mesmo os indecisos ou os que nunca haviam tido este entendimento que Deus permitiu que chegasse a nós. Cremos, profundamente, que os vídeos e fotos serão um material de ensinamento e de impactação nos corações de muitos Moçambicanos. Cremos que vai ajudar a muitos de nós a valorizar as vidas e almas nobres que por uma condição social concreta acabaram sendo habitantes desesperados das ruas e das ruínas das nossas cidades.
Enquanto distribuiamos os kits ouvimos histórias arrepiantes, traumas inimagináveis, mas também soubemos que existem muitos artistas, intelectuais, académicos, muitos talentos incríveis que se arrastam em corpos e almas que habitualmente vemos como "Molwenes". Descobrimos famílias em "casas" improvisadas de papelão na baixa da cidade, lares constituídos nas ruínas da antiga Facim; crianças que nasceram e estão crescendo num mundo em que a miséria é a palavra mais conhecida em seus lábios e suas mentes.
Nunca mais seremos os mesmos depois do Natal do Mendigo. Nunca mais serás o mesmo se leres este texto e praticares o que só o espírito de Deus revela por detrás de cada palavra que correu sobre os teus olhos e perfurou os preconceitos que estavam em teu cérebro.
Deus abençoe profundamente a si e família. Boas festas e um ano novo feliz e cheio de amor ao próximo.
Posted on 22/12/2023 at 10:54 in Opinião | Permalink | Comments (0)
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Sabiam que neste País um oficial da Polícia manda mais que um juiz? Vamos explicar. Ontem, à tarde, Ludovina da Conceição, juíza de instrução do Tribunal Judicial da Cidade de Maputo, mandou soltar o presumível assassino do jornalista João Chamusse, por entender não haver prova robusta para o manter preso. Saiu mediante Termo de Identidade e Residência.
No mesmo dia, antes da meia noite, o mesmo individuo voltou a ser preso pela Polícia ainda sobre os mesmos factos. Quem deu a ordem para a sua prisão é um oficial qualquer da Polícia. E foi sem mandado de captura. Quer dizer, a Polícia, pontapeando ordens do tribunal, foi buscar de novo o individuo e à noite. Agora está no Comando da PRM da Cidade de Maputo.
E o que alega a Polícia? Quando bateu a porta em casa do suspeito, daquele jeito agressivo característico da nossa PRM, disse ao suspeito que não é camponês conforme se intitula, ele vende telefones roubados na rua e só saiu em liberdade porque subornou a juíza. Tudo fabricado.
Está mais do que claro que João Chamusse foi assassinado pela Frelimo. O que agora se está a fazer é tentar arranjar um bode-expiatório. E muito provavelmente, quando o suspeito voltar a ser presente ao juiz de instrução, já não será a Ludovina Conceição. Há-de se arranjar um outro que ao invés de analisar o processo, fará o que o chefe mandar.
Merda de País!
(Justiça Nacional, siga-nos no Facebook)
Posted on 22/12/2023 at 10:48 in Opinião | Permalink | Comments (0)
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Por Edwin Hounnou
O partido Frelimo já era mau desde que chegámos à independência nacional, no ano de 1975. De partido de todo o povo, foi evoluindo para o multipadarismo de partido único que termina num monstro que dispensa a existência efectiva das instituições públicas.
Hoje, temos um país destruído, distroçado, sem futuro nem perspectivas que as coisas venham a melhorar, num breve trecho de tempo. Nada tem sido feito o suficiente para se alterar o actual cenário em que as janelas das liberdades de expressão, de manifestação se vão encerrando. O povo vai, um dia, acordar numa grande jaula, ao sabor da vontade de Filipe Nyusi, Celso Correia, Roque Silva e de outros ditadores.
A Frelimo instalou um regime autocrático e competitivo. Não bastou impor um regime autocrático que se esconde por detrás de vestimentas democráticas, com eleições multipartidárias cíclicas, porém, empurrou o país para o regime bastante competitivo, quer dizer, as demais instituições de soberania se encontram sufocadas e sobrevivem como a Frelimo como deseja e quando assim o desejar.
A Koreia do Norte é a sua expressão mais alta de um sistema autocrático e compreensivo. Nesse país asiático, é o regime que quer e nunca o povo. Aqui, também, já se diz isso com a mesma linguagem, a mesma tirania. Moçambique está, infelizmente, a caminhar a passos bem largos para esse modelo.
Todos os regimes compressivos são ditatoriais e antidemocráticos por excelência. Como se caracteriza um regime autocrático e compressivo? - a sua característica base é absorver, subjugar todos os demais órgãos de soberania, tal como as coisas acontecem em Moçambique.
O poder executivo está acima de todos. A separação de poderes é, apenas, fictício, uma mentira. O chefe do governo é o patrão de todos os demais poderes públicos. O chefe do governo é o chefe de estado e, nessa qualidade, indica, nomeia e exonera todos os presidentes do Tribunal Supremo, do Tribunal Administrativo, Procurador-Geral da República, e Presidente do Conselho Constitucional. Todas essas figuras são da indicação, nomeação e da confiança do Presidente da República e presidente da Frelimo. Assim, a Frelimo nao sairá do poder por meio de uma simples eleição popular.
Vimos, alguma vez, a actual Presidente do Conselho Constitucional a ir assistir a tacada de golfe do Presidente da República. Isso obedece a uma certa lógica de funcionamento das instituições do Estado.
O presidente da República é o tal "sol que não desce" e quem não se deixa iluminar por ele, perdeu-se, por isso, os titulares dos órgãos de soberania têm que mostrar a subordinação, fazer vênia e sempre fazer-se sempre presente onde estiver o grande chefe. O que acontece entre nós é uma cópia fiel do que se passa na Koreia do Norte. Por questões de polidez, se chamam de democracia, mas de democracia nem uma gota tem.
A situação de autocracia e compresivo verifica-se nos órgãos eleitorais. É Frelimo que determina quem dirige o Secretariado Técnico de Administração Eleitoral, a Comissão Nacional de Eleições.
A representação nesses órgãos é proporcional aos assentos parlamentares. Nos primórdios da democracia multipartidária, a Frelimo tinha um terço de assentos, a Renamo um terço e a ONUMOZ, também, um terço. Quando a ONUMOZ se retira, a Frelimo abocanhou a parte que pertencia à ONUMOZ e ficou assim até hoje.
Assim iniciou a fraude que perdura até hoje em que a Frelimo, em todas as eleições, parte de uma posição de vantagem sem merecimento. À oposição lhe falta a coragem para debater esta questão para que o país possa abrir uma nova página da sua História.
O gangsterismo dos órgãos eleitorais com o apoio da polícia mancha os processos eleitorais. Os órgãos eleitorais fazem enchimentos de urnas com boletins de votos falsos e outros mecanismos fraudulentos, a polícia é chamada para perseguir, baleiar ou atirar para matar a fim de facilitar a fraude.
A fuga dos presidentes de mesa é uma táctica da Frelimo. A polícia voltará a transportar as urnas para o comité da Frelimo.
Foi possível verificar na repetição das eleições autárquicas que os mesmos truques voltaram a ser cometidos e noutros casos aperfeiçoados. A polícia não hesitou em disparar baleias reais contra o pessoal que ia identificado como sendo da oposição.
O esquema montado não vai permitir haver eleições livres, justas e transparentes. É de todo o interesse de um grupo de bandidos e mafiosos que a Frelimo continue vencendo as eleições sem qualquer transparência. Não é possível haver eleições livres e transparentes com pessoas a serem feridas e mortas pela polícia. O que se pretende quando se gastam rios de dinheiro com eleições falsas e violentas?
A violência policial vai garantir a vitória da Frelimo e do seu candidato. Os órgãos eleitorais vão aperfeiçoar o seu gangsterismo. O povo já não confia no STAE nem na CNE. O Conselho Constitucional é uma desgraça. É visto como sendo o tribunal do partido no poder que distribui, subtrai, aumenta cifras para dar vantagens ao patrão.
As eleições são uma tragédia, deixam o povo cada vez mais pobre e mais órfão.
CANAL DE MOÇAMBIQUE - 20.12.2023
Posted on 21/12/2023 at 21:03 in Opinião | Permalink | Comments (0)
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Posted on 21/12/2023 at 16:06 in Informação - Imprensa | Permalink | Comments (0)
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Está instalado o caos na mineradora GEMROCK na província de Cabo Delgado, devido aos atrasos salariais dos trabalhadores que já perdura há sensivelmente cinco meses, onde acusações de racismo, segregação, falta de seriedade, incumprimento das promessas, não pagamento dos impostos tributários as autoridades, entre outras questões.
Entretanto, na busca por uma reacção da Instituição face ao conjunto de acusações que iremos apresentar na presente reportagem, o Administrador da empresa, Mark Blessing Jamo recusou-se em tecer qualquer comentário, afirmando que poderíamos publicar a história tal como fomos revelados pelos denunciantes e assim vamos!
De acordo com os denunciantes, tudo começou em 2017 quando a empresa chegou em Ancuabe, na província de Cabo Delgado, onde prometeram à comunidade local durante as consultas comunitárias, o melhoramento das estradas, instalação de furos de água, construção de escolas, entre outros feitos. Já em 2019 começa um processo de pesquisa e já em 2020 “começam a processar os rubis, mas de forma de clandestina”, avançaram as fontes.
No mesmo ano, isto é, em novembro de 2020, a empresa decide aumentar a capacidade de produção, desde este período até ao momento, conforme avançaram as fontes, “foram declaradas a saída de rubis apenas duas vezes, período este que equipes governamentais se dirigiram à empresa para verificação do produto em questão. Portanto, garantiram às fontes que quantidade elevada de rubis vem saindo de lá para cá.
A par disso, está o enquadramento de funcionários estrangeiros sem a devida documentação legal, facto este que já levou as autoridades a chamar o administrador da empresa e que chegou a ficar retido por alguns dias em Pemba, mas devido à “porta de cavalo” acabou ultrapassando essa barreira.
Na empresa GEMROCK segundo os denunciantes, o ataque terrorista ocorrido a 20 de outubro de 2022, os terroristas queimaram um gerador, uma viatura de marca Mahindra, três máquinas e uma pá carregadora (KLB), entretanto, os camiões que foram queimados pertencem a uma empresa local que até ao momento reclama por sua indemnização, mas debalde!
No entanto, após o ataque terrorista, os trabalhadores ficaram de 28 de outubro de 2022 a 1 de março de 2023 sem auferirem os seus ordenados, mesmo estando a trabalhar durante este período todo o período. Na altura, um funcionário partiu o braço, mas foi obrigado a ocultar a causa real do incidente, porque depois do ataque a empresa continuou a funcionar clandestinamente.
Na GEMROCK, segundo revelaram as fontes, os trabalhadores são expulsos sem justa causa e sem direito a uma indemnização justa, ou seja, a mesma não segue o plasmado na Lei do trabalho nacional. Neste momento, contaram os denunciantes, a empresa está a cinco meses que não paga salários aos funcionários, acabando por instalar uma onda de contestação e frustração no seio dos trabalhadores que já não têm esperança que terão os seus ordenados ainda este ano.
Já na componente das promessas às comunidades locais feitas em 2017 até ao momento nada foi honrado conforme demonstra um ofício em nossa posse, apesar de várias reuniões, mas as comunidades não vêm nada. A par do cenário que as comunidades vivem, os trabalhadores que vivem a 58 quilómetros de Ancuabe, ou seja, no distrito de Montepuez, são transportados em condições desumanas e como se fossem animais de pasto. E o pior é que trabalham sem máscaras e outros instrumentos necessários.
Entretanto, todas estas irregularidades acontecem num contexto em que nenhuma autoridade laboral, governamental ou fiscal acolhe as reclamações dos trabalhadores que são tratados como se fossem “seres indigentes”. (O.O.)
INTEGRITY – 21.12.2023
Posted on 21/12/2023 at 13:44 in Economia - Transportes - Obras Públicas - Comunicações, Trabalho - Formação profissional | Permalink | Comments (0)
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ten-coronel Manuel Bernardo Gondola
Você já ouviu falar sobre o Botswana e… porquê que você deve conhecer esse país africano?
Botswana é um país africano sem Costa marítima da África Austral faz fronteira com a Namíbia, África do Sul e com o Zimbabwe. Em 19[66] 'conquistou' a sua independência do Reino-Unido e…naquela época era considerado o país + pobre do mundo, naquela época 'apenas' [2%] da população tinha Ensino fundamental completo e [22] pessoas tinham ensino superior , [10] quilómetros das suas estradas eram pavimentadas e o seu PIB per capita era menos que [90] dólares por ano.
Mas… hoje as coisas são muitíssimo diferentes no Botswana: cada cidadão do Botswana ganha em média [5,1] mil dólares por ano, uma renda [4] vezes superior à média do Continente africano e ao mesmo tempo, Botswana 'possui' um dos melhores Sistemas Rodoviários do Continente e + 90% das crianças recebem Educação primária.
Estudantes do Botswana recebem do Governo aproximadamente [250] dólares mensais para ir para Faculdade, os cidadãos quando atingem a 'maioridade' podem receber terras do Governo é, só se inscrever nos Programas do próprio Governo. O país é tão seguro quê o Próprio Presidente pode andar sem Segurança, e também, toda a população do Botswana 'recebe' assistência médica totalmente gratuita.
Em 20[17], o Parlamento tswana 'aprovou' uma Lei para fornecer absorventes gratuitamente para meninas em todas as escolas e… assim melhorar o acesso à Educação e também, o Governo do tswana 'concede' subsídios aos idosos e as pessoas com qualquer tipo de deficiências.
E, quanto ao turismo é de tirar o fôlego, você pode conhecer os animais nos seus habitats naturais, e… também, conhecer o maior Delta do mundo: o Delta do Okavango.
Você, conhecia esse estado da nação?
Manuel Bernardo Gondola
Maputo, aos [21] de Dezembro, 20[23]
Posted on 21/12/2023 at 13:23 in Bernardo Gondola - Elementos de Autocritica, Opinião | Permalink | Comments (0)
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Senhor presidente devias, ontem, ter dedicado dois minutos para falar de Moçambique. Falaste de um outro país lindo, desenvolvido, no qual há um significante progresso no combate à corrupção e o número de pobres vai descendo como os preços dos produtos fora de prazo nos contentores dos nigerianos.
Podias ter falado, em dois minutos, de um Moçambique onde os mais pobres combatem o aquecimento global plantando árvores e os outros enriquecem suas famílias vendendo madeira e rubis. De um Moçambique feito de chefes que esperaram nos escritórios por ciclones para enriquecerem debaixo de relatórios e donativos.
O senhor presidente atraiçoou-nos ao falar de um país que não conhecemos. De um país no qual há consolidação da paz, há fábricas e há investimentos. Se calhar, senhor presidente, é por falta de luz em nossas casas que não conseguimos ver esse outro país que te ocupou ontem. Se calhar quando a energia da Cahora Bassa iluminar todas as nossas casas iremos abrir a televisão e ver esse outro Moçambique belo que apresentaste ontem.
Em dois minutos terias falado de um Moçambique onde jornalistas são caçados para serem enjaulados em caixões, de um Moçambique que consolida a democracia pirateando votos, de um Moçambique feito de tribunais que vestem a cueca do partido e por isso têm receio de serem totalmente transparentes para não vermos as suas vergonhas.
Falaste de um país que asfalta estradas todos os dias, de um país onde há água potável para todos, de um país que participa em eventos internacionais, de um país como bonitos programas de segurança alimentar, de saúde, de educação e de emprego. Podias, também, ter falado das famílias, em Cabo Delgado, que ontem eram servidas o pequeno-almoço por ONG’s internacionais enquanto falavas...
E não falaste de um Moçambique onde a PRM brinca de forma divertida ao “polícia e ladrão” com os raptores, de um Moçambique onde uma refeição por dia é mais aplaudida que a análise da macroeconomia, de um Moçambique que ergueu uma tenda para julgar as dívidas e hoje nem oferece um pedaço de tenda a quem não tem tecto.
Falaste de um país criou bases sólidas para crescer como um país competitivo, sustentável e inclusivo. E não falaste de um Moçambique feito pelo gasoso gás lacrimogéneo, de um Moçambique das eleições que devia ter parceria com agências funerárias para facilitar na recolha de gente inocente que é assassinada pela polícia nas ruas.
Em dois minutos, podias ter falado de um Moçambique dirigido pela força da PRM com auxílio dos seus cães e chambocos. De um Moçambique onde o crescimento económico mede-se pelo número de fatias que o pão aceita dar, de um Moçambique desvanecido que gastou dinheiro para construir um aeroporto em Gaza no qual, até hoje, só aterram pombos e enormes sombras de nuvens carregadas de bagagens de chuva.
Em dois minutos, podias ter falado de um Moçambique que todos os dias cai como a senhora que tropeçou à porta do parlamento. Mas, infelizmente, não tem a sorte de ser filmado.
Sérgio Raimundo - Militar
Posted on 21/12/2023 at 13:05 in Opinião | Permalink | Comments (0)
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Posted on 21/12/2023 at 11:27 in Informação - Imprensa | Permalink | Comments (0)
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Posted on 21/12/2023 at 11:21 in Informação - Imprensa | Permalink | Comments (0)
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Leia aqui
Download INFORME-ANUAL PR-20.12.2023
NOTA: Interessante não haver qualquer foto da bancada da RENAMO.
Posted on 21/12/2023 at 11:12 in Municípios - Administração Local - Governo, Política - Partidos | Permalink | Comments (0)
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A PRM resgatou na madrugada de hoje Zakia Dassat, sequestrada no dia 1 de Novembro de 2023, quando saía da sua residência, algures próximo das bombas da OK. Ela ficou quase dois meses no cativeiro e ontem, graças a informação de alguém cujo nome preferimos omitir, a Polícia conseguiu resgatar a jovem de 26 anos, mãe de uma criança de 3 anos.
No referido cativeiro, foram detidos três raptores. Um deles é filho do ex-director da Ordem na Matola. Há indícios que o mesmo grupo é que raptou Sheinaz Gani- ficou quatro meses no cativeiro antes de ser resgatada. Também há suspeitas do envolvimento dos irmãos do fugitivo Bakhir Ayoob (genro do MBS) e um tal de Shasha, que supõe-se que esteve envolvido no rapto de Jahir Abdula, na África do Sul.
(Justiça Nacional, siga-nos no Facebook)
Posted on 21/12/2023 at 10:54 in Justiça - Polícia - Tribunais | Permalink | Comments (0)
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Posted on 21/12/2023 at 00:11 in Informação - Imprensa | Permalink | Comments (0)
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Posted on 20/12/2023 at 18:23 in Informação - Imprensa | Permalink | Comments (0)
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Posted on 20/12/2023 at 18:18 in Informação - Imprensa | Permalink | Comments (0)
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O Presidente da República ficou sem argumentos hoje. Estava embaraçado. As cantigas da Renamo a vaiarem-lhe. E com razão. E acabou dizendo que o ano 2023 foi de desafios, mas Moçambique criou bases sólidas para crescer, nos anos que se seguem, como um País competitivo sustentável e inclusivo.
Isto tudo é mentira. Ou melhor: mesmo ele não acredita no que disse. Arranjou qualquer coisa e disse. E se fosse permitido fazer perguntas ao Presidente, depois do informe, as nossas seriam estas: como é que Moçambique há-de crescer nos próximos anos se a semente para isso não foi lançada? Ou o Presidente acha que roubar votos, ludibriar a justiça para não responder no caso das dívidas ocultas, por exemplo, é alguma semente?
É alguma semente mandar a CNE fazer o que fez? É sustentável mandar o Conselho Constitucional dizer o que disse? Na verdade, afinal, quem ganhou? Fica feliz em ver os moçambicanos a continuar com o “My Love” (se houver), enquanto o Florindo passeia em máquinas? Não está preocupado com os que andam a matar jornalistas e tantas outras pessoas só porque pensam diferente? Quanta população activa está desempregada neste País? Desculpa-nos a linguagem, mas a qualidade do ensino está uma porcaria. Como é que o País cresce com uma educação precária? Os médicos, enfermeiros, professores e outros profissionais andam em greve ou a ameaçarem iniciar uma. É isto crescimento? Quantas estradas o seu Governo construiu? Quantos autocarros comprou? Quantos empregos criou? Que legado o seu Governo há-de deixar aos moçambicanos?
Por enquanto é só isto…
(Justiça Nacional, siga-nos no Facebook)
Posted on 20/12/2023 at 12:50 in Opinião | Permalink | Comments (0)
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(Pedro Nuno Santos à “corrida” de Primeiro-Ministro)
(Capoulas dos Santos o “eterno” invejoso...)
. por Afonso Almeida Brandão
É o ilustre correligionário de partido dos conhecidos “Metralhas”, Capoulas dos Santos, ex-Ministro e Deputado do PS, que acusa publicamente (06/12/23, “Rádio Observador”) o Ministro da Educação João Costa de “falta de lealdade” para com o ainda Primeiro-Ministro António Costa.
Tal deriva das recentes declarações de João Costa ao afirmar que, com o “Metralha” Pedro Nuno Santos como Primeiro-Ministro (agora à frente da liderança do PS para a qual concorreu), será finalmente possível recuperar o tempo de serviço roubado aos Professores e ainda a devolução de rendimentos à Administração Pública.
O Ministro João Costa, “eminência parda” do Ministério da Educação desde 2015, primeiro como Secretário de Estado até 2022, altura em que substituiu o então Ministro de “fachada” Tiago Brandão Rodrigues, participou e/ou foi responsável por todas as decisões políticas relacionadas com o sistema Educativo Nacional.
Sempre recusou resolver os problemas dos Professores e da Escola Pública, refugiando-se em sucessivas e inconsequentes negociações com os sindicatos representativos da classe docente, em que a reivindicação fulcral (restituição do tempo de serviço) nunca foi atendida, com a justificação do Orçamento de Estado não conseguir suportar a despesa inerente à devolução do tempo de serviço anteriormente sonegado pela então Ministra (também do PS) Maria de Lourdes Rodrigues.
Em 2016, o custo apontado era de 600 milhões de euros, em 2023 passou para metade daquele valor e agora, no final do ano e com eleições à vista daqui a três meses, parece que João Costa já reconhece haver disponibilidade Orçamental para concretizar tal medida.
Facilmente se depreende que João Costa pretende agradar ao seu hipotético futuro líder e “Metralha” partidário, na expectativa de que aquele o mantenha, sendo eleito Primeiro-Ministro, à frente dos destinos da Educação — que esperamos que não seja concretizado...
Ao acusar assim indirectamente o “Metralha” Primeiro-Ministro António Costa de ser o responsável pela recusa sempre dada às justas pretensões dos professores, João Costa pretende passar entre “os pingos da chuva”, assumindo uma atitude de elevada hipocrisia, inconsequência e, tal como Capoulas dos Santos evidenciou, de traição ao ainda actual chefe.
Mais comentários para quê, se de nada servem?! (X)
Posted on 20/12/2023 at 12:36 in Opinião, Portugal | Permalink | Comments (0)
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O antigo líder de guerrilha da Renamo Timosse Maquinze voltou ontem a exigir a renúncia do presidente do partido, Ossufo Momade, acusando-o de inércia face a alegadas irregularidades nas eleições autárquicas moçambicanas a favor do partido no poder.
“A direção do partido e o presidente da Renamo não estão a dizer nada [face à irregularidade nas eleições]. Parece-me que ele foi comprado. Há municípios que nos foram roubados e ele parece que está amarrado. Sobre os problemas com desmobilização dos militares, também não fala nada”, disse à Lusa Timosse Maquinze, que era classificado dentro da Renamo como chefe do Estado-maior general do braço armado até à desmilitarização daquele partido.
O antigo responsável entende que o principal partido de oposição em Moçambique tem opções para liderar a Renamo, frisando que no próximo congresso (2024) da Renamo Ossufo deve abandonar a liderança daquela força política. “Precisamos de um novo presidente para dirigir o partido (…) Seja na ala militar como na ala política, temos pessoas que sabem trabalhar e podem dirigir o partido”, acrescentou Timosse Maquinze.
O antigo guerrilheiro esclarece que voltar à guerra não é uma opção, embora se queixe das condições em que os antigos guerrilheiros da Renamo, que devem ser reintegrados no âmbito dos acordos de paz, vivem desde junho último, data em que foi encerrada a base de Vunduzi, a última, no distrito de Gorongosa, fechada mais de 30 anos depois do fim da guerra civil moçambicana.
“Os guerrilheiros desmobilizados estão a passar mal, não vejo nada de pensões. Eu próprio estou sem pensão”, declarou o antigo líder de guerrilha, frisando, no entanto, que os antigos guerrilheiros da Renamo querem paz. “Se quiséssemos confusão, já teríamos feito há muito tempo. Queremos paz agora, mas o Governo não está a cumprir com o que foi assinado”, acrescentou.
Um total de 5.221 guerrilheiros da Renamo permaneceu por anos nas bases em zonas remotas do centro do país e começaram a entregar as armas em 2019, depois de assinado o Acordo de Paz. O Acordo de Paz e Reconciliação Nacional foi assinado em 06 de agosto de 2019 entre o chefe de Estado moçambicano, Filipe Nyusi, e o líder da Renamo, Ossufo Momade.
O entendimento foi o terceiro entre o Governo da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo) e a Renamo, tendo os três sido assinados na sequência de ciclos de violência armada entre as duas partes. Segue-se a fase de reintegração, que inclui o início do pagamento de pensões aos desmobilizados.
Durante 16 anos, Moçambique viveu uma guerra civil, que opôs o exército governamental e a Renamo, tendo terminado com a assinatura do Acordo Geral de Paz, em Roma, em 1992, entre o então Presidente Joaquim Chissano e Afonso Dhlakama, líder histórico da Renamo, que morreu em maio de 2018.
Em 2013 sucederam-se outros confrontos entre as partes, que duraram 17 meses e só pararam com a assinatura, em 05 de setembro de 2014, do Acordo de Cessação das Hostilidades Militares, entre Dhlakama e o antigo chefe de Estado Armando Guebuza.
LUSA - 20.12.2023
Posted on 20/12/2023 at 11:33 in Eleições 2023 Autárquicas, Opinião | Permalink | Comments (0)
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O Ministério Público acusa o cabeça de lista e actual presidente do Município de Nampula, Paulo Vahanle, de crime de incitamento à desobediência colectiva e de posse de armas proibidas. Antes de o suspender das funções, a juíza, Esmeralda da Conceição Baulene, ordenou, a pedido do Ministério Público, a busca e apreensão do telemóvel, azagaias e outros objectos relacionados com crimes, que forem “encontrados nas residências do arguido e nas delegações provincial e distrital da Renamo”.
Posted on 20/12/2023 at 11:10 in Eleições 2023 Autárquicas, Justiça - Polícia - Tribunais | Permalink | Comments (0)
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Por Marcelo Mosse
Filipe Nyusi faz hoje o seu discurso sobre o Estado da Nação. É o último discurso, ou penúltimo, desse requisito constitucional ao cabo de dois mandatos presidenciais. Neste sentido, ele poderia começar a fazer mais do que o balanço anual da sua penosa governação; mas um exame mais global da sua quase década de governação.
E o sumo espremido do retrato só pode ser penoso. As últimas eleições foram a nódoa mais gravosa do nosso processo democrático. A Frelimo não fez um “fair play”, como sempre, batotando a dois níveis.
Com o apoio de uma máquina eleitoral, incluindo o Conselho Constitucional, manipulado e subserviente, por um lado. E, por outro, amordaçando a voz do povo com recurso aos cifrões usados para silenciar a liderança da oposição.
Estamos a viver uma democracia em contrapé, uma crise tremenda das suas instituições, fruto do estilo autocrata da liderança de Filipe Nyusi e seus lugares tenentes no partido e no Estado.
É óbvio que ele não vai reconhecer qualquer crise. Fazê-lo seria autofágico, qualquer coisa entre o gesto haraquiri e o ardor kamikaze, abrindo brechas para a justificação de uma Reunião Nacional de Quadros, que esvaziaria sua ascendência sobre um Comitê Central moldado à sua imagem e medida; e cujo domínio é essencial para a sua reprodução no partido e no Estado, mantendo o controle sobre a economia política da execução orçamental, feita mormente com base em práticas de “procurement” opacas, e projectos de viabilidade duvidosa como um Tribunal Um Distrito ou um Hospital um Distrito, autênticos sugadouros de dinheiros públicos.
Nyusi deverá enaltecer o DDR e a aparente acalmia em Cabo Delgado. Aparente porque a segurança na zona só está garantida dentro do cordão das operações da TotalEnergies, que já está plenamente construindo suas plataformas em Afungi mesmo sem levantamento oficial da “Force Majeure”, para não despertar atenção.
O resto da paisagem é dolorosa, com hospitais sem compressas, o ensino público cada vez mais precário e a economia definhando.
O banco central faz das suas e ninguém põe um guizo nos excessos de um governador errático; antigos ministros controlam o “procurement” por onde passaram e o SUSTENTA não se reinventa para passar a gerar rendimento real para os produtores rurais, através de uma comercialização agrícola decente.
Moçambique é o único país do mundo sem uma bolsa de mercadorias operacional.
Multinacionais de rapina tomaram conta dos silos e armazéns destinados à comercialização agrícola, tornando o Instituto de Cereais de Moçambique (ICM) numa mera entidade rendeira, deixando os produtores camponeses à mercê de “traders” indianos e bengalis, que cavalgam os atalhos montanhosos do Alto Molocue, pagando migalhas pelo feijão bóer e outras leguminosas produzidas com o suor do campesinato e que depois são vendidas na Índia a preços sobre-facturados.
Noutro plano, a dívida pública interna cresce a olhos vistos, perante uma liderança sem soluções para taxar os carteis econômicos instalados em todo o país, os quais gosam da vista grossa fiscal, que decorre do contributo desses cartéis para os cofres do partido e dos seus dirigentes do Secretariado e da Comissão Política.
E no turismo extrapolam-se os números, para dar a imagem de um “boom”apenas sentido nas estatísticas oficiais e nunca nos bolsos dos verdadeiros operadores.
E a EN1? Onde está? Com o Banco Mundial?
Sem essa turma perversa, o nyusismo não consegue enxergar outras soluções?
Parece claro que não!
O discurso de Nyusi hoje vai ser o mais do mesmo, pintando uma paisagem idílica com o verde da esperança, quando todos os dias a pobreza urbana coloca pratos vazios nas mesas dos moçambicanos.
O actual PR nunca gostou de tocar na ferida. Esse será o principal pecado dos seus dois mandatos.
As recentes eleições mostraram que nossa Constituição da República precisa ser renovada, para renovarmos nossa democracia. Nyusi poderia introduzir essa agenda na governação. Saindo com, pelo menos, com o legado de quem iniciou uma reforma constitucional visando reforçar os pesos e contrapesos no plano na governação e proteger a democracia e a vontade do povo. Mas será que ele pensa nisso? Duvido!
MMosse
CARTAMZ- 20.12.2023
Posted on 20/12/2023 at 10:50 in Opinião | Permalink | Comments (0)
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São os votos do MOÇAMBIQUE PARA TODOS
E um 2024 repleto de FELICIDADE, muita PAZ e CONCÓRDIA
Ouça aqui: Download O sino de Belem
Posted on 19/12/2023 at 22:49 in Geral | Permalink | Comments (0)
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Caçadores furtivos matam dois fiscais no Parque Nacional da Gorongosa
Dois fiscais do Parque Nacional da Gorongosa, em Sofala, foram assassinados durante o fim-de-semana, no distrito de Muanza, por caçadores furtivos.
A informação foi avançada pelo porta-voz do Comando provincial da Polícia da República de Moçambique (PRM), em Sofala, que disse que, após o crime, os caçadores furtivos puseram-se em fuga.
Marito Peralto acrescentou que os dois fiscais estavam de serviço quando foram baleadas na cabeça e nas costelas e morreram no local.
VOA - 19.12.2023
Posted on 19/12/2023 at 20:24 in Justiça - Polícia - Tribunais, Turismo - Parques Caça - Aviação | Permalink | Comments (0)
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Trata-se de uma viatura de marca Toyota VITZ, cor cinzenta. Os vizinhos foram apagar o fogo, mas já tinha consumido parcialmente a viatura, sobretudo o motor. Os desconhecidos incendiaram a viatura e se puseram em fuga. (CIP – Eleições)
Posted on 19/12/2023 at 17:41 in Eleições 2023 Autárquicas, Justiça - Polícia - Tribunais | Permalink | Comments (0)
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Construída entre 1969 e 1974, a albufeira de Cahora Bassa é a quarta maior de África, com uma extensão máxima de 270 quilómetros em comprimento e 30 quilómetros entre margens
A Hidroelétrica de Cahora Bassa (HCB) superou até final de novembro, em 12%, a meta da produção anual planificada para 2023, anunciou a empresa moçambicana, que entregou este ano ao Estado 187,2 milhões de euros.
Em comunicado, a HCB refere que prevê produzir em 2023, até 31 de dezembro, mais de 15.753 GigaWatts-hora (GWh), um aumento de 1,9% face a 2022, em resultado dos "programas de reforço da operação e manutenção dos equipamentos de geração e transporte hidroenergéticos em curso", bem como "do trabalho árduo das equipas multidisciplinares de recursos humanos".
"A superação da produção energética anual, registada a 30 de novembro de 2023, traduziu-se, igualmente, em receitas consideráveis, com um incremento na ordem de 29% se comparadas com o mesmo período de 2022, o que contribuirá para consolidar a robustez económico-financeira da empresa", explica o presidente do conselho de administração da HCB, Tomás Matola, citado na mesma informação.
"Até novembro de 2023, a nossa contribuição para a economia nacional e canalizada para o Estado moçambicano foi de cerca de 13,06 mil milhões de meticais [187,2 milhões de euros], correspondente a impostos, taxa de concessão e dividendos, num contexto em que a empresa adotou uma nova estrutura orgânica e de recursos humanos, que visa preparar-se para os desafios do setor energético nacional e regional", acrescenta.
A HCB acrescenta que financeiramente "está bastante saudável, quer em termos de indicadores de liquidez, quer em termos da própria capacidade de geração de receitas", o que permite "honrar os seus compromissos e realizar investimentos concernentes à expansão e diversificação do seu negócio", nomeadamente a reativação do projeto da Central Norte, com capacidade estimada em 1.245 MW, e a implementação do projeto de uma central fotovoltaica de até 400 MW, "que se prevê concluir nos próximos anos".
A albufeira de Cahora Bassa é a quarta maior de África, com uma extensão máxima de 270 quilómetros em comprimento e 30 quilómetros entre margens, ocupando cerca de 2.700 quilómetros quadrados e uma profundidade média de 26 metros.
A barragem está instalada numa estreita garganta do rio Zambeze e a sua construção decorreu de 1969 a 01 de junho de 1974, dando início ao enchimento da albufeira.
A HCB admitiu em agosto a "reativação" do projeto da nova central, a norte, face à crescente demanda de eletricidade na região
LUSA – 19.12.2023
Posted on 19/12/2023 at 13:23 in Cahora-Bassa - Vale do Zambeze, Economia - Transportes - Obras Públicas - Comunicações | Permalink | Comments (0)
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O fim do Padrinho Nyusi está perto, nada mais é que uma fruta madura e agora apodreceu, como te atreves a meter os jovens de Moçambique na tropa 5 anos?
Jovens de Moçambique, revoltem-se, façam um Golpe de Estado, os neocolonialistas não têm AK47, nem balas suficientes para vos matar a todos.
Moçambique um dia vai ser livre, livre e independente dos Neocolonialistas da Frelimo.
O sonho do gás natural de Cabo Delgado terminou, o que o povo moçambicano está a ganhar com o gás natural de Inhambane ou com a plataforma da Eni que está em Cabo Delgado?
O Chapo roubou até não poder mais Nacala a Velha, quando a teta da vaca secou em Nacala a Velha, mudou-se para Inhambane, é triste ver o comportamento desses barrigudos sem educação a roubar o bom povo de Moçambique.
Os trabalhadores da Eni são quase todos estrangeiros, as famílias continuam a cozinhar com carvão, a destruir as Florestas, mais ridículo, fizeram uma lei a exigir fazer carvão e lenha com espécies exóticas, eucalipto e pinheiro.
Onde estão as florestas de pinheiro e eucalipto para produzir carvão para as cidades?
A transição energética está a caminho, não é possível parar o vento com as mãos, o gás natural de Cabo Delgado vai ficar no fundo do mar não agravando mais as alterações climáticas.
China, India, Europa não vão mais precisar do petróleo e do gás natural dos países do Golfo isso irá levar ao fim do financiamento do Estado Islâmico que unicamente existe para impedir África de produzir petróleo e gás natural.
I have a dream, com a transição energética e o fim dos combustíveis fosseis, África ficará em paz e os próprios Africanos poderão vir a escolher e traçar os seus destinos.
Moçambique com a construção da barragem de Mphanda Nkuwa no Zambeze tem tudo para ser um país livre de combustíveis fosseis e produzir energia verde barata para o seu povo poder desenvolver os seus negócios.
A velha Chica sabia mas não dizia a razão de tanta pobreza e tanto sofrimento
Che minino não fala política, não fala política.
Pedro Mesquita
Posted on 19/12/2023 at 13:06 in Opinião | Permalink | Comments (0)
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ten-coronel Manuel Bernardo Gondola
Durante a colonização belga no Congo existem várias histórias de assassinatos, pessoas com fome e… também com doenças que causaram morte de + de [10] milhões de congoleses, tudo por 'influência' do Leopoldo II. Uma das histórias + tristes e impactantes foi de um homem congolês que está sentado olhando para mãos e pés decepados da sua filha de [5] anos; destroncada e assassinada pelos colonizadores belgas, depois de não cumprir uma quota de extracção de borracha.
O irmão + novo do rei Filipe da Bélgica, o Loureço, defendeu o seu antepassado o Leopoldo II, dizendo que…o rei não é o 'responsável' pelas atrocidades que aconteceram no Congo, porquê o seu antepassado nunca foi ao Congo. Mas… se ele nunca foi ao Congo porquê que mandava e dizia quê o Congo era sua propriedade? Se, ele não é culpado, porquê que ele mandou uma Carta destinado aos missionários para colonizar mentalmente os congoleses?
Em 20[10] o antigo Ministro dos Estrageiros da Bélgica, o Luís Michel disse, que… “o :Leopoldo II é um herói com ambições de uma nação pequena como a Bélgica”. O Hervé Hasquin, quando era Presidente de uma Universidade lá da Bélgica argumentou dizendo que… “havia aspectos positivos da colonização belga no Congo”. Claro! Do ponto de vista belga para eles foi positivo, porquê…estupraram mulheres, destroncaram pessoas, assassinaram, e…ainda conseguiram roubar os recursos minerais do Congo sem falar da lavagem cerebral que fizeram aos congoleses.
Os Administradores coloniais, também sequestravam crianças órfãs das comunidades e as transportavam para colónias infantis para trabalhar ou para treinarem como soldados. Documentos estimativas que + de [50%] dessas crianças morriam nos locais.
O Leopoldo II, construiu o Museu da África nos Jardins do seu Palácio com um “zoológico humano” com + de [267] congoleses como exposição. Em 19[08] o Governo do Leopoldo II foi considerado tão cruel que os líderes imperialistas europeus que também exploravam o Continente africano violentamente o condenaram; o Parlamento belga forçou a abrir mão do controlo do Congo e o Leopoldo II morreu em 19[09].
Vou-lhes lembrar em 20[20] durante os protestos do Black Lives Matter, várias estátuas do Leopoldo II foram removidas, depredadas e…até queimadas e assim várias cidades também acabaram removendo as estátuas.
Já mais devemos esquecer das atrocidades que aconteceram no Congo-belga e… no Continente africano no geral; essas histórias devem ser Documentadas e ensinadas em salas de aula, por isso, é importante falar sobre a história africana.
Manuel Bernardo Gondola
Maputo, aos [19] , Dezembro, 20[23]
Posted on 19/12/2023 at 12:56 in Bernardo Gondola - Elementos de Autocritica, Opinião | Permalink | Comments (0)
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Um grupo armado de quatro malfeitores atacou um mini-bus de transporte de passageiros com destino a Moçambique na vila sul-africana de Bushbuckridge, na noite da última sexta-feira (15). O incidente foi confirmado pelo porta-voz da polícia na província de Mpumalanga, brigadeiro Selvy Mohlala.
Explicou que a viatura de passageiros vinha de Acornhoek com destino a Moçambique, quando o motorista notou luzes reluzindo de um veículo ligeiro branco de marca Toyota que o seguia. O condutor ficou desconfiado e continuou a marcha até chegar a um posto de abastecimento de combustível mais próximo onde achou seguro parar.
No entanto, o veículo seguiu-o, e chegado ao local, quatro homens armados desceram da carrinha e um dos suspeitos disparou um tiro antes de agredir o condutor. Segundo o portal IOL, os suspeitos roubaram uma sacola cheia de passaportes de passageiros, bem como dinheiro, que teriam pago para a viagem.
“Como se não bastasse, os suspeitos roubaram ainda telemóveis dos passageiros. Depois disso, os suspeitos fugiram do local, mas não há relato de vítimas mortais ou feridos”, disse Mohlala.
A fonte disse que a polícia já foi notificada sobre o incidente e foi lançada uma operação para a captura dos malfeitores. Mohlala apelou ainda a todos os cidadãos que tenham informações sobre os suspeitos a denunciar às instâncias competentes.
AIM - 19.12.2023
Posted on 19/12/2023 at 12:45 in África - SADC | Permalink | Comments (0)
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A governação dos sectores de Defesa e Segurança em Moçambique é pouco transparente e com altos indícios de corrupção. Em 2022, a prova de vida na função pública detectou cerca de 7 mil militares fantasmas afectos ao Ministério da Defesa Nacional (MDN), o que levou o Governo a realizar uma auditoria a este ministério e ao Ministério do Interior (MINT)1. Os resultados da auditoria não foram tornados públicos, mas há indicações de que tenham sido encontrados problemas relacionados com a existência de militares e polícias fantasmas. Como reforma, o Governo introduziu uma nova forma eletrónica de cadastro dos Funcionários e Agentes do Estado (FAE), denominada e-SNGHR (Sistema Nacional de Gestão dos Recursos Humanos do Estado).
Leia aqui Download CIP-Transparencia-e-Integridade-no-Sector-de-Defesa-e-Seguranca-19.12
Posted on 19/12/2023 at 12:35 in Forças Armadas - Defesa, Opinião | Permalink | Comments (0)
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Posted on 19/12/2023 at 12:06 in Informação - Imprensa | Permalink | Comments (0)
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Posted on 19/12/2023 at 12:00 in Informação - Imprensa | Permalink | Comments (0)
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Como tem sido frequente, na época festiva do Natal e fim do ano, que coincide com as férias escolares e de muitos trabalhadores, a procura do transporte aéreo para chegar a vários destinos aumenta. Este ano, a nossa companhia de bandeira, as Linhas Aéreas de Moçambique (LAM) estão a praticar preços proibitivos. Alertada pelos seus leitores, a nossa reportagem fez ao longo do fim de semana uma pesquisa e confirmou que, por exemplo, uma passagem entre Nampula e Maputo chega a custar 31.977,00 meticais.
Aliás, na mesma companhia, o bilhete de ida e volta entre Maputo e Lisboa está disponível a praticamente mesmo preço (pouco mais de 30 mil meticais) e os nossos leitores questionam o porquê desta disparidade de preços e chegam mesmo a chamar de especulação descontrolada.
“Será que não existe uma tarifa máxima, por exemplo, para o percurso entre Nampula e Maputo? Então porque subir o preço em função da procura. Os valores cobrados hoje por apenas uma ida, correspondem a muito mais que uma ida e volta em período morto do turismo doméstico”, comentou um passageiro.
Aliás, a nossa fonte questiona se a autoridade da aviação civil moçambicana tem algum controlo sobre este monopólio das LAM, que, ainda por cima, presta um serviço medíocre em termos de horários.
“Quando comprei o bilhete para o voo do dia 14 de Dezembro, entre Nampula e Maputo, a partida estava marcada para as 20.20h. Mas passei a noite no aeroporto por causa dos adiamentos de horários e só consegui embarcar na noite do dia 15”, disse um passageiro que optou pelo anonimato.
Aliás, os cidadãos que pretendem viajar entre várias cidades do país estão expostos aos constantes adiamentos e atrasos sem qualquer informação prévia e muito menos um pedido de desculpas.
“O passageiro tem que se sujeitar a eles e nunca o contrário, pois se cancelas a viagem tens que pagar uma taxa ao remarcar”, disse a nossa fonte.
Contactada as LAM, na pessoa do seu gestor de comunicação, Norberto Mucopa, começou por dizer que os passageiros estão a comprar os bilhetes tarde em relação a data que pretendem viajar.
“A diferença que nós moçambicanos temos com os europeus é que compramos a passagem tarde. Por exemplo, é normal os europeus a esta altura estarem a comprar bilhetes de passagem para viajarem em Agosto do próximo ano. Assim conseguem comprar as tarifas mais acessíveis. Posso fazer um desafio e simular uma reserva para essa época do próximo ano”, disse.
Para a fonte, o bilhete de avião não é como a de carro. O que determina o preço é a antecedência da compra e a disponibilidade de lugares. “Conforme vão acabando os lugares, os preços vão subindo”, rematou.
Perante a pergunta sobre os preços praticados por esta companhia, para voos com destino a Lisboa, que chegam a ser mais acessíveis que um percurso doméstico, Mucopa justificou que existe um referencial mínimo que, por exemplo, neste momento para aquele país europeu são 23 mil meticais.
“Ir a Portugal pode chegar a 300 mil ida e volta por exemplo se comprar na business ou demorar a comprar. Aqui a questão é demorar a comprar. No avião é assim. No mesmo avião, você pode ir no percurso Nampula – Maputo a pagar 12 mil e o seu passageiro ao lado pagar 22 mil”, disse.
Quanto aos atrasos e adiamentos de voos registados na semana passada, o gestor da LAM revelou que houve uma inconsistência que começou com a situação de um passageiro que agrediu a hospedeira e a comandante do voo decidiu retornar a Maputo.
“Não é simples regressar. O avião quando descola com certa quantidade de combustível não é a mesma com que aterra. Foi preciso libertar o combustível para aterrar o que leva o seu tempo e, depois de aterrar, houve procedimentos para tirar o passageiro entregar a polícia localizar a bagagem dentro do avião e retirar”, frisou.
A fonte diz que todos esses procedimentos incluindo o reabastecimento ditou que o avião saísse com cerca de 4 horas de atraso e por isso criou essa sucessão de atrasos para os voos seguintes já programados no horário.
“Mas conseguimos regularizar. Tomamos providencias com uma aeronave de reforço de um parceiro que veio reforçar a operação”, disse Mucopa enviando para o nosso repórter uma reserva de ida e volta entre Maputo e Nampula para Agosto de 2024, que custa pouco mais de 19 mil meticais.
WAMPHULA FAX - 19.12.2023
Posted on 19/12/2023 at 11:31 in Economia - Transportes - Obras Públicas - Comunicações, Turismo - Parques Caça - Aviação | Permalink | Comments (0)
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(Desde 1975 que a FRELIMO tem mantido Moçambique no «Fio da Navalha»)
Por Afonso Almeida Brandão
Na obra prima do escritor britânico W. Somerset Maugham, o personagem principal (Larry), fruto de um episódio marcante na sua vida, procura respostas para as suas dúvidas existenciais, o que o conduz num rumo aparentemente sem sentido e sem lógica.
Anseia por algo que lhe aporte uma mais-valia para a sua vida frustrada, num permanente desafio intrapessoal para encontrar um caminho que lhe faça sentido.
Moçambique de há muito que se encontra na mesma situação do personagem de Somerset Maugham.
O País vive numa permanente incerteza do seu Futuro, o caminho que tem sido trilhado é deveras criticável pela sua inocuidade e improdutividade, consubstanciadas na ausência de um Amanhã mais promissor e risonho para os seus cidadãos.
Mas ao invés de Larry, que incessantemente procurava uma resposta para as suas dúvidas existenciais e um caminho novo, em Moçambique tal não ocorre.
Os políticos estão plenos de certezas e desde que os fundos de da União Europeia, do FMI ou dos EUA continuem a jorrar dinheiro, quando uma boa parte destes valores ”desaparecem” misteriosamente quando chegam ao Banco de Moçambique — sim, que sentido faz procurar um destino próprio e autónomo para o País nestas condições pouco ortodoxas?
As Eleições Autarquicas, recentemnte realizadas entre nós, a nível do País, foi a vergonha que foi, com a FRELIMO a roubar e a aldrabar milhares de Boletins de Votos falsos, com a conivência descarada da CNE que acabaria por justificar resultados “inventados”, logo forjados, para que os Partidos da RENAMO e MDM — como principais Opositores — não pudessem vir a conquistar nenhuma Edilitade, de Norte a Sul de Moçambique. Mas a verdade dos factos é que ganharam em algumas Distrais do País e em diversas Localidades, e a confusão acabaria por se instalar até hoje, tudo supostamente por idicação do Presidente da República, Filipe Nyuse e dos seus “Metralhas” do Governo e ainda pelos menos “comparsas” do STAE.
Mas o ainda (e porquê?) Presidente da República, longe de possuir a persistência e os valores humanos de Larry, aproveitou o ensejo que lhe foi proporcionado pelas Eleições Autárquicas e dos diversos “amigalhaços” com a “Operação Falsificar” e deixou o País numa crise e confusão ainda maior do que a que ele próprio tinha criado no decurso dos seus oito anos de “governação”. Um país com um Serviço Nacional de Saúde de rastos e em conflito aberto com a tutela, um sistema de Ensino desorganizado, com uma Ministra “faz de conta”, sem exigência e desmotivador para os seus diferentes actores, em particular os Professores, um País de onde os cidadãos de valor fogem e são substituídos, sem qualquer crivo ou exigência, por uma Imigração já significativa, indiferenciada e na sua maioria clandestina, um País com salários dos mais baixos da África Austral, designadamente, dos PALOP´s, mas com um custo de vida dos mais altos, onde ter uma habitação condigna passou a ser um luxo, devido à ausência de políticas atempadas e apropriadas e com Greves sucessivas alusivas aos profissionais dos sectores Liberais (tais como Médicos, Advogados, Artistas da Cultura e outras áreas!). Enfim, um descalabro confrangedor...
Filipe Nyusse e o (des)Governo «Chuxa-Lista» da FRELIMO deixou bem clara a sua marca em Moçambique, uma marca de total não conformidade com padrões mínimos de exigência de qualidade de vida dos cidadãos, apostando num assistencialismo bacoco e miserabilista ao invés de avançar com as inúmeras reformas estruturais de que o nosso País tanto necessita.
O putativo substituto destas Eleições Autárquicas, que foram realizadas recentemente em Moçambique, deu a Vitória à RENAMO em várias Edilidades do País, de Norte a Sul, entre as quais a de Maputo, ao actual cabeça de Lista pela Câmara Municial da Capital, o Deputado Venâncio Mondlane —, e nas localidades da Matola, de Quelimane, de Nampula e em Nacala.
E qual o caminho que procura Venâncio Mondlane para Maputo, caso esta “embrulhada” venha a ser reposta? Quais são as suas dúvidas e como procura dar-lhes resposta? Que visão existe no seu interior e de que forma a pretende consubstanciar na prática?
Para já comporta-se de modo aleatório e quando citou os seus anetecessores — “Este é o momento para fazer o que ainda não foi feito” — só que faltou-lhe elencar o que falta e quer fazer se for eleito Presidente da Edilidade da Capital — como esperamos que venha a ser.
Venâncio Mondlane encarna bem Larry quando admite estar consciente que as pessoas esperam mais dele do que aquilo que tem evidenciado e aproveita para fazer uma espécie de auto-análise, admitindo que tenta ser sempre o mais justo possível, honesto, solidário e humano.
Venâncio tem, pois, algumas dúvidas sobre si mesmo e não tem ainda um caminho bem definido para a cidade de Maputo e, mais grave, caiu na habitual armadilha de fazer promessas eleitorais de ordem Fiscal, Laboral, Social e tantos outros Projectos, ao longo das suas intervenões públicas. Mais do mesmo na Política à Moçambicana, sempre oca de ideias e reformas.
Como se já não bastasse este estado de difusa existência do País, eis que também o Primeiro Ministro, Adriano Maleiane e o Presidente Nyuse, deram ambos mais um contributo para que os Moçambicanos experienciem as dúvidas existenciais de Larry, isto é, sintam a necessidade urgente de um caminho, mas sem conseguirem vê-lo.
No caso das “aldrabices” e Votos forjados, divulgado, e muito bem, pelas diversos Canais de Televisão, à excepção da “Voz do Dono”, a TVM, na pessoa dos “pivôs” habituais, Nyuse e Maleiane são sempre culpados e deviam de ter apresentado de imediato a sua resignação aos cargo de Presidente da República de Moçambique e de Primeiro-Ministro — o que não aconteceu.
E tal não remete para questões Legais, mas tão só Morais e Éticas.
No primeiro cenário possível, o Nyuse poder ter metido o “bedelho” directamente aos actuais Membros do Governo para que as os Boletins de Votos falsificados fossem introduzidos na totalidade das Urnas, a nível do País, tratadas com aldrabices existentes que já vem sendo habitualmente normal pelos “Metralhas” FRELIMISTAS — e também para outros casos similares —, é inquestionável a demissão destas duas Figuras de topo, pois quer um ou outro não podem darem-se ao luxo de abrir o flanco desta maneira. E foram influentes em todo este Processo Eleitoral, não tenhamos dúvida. Aliás, é do conhecimento geral...
Estamos perante um assunto complexo e inoportuno, a dirimir pelo Ministério Público e não só, mas para já sem qualquer garantia de um esclarecimento e decisão justos. E O QUE MAIS NOS SURPREENDE É A PASSAVIDADE DA COMUNIDADE INTERNACIONAL e das Embaixadas Estrangeiras Representadas no nosso País nada terem feito perante esta situação inaceitável.
Com a época Natalícia a aproximar-se rapidamente, propícia à festa, mas também à reflexão sobre a vida, Moçambique, o Povo Moçambicano, eternamente prejudicado, vivem no fio da navalha, com uma cada vez maior acentuação das suas dúvidas existenciais sobre o seu Futuro e o dos seus descendentes, além de continuarem sempre na Pobreza absoluta.
Para quando um caminho? ■
Posted on 18/12/2023 at 21:13 in Opinião | Permalink | Comments (0)
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Por orientação do partido Frelimo na Zambézia, o STAE Distrital de Quelimane recrutou Juidinaldo da Costa Reffel em Namarrói para exercer a função de presidente de Mesa de Assembleia de Voto (MMV) na EPC de Coalane, na cidade de Quelimane.
Namarrói dista a 345 km de Quelimane. Juidinaldo da Costa Reffel era director da Escola Secundária de Namarrói. Abandonou a escola para cumprir uma missão partidária de presidir uma mesa de votação com um propósito claro: manipular os resultados eleitorais a favor do partido Frelimo.
Posted on 18/12/2023 at 12:02 in Eleições 2023 Autárquicas, Justiça - Polícia - Tribunais, Opinião | Permalink | Comments (0)
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